Capítulo escrito por e revisado por mim. Espero que gostem e aproveitem a leitura:
Como confio na minha esposa fiz conforme ela pediu. Quando sai para ir ao trabalho no dia seguinte, passei em uma loja especializada em massagens e comprei um creme corporal que ela pediu, por sinal muito cheiroso. Durante o trabalho ficava olhando para o creme em cima da minha mesa, imaginando minha esposa usando aquele creme no corpo nojento daquele velho. Confesso que tive inveja.
Chegando do trabalho fui direto para o apartamento do sr. Jaime para entregar o creme. Tive que conter a minha sensação de raiva e impotência ao fazer isso, mas sabia que isso fazia parte do trabalho da Nanda e seria muito chato da minha parte ficar estabelecendo limites em uma atividade profissional que eu nem entendo. No entanto, até nos meus piores pensados eu não estava preparado para o que veria.
Quando cheguei na frente da porta dei três batida leves e aguardei um pouco, mas ninguém respondeu. Sendo assim coloquei a mão no bolso e puxei a chave reserva que Nanda tinha me dado, caso precisasse de ajuda em alguma situação séria. Dessa forma abri a porta e entrei no apartamento dele. De primeira me deparei com a sala, um lugar arrumado e com uma poltrona velha de couro. Havia cheiro de cerveja e um cinzeiro perto da cômoda, assim com uma televisão enorme na parede. Pelo visto esse velho tinha dinheiro e nem um pouco de interesse em cuidar da própria saúde, pra ficar perdendo o tempo fumando e bebendo desse jeito.
Por um momento pensei que ele podia realmente ter problemas de saúde e que a Nanda estava tratando de uma pessoa debilitada, mas esses pensamentos foram rapidamente interrompidos quando eu ouvi sons vindo do banheiro. No início pareciam sussurros, mas depois sons de risada começaram a surgir e eu imediatamente fiquei nervoso.
caminhei pelo corredor, chegando até o banheiro, nessa hora minha mão se moveu até a maçaneta, mas me segurei, pensando que Nanda não iria gostar se eu chegasse do nada e assustasse o velho com problemas de saúde. Sendo assim eu levantei a mão e bati de leve na porta do banheiro.
De repente, o sr. Jaime abre a porta vestindo apenas um roupão branco.
— Boa tarde! Não me diga que veio fazer a gentileza de entregar meu creme? — Ele falou, aparecendo na porta com um sorriso desagradável no rosto.
— Sim, sim, a Fernanda pediu. — Respondi, relutante.
Não pude deixar de notar o sorriso que surgiu na sua cara, os dentes meio amarelos, a expressão de superioridade, de uma homem que tem idade para ser meu avô.
— Ela é uma doce de mulher, né? — Falou sorrindo.
— Sem dúvidas, por isso que eu casei com ela. Respondi meio constrangido.
Ao fundo do apartamento ouvi a voz da minha esposa perguntando quem é. O Sr.Jaime virou para trás e disse: "É o seu marido, ele trouxe meu creme".
Quando ele se virou tive um nítida impressão que ele não tinha nada por baixo, estava pelado. Mas não tem certeza, e pode ser que ele estivesse indo para o banho, então não tinha nada demais.
Nanda veio de fundo do apartamento, ela vinha em minha direção com um sorriso aberto, simplesmente deslumbrante. Ela estava com seu lindo cabelo ruivo preso em uma rabo de cavalo que ia até próxima a bunda, estava com uma calça preta legging típica de academia, com um tênis branco e uma camisa branca com um leve decote que não conseguia esconder seus grande seios.
— Meu maridinho é o melhor marido do mundo! — Ela diz, vindo até mim, do lado de fora, sorrindo, e pegando o creme, além é claro de me dar um beijo na boca.
— Quer entrar amor?
— Não obrigado, vou pra casa descansar e tomar um banho.
