Massageando a modelo por engano

Um conto erótico de Catulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1758 palavras
Data: 30/10/2024 22:23:27

O dia chuvoso deixou feriado sem sol ainda mais sem graça. Sem nada para fazer no hotel quase vazio, fui checar as minhas redes sociais em uma das cadeiras reclinadas do SPA.

De repente a atriz entrou como um tufão pela porta, sem se dar ao trabalho de olhar para minha cara. Aliás, é assim mesmo que ela sempre anda, certamente para não ser incomodada pelos fãs.

Olhei pelo canto dos óculos escuros como aquelas pernas longas com que já havia sonhado muitas vezes terminavam em um biquí­ni bem pequeno no meio dos quadris largos, aquela barriguinha chapada, cintura fina entre as curvas voluptuosas, os seios generosos, o rosto de deusa, os cabelos ondulados... Maravilhosa! Mas nada simpática.

Não fiquei olhando, tentei me concentrar no celular, pelo menos para disfarçar. Mas estava rezando para ela entrar na jacuzzi que ficava bem ali ao lado.

Ainda sem se dar ao trabalho de me olhar direito, exigiu:

- Será que você poderia me dar sua atenção um minutinho?

Como eu já resignado a ser ignorado e esnobado, foi no susto que eu respondi: - Mas é claro!

- Será que eu possa receber uma massagem ou você está de folga hoje?

Demorei a entender a situação, demorei mais um pouquinho pensando que era pegadinha, demorei ainda um segundo para acreditar na minha sorte.

Ela era famosa pela gostosura, não pela paciência - Será possí­vel, ou tá difí­cil?

Pulei da cadeira em direção ao armário - Claro, claro, deixe pegar uma toalha e o óleo para gente começar.

Tive a inspiração de entregar a toalha e dizer com uma segurança fingida:

- Vou sair um minuto para você poder tirar a roupa e ficar à vontade.

Do lado de fora não se via ninguém, terí­amos bastante privacidade. Dei um tempinho com o coração pulando no peito e voltei para encontrar o biquí­ni dobrado na mesinha. Sobre a mesa de massagens no centro do SPA deserto, a deusa estava deitada de bruços. Desde o meio das coxas grossas, a toalha cobria a curva generosa da bunda até o meio das costas, deixando ver os seios comprimidos contra o acolchoado da mesa.

Depois de esfregar as mãos para aquecê-las, comecei a aplicar o óleo sobre os ombros e as costas da deusa, avançando às vezes pela nuca sensí­vel, deixando ela bem relaxada. Fui descendo pelos lados até quase encostar a mão nos seios, descendo pela lombar, aproveitando para empurrar discretamente a toalha mais para baixo até expor o começo das nádegas, com a marca de biquí­ni apenas visí­vel na pele clarinha.

Dei atenção especial às coxas grossas. Ela, que sempre foi magrinha, desde que se separou do marido parece estar malhando mais. O orgulho ferido está funcionando como incentivo, nunca esteve tão gostosa.

Eu enchia as mãos com as coxas firmes, esfregava, alisava, sentindo o efeito daquela carne firme e quente dentro da minha bermuda. Cada vez que eu enfiava a mão entre as coxas, empurrava a toalha mais para cima deixando ver por trás os lábios cheios de uma xana bem depilada. Sentia a tensão aumentar dentro da bermuda a cada apertão naquelas coxas. Passando rapidamente pelas batatas das pernas, dei uma boa massagem nos pés e dedinhos delicados, antes de pedir para ela virar de frente.

Continuei com as coxas, agora de frente, e ela foi ficando cada vez mais inquieta.

- Estou incomodando você? Se não estiver confortável, me avise. A ideia é você relaxar e não ficar tensa.

- Às vezes não dá para evitar...

- Por que você não coloca a toalha na altura que te deixa confortável eu vou massagear só até aquele ponto, sem risco de algum contato mais í­ntimo.

Ela levantou a toalha até a virilha. Do ângulo em que eu estava em pé, dava para ver muito bem os lábios inchados. Massageei sem medo as coxas, chegando quase a encostar em seu sexo quase exposto. Cada vez que eu colocava as mãos entre as coxas dela, tinha a impressão de sentir o calor do sexo nos dedos.

A respiração dela ficava cada vez mais acelerada. Eu sabia, ela sabia que eu sabia que ela estava gostando. Senti que ficou nervosa. Arrisquei de uma vez.

- Você sabe que eu estou aqui para você... Para o que você precisar. Basta me dizer até onde você quer que eu vá, está bem?

- Como assim? Você faz alguma coisa com as clientes aqui?...

- Não faço nunca - Eu disse com toda a sinceridade - Mas para você, sim. Faço o que você mandar. Você pode o que quiser. Pode fazer o que quiser. Não é todo dia que eu posso servir uma mulher como você. Olha só! Podia ser uma rainha de algum paí­s.

Baixei a toalha expondo o busto dela e derramei um fio de óleo no meio dos seios cheios.

- Você quer que eu continue?

Ela apertou os lábios com a sensação do óleo correndo lentamente entre os seios e fez que sim com a cabeça.

Enchi uma mão com o seio direito e com a outra espalhei o óleo sobre ele. Fui esfregando cada seio com as duas mãos ao mesmo tempo, da curva até os mamilos já bem duros. Continuei fazendo isto como fazia quando criança, esculpindo os seios nas sereias que moldava com a areia da praia. Ia de um para o outro, antes de acariciar os dois ao mesmo tempo, saboreando o modo como ela se deliciava sob o meu toque.

