Daniela e Caroline formavam uma parceria de sucesso na empresa onde trabalhavam. A primeira era uma gestora muito elogiada por seus constantes resultados positivos conquistados por meio de suas postura justa, mas enérgica, e Caroline era seu “braço-direito”, estando uma posição abaixo na estrutura hierárquica, e fazia o contraponto, sendo mais calma, mas igualmente eficiente.
O sucesso da dupla era reconhecido pelo restante dos colegas. As duas eram admiradas, e entrar para a equipe delas era um sinal de prestígio e sucesso. As duas eram vistas constantemente conversando sobre trabalho e projetos. Comentários maldosos insinuavam que a relação das duas se estendia além do trabalho.
Daniela intimidava os demais pelo porte. Loira alta de olhos castanhos ferozes, pele levemente bronzeada e um corpo forte esculpido pela academia e a atividade física. Pernas grossas, músculos definidos, bunda durinha e seios turbinados por silicone. Talvez uma figura exagerada para alguns, mas ainda assim era bem feminina. Essa dedicação era uma de suas “válvulas de escape”. Geralmente penteava os cabelos compridos de forma que ficassem para trás, aumentando sua imagem intimidadora.
Caroline não tinha um corpo com a mesma definição da sua chefe, mas também era forte. Morena de cabelos castanhos da cor do Mogno e olhos escuros, com um semblante bem mais pacífico do que o de Daniela. Igualmente dedicada à atividade física, que lhe rendeu um belo corpo firme e forte. Assim como sua chefe, também tinha implantes nos seios, embora os seus fossem mais naturais.
Todas as semanas eram finalizadas com uma “reunião particular” entre as duas. Aos olhos dos colegas, era um encontro para definição de metas e estratégias. Para elas, ia mais além. A primeira parte era na lanchonete da empresa, onde as duas decidiam os próximos passos entre um gole de café e outro.
A segunda parte, extremamente confidencial, era conduzida no apartamento de Caroline.
As duas foram em carros separados, encontrando-se na portaria. Tomaram o elevador e subiram sem levantar suspeitas. Assim que entraram no apartamento, a outra face da relação das duas veio à tona:
— Banho. Agora! — Caroline disse de forma imperiosa. Daniela abaixou a cabeça em silêncio e tirou suas roupas, indo até o banheiro logo em seguida.
Após ouvir o barulho do chuveiro deixando a água cair, foi a vez de Caroline tirar suas roupas e se juntar à sua chefe… ou amante, se preferirem.
Já dentro do Box, Caroline apenas olhou para o sabonete para se fazer entender. Daniela fechou a água e começou a ensaboar o corpo de sua dona com uma servidão que contrastava diametralmente com a postura rígida no trabalho.
Com essa etapa concluída, Daniela ligou a água novamente e lavou todo o corpo de Caroline. Ela deu um sorriso de satisfação e saiu do box.
Caroline estava deitada quando Daniela veio. A postura submissa de uma mulher tão temida e com um corpo tão forte fez Caroline sorrir de uma forma maldosa.
Essa era a relação das duas. Daniela tinha uma série de questões que ela própria reprimia, como o cansaço de ser sempre exigente e severa e ser uma mulher bem sucedida em sua profissão.
Esses encontros semanais eram uma catarse, onde Caroline fazia o papel de dominadora com muito gosto, pelo sexo e por gostar de sua chefe.
Ela então trouxe Daniela para um beijo quente. A ordem seguinte veio com autoridade e desejo:
— De quatro!
Daniela se posicionou com movimentos felinos exatamente como Caroline pediu. As pernas levemente abertas deixavam a buceta de sua chefe exposta. Uma posição perfeita para que Caroline avançasse com a língua, arrancando um gemiso manhoso de Daniela:
— Quer que eu te coma? — Caroline disse com sussurro sensual ao pé do ouvido.
— Sim! — Daniela pediu quase choramingando.
— Pede!
— Me come!
— Do jeito que eu ensinei! — O tom subiu, mostrando uma impaciência que beirava a raiva.
— Come a sua cadelinha! — Daniela gritou implorando. — Faz a sua cadelinha gozar, minha cachorra!
Caroline sorriu ao ouvir aquelas palavras. Dois entraram na buceta de Daniela, já entregue aos caprichos de sua dona, enquanto a língua brincava e explorava o cu.
— Isso! Me fode!
A frase foi como música para Caroline. Ela aumentou a intensidade dos movimentos fazendo Daniela gritar. A loira teve um gozo intenso que a fez desabar na cama.
Caroline se deitou e ordenou que Daniela fizesse o mesmo. As duas se beijaram e Caroline deixou a postura durona de lado, passando a olhar Daniela com ternura. Os beijos desceram até os seios, que Caroline chupou e mamou com vontade. Em seguida, veio mais uma ordem:
— Deita!
Daniela assumiu sua posição, já pronta para o próximo passo. Caroline veio por cima dela, sentando-se no rosto da sua chefe. Ela começou a chupar a buceta em sua boca, fazendo sua rebolar e gemer:
— Filha da Puta! Isso! Chupa a sua cachorra! — Caroline dava as ordens com violência.
Daniela continuou chupando em meio aos xingamentos. Essa humilhação era libertadora. Lhe fazia se sentir uma pessoa real, não apenas uma profissional ou um cargo. Caroline segurou a cabeça de Daniela com as coxas assim que sentiu o gozo chegar, tremendo e gemendo alto.
Caroline voltou para a cama com cuidado e as duas voltaram a se beijar. A autoridade de Caroline deu lugar ao afeto por Daniela. As duas ainda se beijaram mais e terminaram o dia com um delicioso 69.
As duas ainda tomaram um banho juntas. Antes de Daniela se vestir, Caroline pediu para ela ficar de quatro mais uma vez e fechar os olhos. Daniela cumpriu as ordens com um pouco de apreensão e levou um susto ao sentir um toque gelado em seu cu. Essa reação rendeu um forte tapa em sua bunda e uma bronca de Caroline.
Ao se recompor, ela sentiu um dedo lhe invadindo. A dor inicial deu lugar à uma sensação agradável aos poucos. Então, o dedo deu lugar a um objeto frio e metálico. Daniela gemeu até sentir o objeto entrar por completo. Alguns instantes depois, Caroline jogou seu celular na cama, mostrando a foto que havia acabado de tirar. Um plug com um cristal vermelho na extremidade:
— Eu quero você usando isso a semana toda! — Caroline disse com autoridade. — Semana que vem o seu cuzinho é meu.
— Sim, senhora. — Embora o tom subserviente fosse nítido, havia uma certa animação junto.
Daniela se vestiu, ainda estranhando o objeto em seu ânus. Caroline entregou uma bisnaga de lubrificante, dizendo que ia precisar quando fosse tirar e colocar de novo. Elas então se beijaram mais uma vez e Daniela foi embora.
As duas estavam satisfeitas. Caroline estava feliz de ajudar a amiga e Daniela sentia-se renovada após uma tarde de submissão.