Ela responde com um “Tá bom”, e volta pro banheiro. Não pode deixar de ver o sr. Jaime olhando para seus seios enquanto ela voltava para o banheiro, logo após ele se vira para mim e diz sorrindo: “Obrigado”. Assim que ele fecha a porta escuto ele falando: “amor, você não tem ideia de como eu estou tenso, ”.
Amor?? Tenso? não era dor que ele sentia?
De qualquer forma o dia passou e quando a Nanda finalmente chega em casa ela estava visivelmente feliz e eu obviamente perguntei o porquê.
— Amor, me sinto realizada. É visível o progresso do sr. Jaime. Ele disse que quase não sente mais dores, está cada vez melhor. Acredita que ele me falou que sou a melhor enfermeira que ele já teve?
— Não tenho dúvidas disso, e é a mais linda, com certeza.
— Safadinho. — Falou sorrindo — Ele é só um senhor, me disse esses dias que se sente solitário. Falou que queria ter tido filhos, mas não teve. Fiquei com pena dele, sabia?
Pena de um desagrado como aquele? Eu não sentia nem um pouco. Mas desconversei e tratei de outros assuntos. Já estava começando a me irritar com a maneira carinhosa que minha esposa tratava aquele velho.
Os dias se passaram e a Nanda, cada vez mais feliz, dizia que o sr. Jaime só faltava pular de tanta energia. Um dia eu estava no elevador sozinho e ele entrou. Me deu bom dia, sorrindo e eu respondi respeitosamente.
Na hora, não pude deixar de pensar que poderia quebrar aquele velho facilmente, claro que sou um homem pacifico, mas confesso que me imaginei batendo com cabeça dele na parede do elevador. Após uns dois minutos de silêncio ele falou:
— Gostaria de te agradecer.
— Desculpe, mas pelo que?
— Sua esposa tem feito um trabalho incrível. Me sinto cada vez melhor, agradeço que você tenha sido compreensível com o que aconteceu essa semana.
— O que aconteceu?
— Ela não te contou? Ah, estou falando demais então. Não aconteceu nada, não. As mãos dela são as mãos de uma anjo, só isso.
Logo o elevador abriu e ele saiu, meio corcunda, apressando o passo como se não quisesse que eu fosse atrás.
Quando cheguei em casa, Nanda estava arrumando a nossa cama. Cheguei contando tudo que ele me disse. Ela parou de dobrar um lençol, olhou para mim e falou: — Olha amor, não te falei porque te conheço e sei que você é muito controlador, ia ficar vendo maldade onde não existe. Não quero brigar contigo. Melhor não falarmos sobre isso. Não foi nada demais.
Na hora vi que tinha algo errado, mas procurei ser diplomático.
— Amor, eu não vou brigar. Só quero saber o que está acontecendo. Você nunca guardou segredos de mim, porque vai guardar agora?
— Tá bom, não foi nada demais. O sr. Jaime ejaculou em uma massagem.
— O QUE?
— Olha aí, já começou. — Ela falou colocando as mãos na cintura.
— Eu só não consigo entender como pode um cara ejacular em uma massagem.
— Amor, ele se desculpou na hora. Ele me contou que estava a muito tempo sem ter relações sexuais. E quer saber? Isso foi ótimo, pra um senhor da idade dele conseguir isso quer dizer que a saúde está melhorando.
Me controlei, não quis brigar. Foi um efeito colateral da massagem, melhor não criar caso com isso.
— Então foi apenas uma vez?
— Sim. Eu sei o que estou fazendo, estou falando para você que não houve maldade, ele relaxou o corpo e aconteceu.
— Tá bom, amor. Eu entendo, não vou brigar. Mas a imagem de um homem gozando perto de você não é agradável, entende?
— Ahhh meu amorzinho. — Ela me abraçou pela cintura. — É só o seu leitinho que eu amo. — Ela falou dando risada.
— Não acho engraçado..
— Para amor, ele podia ser seu avô.
Nos beijamos, deitei ela na cama, tentei fazer amor. Mas ele disse que tinha que se arrumar pro trabalho, logo com aquele velho desgraçado.