Aproximando o toque da barriga durinha, retirei completamente a toalha, deixando ela completamente nua sob minhas mãos. Quando ela perguntou se não entraria ninguém. Menti que havia fechado a porta. As minhas mãos desceram pelo ventre lisinho subindo a elevação do monte de Vênus e se enfiaram entre as pernas. Quando sentiu os dedos escorregando pela abertura quente e molhada, afastando as coxas, ela abriu a boca em um gemido sem nenhuma autocensura, sem nenhum controle. Percorri a abertura da vagina com os dedos de uma mão após a outra até ela abrir completamente as pernas deixando-as cair dos lados da estreita mesa de massagem. Ela se ofereceu toda para mim, gemendo e respirando forte numa agonia deliciosa.

Com a ponta do dedo, muito de leve, fui contornando o clitóris muito ereto que parecia tentar escapar de entre os lábios. Com carinho, eu apertava e pressionava cada vez mais até achar que a pressão estava do jeito que ela mais gostava. Fui cuidadosamente enfiando um dedo da outra mão na sua abertura quentí­ssima, lentamente indo mais e mais fundo, explorando a mucosa fervente em volta, sentido os ossos através da carne quente, saindo e entrando devagar.

O dedo anular ficou do lado de fora e acabou encontrando o caminho do outro orifí­cio, que passei a esfregar e pressionar, discretamente, ameaçando entrar a qualquer momento, sem saber se ela permitiria a invasão por ali por trás. Ela apertava a musculatura em espasmos, prendendo a ponto do dedo, para depois relaxar, aceitando apenas a pontinha do dedo abrindo o anel apertado.

Estava tão concentrado em dar aquele trato nela que me assustei com a mão que veio apertar o meu pau sobre a bermuda. Ela agarrava e esfregava minha ereção de um jeito desesperado e acabou me arranhando para puxar a bermuda para baixo e soltar o bicho empinado. Como uma possessa, ela simplesmente me puxou pelo pau em direção à sua boca e não me neguei a dar o que ela queria.

Passando o caralho duro no rosto dela, estiquei a mão para continuar brincando com a boceta toda melada, ao mesmo tempo apertando os seios duros, enquanto ela esfregava o rosto no pau e no saco. Quando engoliu a pica, chupou com força fazendo a cabeça do pênis inchar ainda mais. Não pude evitar um gemido, enquanto enfiava na boquinha quente com cuidado para ela não engasgar. Fodia aquela gulosa ao mesmo tempo em que enfiava dois dedos na vagina encharcada. Os gemidos dela saiam abafados pelo cacete enquanto ela chupava com gosto até saí­rem do controle de vez quando ela tirou o pau da boca e começou a bater com ele na bochecha, gozando gostoso nos meus dedos.

Esfreguei seu pescoço, os seios, o abdômen que se contraia violentamente, até ela ficar muito sensí­vel para continuar enfiando os dedos. Fiquei um bom tempo beijando e acariciando delicadamente aquela deusinha completamente derretida de prazer sobre a mesa, até sentir que os seus beijos tinham voltado a ficar quentes, sinal que estava pronta para mais.

Coloquei a gostosa sentada na ponta da mesa, de frente para mim, com as pernas abertas e fui esfregando a cabeça do pau nos lábios melados da sua xoxota. Demorei bastante, provocando, atiçando o fogo, até ser puxado por ela e fui mergulhando lentamente naquela carne em brasa, segurando as pernas dela com ambos os braços, beijando a boca de lábios cheios. Ia cada vez mais fundo, retornava e recomeçava um pouco mais rápido. Cada vez mais afobada com a demora em dar de uma vez o que ela queria, me agarrava os braços como se quisesse enfiar as unhas na minha carne. Aí­ comecei a acelerar cada vez mais. Logo estava fodendo ela com toda a força que ela parecia gostar.

A visão da boceta aberta, entre as pernas arreganhadas, com meu cacete grosso entrando e saindo todo melado do seu prazer nos enfeitiçava. Os gemidos dela me levavam perigosamente perto do fim. Deitei sobre ela, perdendo de vez a ternura agarrando seus cabelos, seu pescoço e metendo com desespero. Foi por um triz que consegui aguentar até ela começar a gozar novamente. Não podia suportar nem mais um segundo. Sem camisinha, tirei o pau e derramei meu gozo sobre a barriguinha dela em vários jatos que ela esfregava nos seios como uma tarada, sem conseguir parar de se contorcer e gemer. Nunca vi uma mulher com tanto tesão.

Ficamos deitando relaxando, recuperando o fôlego e fomos caindo na real... E o clima foi ficando estranho.

Enquanto se vestia, ela parecia preocupada com a aventura e não sabia se pedia discrição ou se saia sem dizer nada.

- Normalmente, eu não costumo... Sabe? Fazer estas coisas, assim... Se as pessoas souberem... Vai ser um inferno a fofoca... Você entende...

- Não se preocupe. Ninguém vai saber, nem vai julgar você.

Saiu sem falar mais nada, sem que eu pudesse chamar para sairmos, qualquer coisa... Eu não fazia ideia de como ia fazer para contar para ela que não era nem nunca tinha sido massagista, não trabalhava no hotel e só tinha ido ali para telefonar.


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