Um bem dotado foi meu primeiro macho.

Um conto erótico de JCastelhano
Categoria: Homossexual
Contém 2494 palavras
Data: 11/10/2024 12:17:31

Meu nome é Raul, tenho dezoito anos, 1,68 m de altura, cabelos e olhos castanhos, sou filho único e moro com meus pais. Por ser filho único sempre tive muitas regalias, nunca me faltou nada e meus desejos de consumo sempre eram satisfeitos pelos meus pais. Não eramos ricos, mas meus pais tinham ótimos empregos e por isso tínhamos uma vida confortável. Apesar de tudo eu sempre fui muito tímido, não tinha amigos próximos, apenas colegas que raramente eu tinha contato. Eu não me interessava por garotas, nem por garotos, mesmo que muitas vezes eu me pegava pensando em ter relações íntimas com ambos os sexos, mas nunca tive coragem para me abrir com alguém e expressar o que realmente eu sentia e assim nunca antes me relacionei com ninguém.Tínhamos uma chácara em uma cidade do interior era um lugar que eu gostava muito, nas férias escolares era o meu lugar preferido, mas nossas visitas foram ficando cada vez mais esporádicas e a chácara ficou um tanto abandonada a ponto de meu pai querer vendê-la. Eu fui contra, afinal aquele lugar fazia parte da minha vida desde sempre, então meus pais resolveram passar a chácara para o meu nome desde que eu a mantivesse em ordem. Fiquei muito feliz com o presente e resolvi ir imediatamente para lá e realmente a propriedade precisava de reparos, a piscina estava vazia e suja, ervas daninhas infestavam o pomar, mas a casa ainda estava em ótimo estado, só precisava de uma limpeza que eu prontamente comecei a fazer.Procurei alguém para fazer o trabalho, mas não encontrava ninguém com tal disposição. Alguns dias depois um homem veio até mim e queria ver o que deveria ser feito na propriedade e dar o seu preço. Era um homem grande, forte com mãos calejadas, disse chamar-se Victor e morava na cidade vizinha, disse também que ficou sabendo por conhecidos que eu precisava de alguém para trabalhar.

Assim que o sol surgiu na manhã seguinte ele chegou, a primeira ação foi limpar piscina que não era tão grande e em dois dias ele a deixou impecável e logo começou a roçar o mato do pomar. Ele não era um homem de muitas palavras, mas era um trator, o homem trabalhava por três.No dia seguinte o calor estava insuportável, Victor estava trabalhando sem camisa, eu olhei para aquele homem suado, com um corpo definido pelo trabalho pesado, Trinta e cinco anos talvez, calculei que ele tivesse por volta de 1,90 m de altura, Naquele instante senti algo estranho, uma sensação de excitação, um arrepio percorreu o meu corpo.

Deixei esses pensamentos de lado e resolvi ir para a piscina, vesti uma sunga branca e entrei na água, mas conforme eu nadava notei que o Victor me observava, as vezes parava o trabalho e me olhava discretamente, eu estava gostando daquilo e comecei a me insinuar disfarçadamente, teve um momento que olhei para Victor e ele estava alisando a rola, aquilo me deu um tesão da porra, meu cuzinho começou a piscar sem parar e meu pau começou a ficar duro.Mergulhei e quando emergi, Victor estava na beira da piscina, então perguntou sorrindo:

- A água está boa? – Respondi que sim e se ele gostaria entrar, ao que ele respondeu que não estava preparado, não tinha um shorts.

- Entra de cueca mesmo, não tem mais ninguém aqui – Disse eu.

Victor começou a descer a calça e o que eu vi me assustou, o volume sob sua cueca era impressionante, sua rola formava um pacote enorme. Meu cu se contraiu e agora piscava descontroladamente.Ele entrou na água refrescante e ao vê-lo nadar mais aumentava o meu tesão, eu só não entendia a atração que eu sentia por aquele homem, não era bonito, nem comunicativo, não falava bem, enfim, era um bruto do interior que tinha pouco estudo, mas tinha um jeito que me atraia, um corpo de aparência magra, mas musculoso. As vezes ele chegava muito perto de mim, quase encostando seu corpo no meu, dizia algo e voltava a nadar. Meu pau não amolecia e meu cu se contraia sem parar.

Em um desses momentos que ele se aproximou de mim, disse:

- O que um rapaz bonito como você faz aqui neste fim de mundo?

Não respondi, apenas sorri. Gostei quando ele disse “rapaz bonito”.

Depois disso ele começou a resvalar em mim, como se fosse normal, a todo instante ele encostava seu corpo no meu. Confesso que estava gostando daquilo, mas isso me assustava, afinal nunca antes um homem tinha encostado em mim.Fui até a parte mais rasa da piscina, fiquei em pé e coloquei os cotovelos na borda, neste momento Victor chegou por trás e encostou seu peito nas minhas costas, senti meu corpo todo se arrepiar, senti suas mãos na minha cintura e seu pau volumoso na minha bunda, ele apertava com força a rola na minha bunda que eu a sentia pulsando. Em nenhum momento eu fiz menção de sair dali, eu estava dominado pelo tesão e mesmo que nunca tivesse tido uma experiência sexual antes eu queria.