Com o passar do tempo me desliguei desse assunto. Um dia na semana, acabei fazendo horas extras no trabalho e cheguei mais tarde. Pensei que iria chegar em casa e Nanda já estaria me esperando, mas quando cheguei ela não estava. Logo pensei que estivesse no apartamento do sr. Jaime.
Cheguei no apartamento e bati na porta. Logo depois ouço a voz da minha esposa falando "Deixa eu…” e logo depois veio a voz nítida do sr. Jaime dizendo: "Deixa amor. Eu atendo aqui"
Amor?? Filho da puta chamando minha mulher de amor.
Fiquei 10 segundos parado olhando para a porta. Tive a impressão que alguém estava me olhando pelo olho mágico.
De repente a porta se abre e vejo o sr. Jaime pelado, aparentemente com o corpo cheio de creme. Quando olhei para baixo tomei um susto! O pênis do velho era enorme.
Deveria ter uns 22cm e ainda estava mole. Parecia uma mangueira pendurada. Tive a impressão que havia líquido do creme no pênis dele, mas não quis ficar olhando para não parecer boiola.
— Boa tarde! — Ele falou isso com um sorriso de garoto que quer mostrar seu brinquedo. Ele queria mostrar que tinha um pênis enorme. — Entra...entra.
Entrei, tentando passar o mais longe daquele velho nojento pelado. Fui em direção a sala. Ouvi a voz da minha esposa dizendo: "Já estou indo amor."
Quando cheguei na sala vi que ela estava no banheiro e que estava com a porta aberta. Dei uma olhada e vi que ela estava lavando as mãos de frente para o espelho. Ela estava com o cabelo amarrado em um rabo de cavalo. Quando ela se virou para mim disse com um sorriso de alegria em me ver. "É rapidinho amor, já vou" e voltou a lavar as mãos e os braços.
Nanda não estava com sua blusa de enfermeira, em vez disso estava com uma blusa preta colada no corpo. Ela normalmente usava essa roupa para treinar na academia, a blusa apertada ressalta seus seios que já eram bem acima da média em termos de tamanho.
Nesse momento vejo que o velho passa ao meu lado caminhando com alguma dificuldade e se senta no sofá pelado com o pênis estendido. Noto que parece haver um líquido branco em volta do seu membro e aparentemente saindo pela cabeça.
Ele respirou fundo e falou:
— Rapaz, sua esposa é a melhor enfermeira do mundo.
Ele aumenta a voz e vira o rosto para ela.
— Já falei que você é maravilhosa hoje?
Minha esposa virá e dá um sorriso para ele.
— Para! Sr.Jaime só estou fazendo o meu trabalho..
Ele sorri para ela de volta depois vira olhando para mim e diz: — E que trabalho. Me sinto como se tivesse 30 anos. Sabe, aliviado...
Nisso minha esposa seca as mãos e vem em minha direção. Logo noto que a blusa dela está suja de creme, muito suja. Há creme branco principalmente em cima de seus seios.
Sr.Jaime fala:
— Hoje eu te sujei toda com meu creme, né? Desculpa.
Minha esposa olha para blusa, como que tentando entender uma piada e olha para ele sorrindo.
— Ahhh, pois é, seu danado. Tem muito creme hein...minha nossa. — Ele sorri enquanto olha para as manchas e sua blusa.
— Cada vez mais né. — Ele responde.
Minha esposa só sorri. Ela então olha pra mim e diz: — Vamos amor?
— Vamos! — Eu respondo.
Quando estou me virando e saindo vejo que o sr. Jaime se levanta pelado, com o pênis flácido mas ainda enorme, e vem se despedir dela.
— Tchau, meu amor. — Ele fala isso e dá um beijo na bochecha dela. A cena de um velho pelado beijando a bochecha de uma esposa não foi fácil de enxergar.
Nanda beijou ele, colocando a mão no ombro dele e disse: " Se cuida, tá".
— Claro, fecha a porta quando sair?
— Sim..
Saímos do apartamento e eu ainda estava processando o que vi. Minha esposa agia naturalmente como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo..