No motel, a promotora escolheu a suíte mais cara, uma com piscina e tudo. Mas era muito mais cara do que tudo que eu já tinha gastado em todos os motéis que fui na vida. Estava claro que quem ia pagar era a patroa. Eu já estava ferrado o bastante depois de amassar o BMW dela com meu carrinho lenhado. Como dinheiro eu não tinha mesmo, ofereci pagar a dívida "prestando serviços"... Os serviços que ela quisesse... Até pagar os 10 mil que a ela mesma avaliou como prejuízo na batida.
Eu propus aquilo com medo que ela usasse seus contatos na justiça para me ferrar, mas também achando que ia me dar bem atendendo aquela morena linda e chique, para não mencionar: peituda, coxuda e bunduda... O que podia dar errado?
O começo não podia ter sido mais fácil. Pra minha surpresa, só tinha rolado um boquete no carro, ela fez questão de avaliar o que eu tinha a oferecer e me chupou até gozar. Inclusive pareceu gostar bastante daquilo. Até este ponto estava fácil, mais fácil do que eu pensava. Mas, daí em diante, ela foi assumindo o controle de tudo, a começar pela escolha do motel e do quarto. Eu não fiz mais do que acompanhar aquela autoridade acostumada a ser obedecida.
Enquanto eu olhava os luxos do quarto de boca aberta feito um lesado, ela puxou meus braços para trás e amarrou meus pulsos com alguma coisa que parecia ser um cinturão fino de mulher. Apertou firme. Eu me olhei no espelho sendo encoxado por trás enquanto ela desabotoava minha camisa. Meus dedos buscavam capturar a fonte do calor entre as coxas dela e ela se apertava contra minhas mãos, se esfregando nos meus pulsos amarrados. Conseguiu ir tirando minha camisa enquanto me mordia e lambia o pescoço.
- Vai fazer tudo que eu mandar? - E mordendo meu ombro, agarrou meu pau sobre a calça jeans.
- Vou fazer tudo que você quiser.
Ela baixou as calças e a calcinha e espremeu minhas mãos contra a boceta molhada. Eu esfregava os dedos pelos lábios macios. Quando um dedo entrava na xana, logo escapava com os movimentos dela. Eu ficava tentando agarrar tudo com as duas mãos meio sem jeito eu não conseguia esfregar direito o clitóris, mas o gemido dela me dizia que estava muito boa aquela bagunça. Ela se esfregava com força e meus dedos ficavam esbarrando ali, dedilhando os lábios, enfiando lá dentro. Ela me agarrava pelo cacete, apertando meu braço e se esfregava desesperada nos meus dedos.
A gente se olhava nos olhos através do espelho da suíte enquanto ela colocava meu pau para fora e começou uma punheta me sarrando como se estivesse comendo minha bunda. Continuava enfiando meus dedos na boceta de qualquer jeito que encaixava, acabou ficou na ponta dos pés e consegui cravar dois dedos na boceta enxarcada, me pegou pela cintura como se estivesse me enrabando e se fodeu nos meus dedos até gozar.
Fiquei olhando ela debruçada sobre as minhas costas, meu pau duro balançava com a minha respiração acelerada sem receber atenção. Nossas calças caídas em volta das pernas. Ela foi deslizando até ficar de joelhos atrás de mim e chupou o gozo dela dos meus dedos. Lambeu as palmas das minhas mãos que ela tinha deixada lambuzadas. Meu pau chegava a quicar de tão duro. Eu estava desesperado para ela me fazer gozar, para ela pelo menos encostar no meu pau. Ao invés disso afastou minhas mãos e, de surpresa, lambeu o rego da minha bunda.
- Que isso? Que é que está fazendo?
Com uma mão agarrou meu pau, encheu a outra com o meu saco. Foi covardia! Me fez gemer e me debruçar na hora, aí enfiou a cara na minha bunda e lambeu meu cu. Me contraí todo, mas o gemido me denunciou. Ela deu uma risada alta apertando minhas bolas e dando palmadas na bunda. De vez em quando abria minhas nádegas e dava uma lambida. Aquilo estava me matando de vergonha, mas o pior é que estava gostando... E ela sabia. Estava mas mãos dela.
- Hoje eu vou te fazer confessar tudo. Vou fazer tudo que eu tiver vontade com você. E vou te ver se acabando de gozar para mim. Entendeu? -
Não respondi. Enquanto ela lambia meu cu, meu pau completamente duro latejava entre as minhas pernas.
Ela tirou as nossas calças e me fez ajoelhar de cara com a xoxota. Pegou o meu cinto passou a ponta pela fivela e colocou no meu pescoço como uma coleira. Agarrou aquela guia com uma mão e meu cabelo com a outra me puxando contra o seu sexo lambuzado. Esfregou a racha molhada na minha boca e nariz. Feito louca, me agarrou por trás da cabeça e praticamente enfiou a minha cara na boceta como nenhuma mulher tinha feito antes. Eu não conseguia respirar e me sacudia esfregando a cara na xoxota dela deixando ela ainda mais louca. De vez em quando ela se afastava para me olhar e batia na minha cara melada da sua boceta. Botou uma perna em cima do meu ombro e voltou a se esfregar dando os gemidos mais escandalosos que já ouvi. De vez em quando ela parava para olhar minha cara molhada e me dar uns tapas.
Depois virou de costas e me fez lamber toda sua bunda grande. Rebolou na minha cara me segurando pelo cabelo. Dançou um funk esfregando o rego na minha cabeça. Quando ela se abaixou para pegar a coleira por entre as pernas fiquei de frente para os dois buraquinhos dela, ela debruçada assim começou a puxar a coleira me apertando contra seu cu e boceta. Rebolou nessa posição puxando a coleira e se esfregando na minha cara. Ela gemeu desesperada por um bom tempo mas não gozou por mais que eu lambesse e enfiasse a língua nela. Acabou me puxando para o chão e sentando na minha cara. Uma mão puxava meus cabelos, a outra por trás puxada a coleira, cavalgou na minha cara aos gritos até gozar quase me afogando no seu caldo.
Quando parou de tremer deitou na cama e me deixou deitado no chão feito um cachorro. Eu nunca tinha sido tratado assim, e estava louco para gozar, mas ela não estava preocupada com isso. Eu estava longe de pagar minha dívida.
Tentei me soltar mas não consegui. Dei um jeito de ficar de joelhos e chegar até a cama. Um pezinho dela estava pendurado para fora do colchão e comecei a lamber e chupar seus dedinhos. Só assim consegui chamar a atenção dela. Me puxou para seu colo, tirando um dos seios e me dando de mamar enquanto me punhetava suavemente. Acho que nunca fiquei tão duro na vida. De vez em quando soltava o pau e acariciava meu saco ou esfregava o dedo na portinha do meu cu. Depois voltava a socar minha pica com firmeza. Quando eu estava quase gozando ela se baixou para chupar meu pau com força, os dente arranharam meu cacete e ela enfiou dois dedos no meu cu me fazendo gozar na sua boca imediatamente, fodeu meu cu com os dedos até eu parar de gozar e depois ainda cuspiu minha porra na minha cara.
A seguir ela me empurrou para o chão e foi tirar um cochilo. Fiquei deitado no chão, ao pé da cama, feito um cachorro, pensando em tudo que ela tinha feito comigo e que eu nem de longe desejara ou pensava que fosse viver. A dívida de 10 mil reais (que, a bem dizer, ela inventou) estava penas começando a ser paga. Aquilo não ia me sair barato e eu nem imaginava o que ela ainda ia fazer de mim.