Victor começou a falar no meu ouvido enquanto esfregava a rola na minha bunda:

- Que bunda gostosa! Eu sei o que você quer, eu percebi tudo desde o primeiro dia. Ao ouvir isso eu comecei a esfregar a bunda na sua rola dura e sem perceber eu estava gemendo alto.

Foi então que eu fiquei com medo de onde aquilo terminaria sai da piscina, Victor ficou lá me olhando, olhando para minha bunda.Entrei na casa tremendo assustado com tudo aquilo, entrei no banho pensando em me aliviar daquela tensão, mas meu pau não amolecia e meu cu não parava de piscar. Quando sai, olhei pela janela e Vitor estava em pé na beira da piscina, estava nu, torcendo a cueca, ele estava de costas e eu só podia ver a sua bunda e novamente um arrepio percorreu pelo meu corpo.

Pouco depois Victor bateu na porta, estava trocado com roupas limpas que ele trouxera, disse que iria embora, que já estava tarde e o serviço não renderia, mas amanhã estaria de volta.

Sem pensar em nada eu disse:

- Fique aqui, vamos tomar uma cerveja. – Ele riu e disse:

- Hoje não, amanhã a gente toma uma, vou aproveitar e resolver algumas coisas.

Não dormi aquela noite, eu estava disposto a me entregar a ele, mas ele foi embora, será que para ele foi só um momento e depois pensou direito e desistiu?No dia seguinte ele não veio de manhã e eu cheguei a pensar que ele não viria mais, mas na parte da tarde ele chegou, trazia na mão um pacotinho, disse que teve um problema, por isso só veio a tarde, mas que ia trabalhar um pouco. Eu disse para tirar o resto do dia de folga, afinal já era tarde, peguei duas cervejas e conversamos um pouco até que ele disse:

- Desde ontem não paro de pensar em nós na piscina.

Eu disse que também não tirava aquele momento da minha cabeça. Ao ouvir isso seu olhar se transformou, era um olhar predador, olhar de um animal no cio.E sem dizer nada tirei a minha camiseta, ele se aproximou e começou a alisar o meu corpo, descendo a mão e a enfiando dentro meu shorts, senti sua mão grande na minha bunda e instantes seu dedo grosso cutucava o meu cu, me fazendo gemer e rebolar. Quando me dei conta já estávamos no quarto. Eu estava arfante com o corpo todo tremendo, então ele disse:

- Tira a roupa, quero ver você peladinho.

Tirei o shorts e fiquei nu, Victor se aproximou, me fez virar de costas, passou a mão na minha bunda e disse:

- Você é muito gostoso, vou fazer você gozar muito, sou experiente jã comi muitos cuzinhos, mas você será o meu primeiro cabacinho. Deitei-me na cama e Victor começou a tirar a roupa, quando tirou a cueca pude ver o real tamanho de sua rola, era descomunal, estava dura como uma rocha, era grossa e grande com suas veias salientes, sua rola subia e descia, mostrando sua virilidade, a cabeça era grande e escorria um líquido viscoso. Confesso que não estava preparado para aquilo tudo, mas eu estava morrendo de tesão.Ele se ajoelhou na cama e seu pau ficou muito próximo de mim, seu pau era reto e mais grosso no meio.

- Segura! – Disse ele.

Meio tremendo segurei sua rola, meus dedos não a envolviam completamente, eu a sentia pulsando na minha mão. Comecei a punhetar aquele mastro, até que ele disse:

- Chupa!

Meio sem jeito lambi aquela cabeça rosada, senti o gosto acre do líquido que dela escorria, tentei engolir, mas seu pau ocupava todos os espaços da minha boca, então ele segurou a minha cabeça e começou a empurrar a rola para dentro, enfiando até a minha garganta, mas ainda sobrava rola de fora, ele começou a foder a minha boca, eu me engasgava e sentia as lágrimas escorrendo no meu

rosto. De repente ele parou, tirou a rola da minha boca e disse que ia meter a língua no meu cu e depois ia me fazer gemer e gozar muito.Me deixou de quatro, abriu minhas nádegas e meteu a língua no meu cu, eu gemia e mexia a bunda, meu pau estava duro e eu estava quase gozando, mas me segurava ao máximo para não gozar. Victor saiu da cama e foi em direção a cozinha, eu o segui com o olhar admirando sua bunda, eu continuei de quatro com a bunda arrebitada, quando voltou, vi seu pau em riste, duro como uma pedra, ele trazia um frasco e em seguida se posicionou atrás de mim, senti algo líquido sendo despejado no meu rego, em seguida senti seu dedo grosso sendo enfiado no meu rabo, fazendo movimentos de vai e vem e girando, amaciando minhas pregas. Então ele disse:

- Você é tão pequeno, será que vai aguentar a minha rola?

- Eu apenas arrebitei mais a bunda, abri as pernas o máximo que dava, arreganhando meu cuzinho até então virgem.Senti a cabeça do seu pau no meu rego, ele segurava a rola e a deslizava de baixo em cima no meu rego, eu gemia e pedia para ele meter tudo no meu cu, ele brincou mais um pouco e depois untou a rola com o KY e a posicionou na entradinha do meu cu que piscava sem parar esperando o momento de receber aquela tora.

Ele começou a empurrar devagar, de repente senti uma dor aguda que me fez gritar, então percebi que a cabeça tinha arrombado as minhas pregas, dai em diante ele foi enfiando devagar, Victor era cuidadoso, fazia o máximo para não me machucar e assim foi enfiando a rola até que senti que ela estava totalmente enterrada no meu cu. Vitor a tirava e a enfiava devagar, até que começou a fazer movimentos mais rápidos e eu sentia as fortes estocadas, Vitor metia com vigor, enterrava a rola até o talo, eu ouvia os estalos na minha bunda a cada estocada. Eu já não sentia dor, sentia uma dormência, as vezes ele parava de socar e eu sentia sua rola pulsandodentro de mim, depois voltava a meter com força.

- Quando percebi, meu pau estava mole, eu tinha gozado sem perceber, eu já estava cansado daquela posição, meus braços já não estavam aguentando e minhas pernas tremiam. De repente Victor tirou a rola e com facilidade me jogou de costas na cama, levantou as minhas pernas, as abriu e se posicionou entre elas, segurei minhas pernas abertas, arreganhando o meu cu e vi quando ele segurou a rola e a encaixou no meu cu, na hora eu pensei “como isso coube no meu cu”, então imaginei o quanto ele estaria destruído.

Vi aquele mastro entrando no meu cu, eu sentia sua rigidez e devagar sumiu dentro de mim e logo senti as vigorosas estocadas, Victor me olhava fixamente nos olhos e meus gemidos faziam ele meter com muita força, seu pau entrava e saia com uma velocidade impressionante, até que ele começou a gemer, senti seu pau mais grosso dentro de mim e os jatos de porra sendo despejados nas minhas entranhas, eu sentia os espasmos de seu pau enquanto me enchia porra, o prazer era indescritível, até que tudo terminou, o silêncio reinou no quarto, ele ficou dentro mais um pouco e quando tirou sua rola saiu pingando e do meu cu escorria muita porra. Eu estava cansado, me encostei no Victor, que me abraçou, me senti seguro naquele momento, passei a mão no seu pau que ainda estava meia bomba, estava quente e lambuzado. Acabamos dormindo e quando acordei já era madrugada, Victor dormia tranquilamente. Eu sentia um terrível desconforto, sentia uma dor lancinante, mas aquela sensação de ser dominado por um macho bem dotado me fez ficar de pau duro e um puta tesão se apossou de mim.Segurei o pau de Victor que estava flácido e comecei a acariciá-lo e logo estava duro, então comecei chupá-lo, engolia o que dava, chupei seu saco e nada do Victor acordar, até que ele acordou, se espreguiçou e apertou minha cabeça me fazendo engolir sua rola. Então ele me empurrou do lado, me deixou de bruços e montou em mim, senti seu pau roçando na minha bunda, abri as pernas e Victor encaixou a rola e a enfiou de uma vez e antes que eu reclamasse ele já estava bombando, me fodendo sem dó, seu pau penetrava inteiro no meu cu até com certa violência, mas eu estava adorando aquilo, eu gemia e mexia a bunda, Victor me fez virar de lado e sem tirar a rola de dentro começou a me foder de lado, segurava uma de minhas pernas para cima e socava a rola no meu cu.Sem aguentar mais eu gozei, Vitor tirou a rola do meu cu, me fez sentar na cama e a direcionou em direção ao meu rosto, batendo uma punheta ele gozou no meu rosto, com esguichadas fortes me lambuzava de porra quente, abri a boca e engoli uma grande quantidade de porra, depois lambi sua rola, engolindo mais porra. Tomamos um banho relaxante e fomos até a cozinha para comer alguma coisa, enquanto preparava um lanche Victor me olhava estranhamente, de repente ele me segurou pela cintura e me deixou de bruços na mesa, eu não relutei, ele abaixou o meu shorts passou a mão na minha bunda e em seguida senti sua rola se enterrando no meu cu e com potentes estocadas me fodeu ali na mesa até que tirou a rola e gozou na minha bunda, senti o líquido grosso e quente escorrendo pelas minhas coxas.

- Pronto! Disse ele – Agora podemos comer alguma coisa.

Eu ri, mas meu cu estava detonado, acho que nunca mais vai voltar ao normal.Victor é o macho que me fode quando vou para a chácara, estou pensando em morar definitivamente lá.

JCastelhano


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Comentários

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Gostei de seu conto, vamos conversar? me lembre do conto por ler vários:

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Puta merda que delícia, parece um sonho. Que inveja. Tão bom que gozei só de ler. Vai logo morar no sítio porque se não eu vou.😂😂😂😂😂😂😂

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