A Influencer do Sexo - Parte 18

Um conto erótico de Mark da Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 3220 palavras
Data: 30/10/2024 18:47:36

Amigos,

Estou com o tempo bastante contado, com vários assuntos que estão me dificultando continuar esta e as demais histórias. Essa situação perdurará até o final de novembro, infelizmente. Então não terei como continuar postando com regularidade.

Sinto muito.

Ainda assim, tentarei, pelo menos, postar algo duas ou três vezes na semana, avisando-os que este aqui deverá ter mais duas ou três partes. Depois, darei sequência ao "Clair de Lune", mesmo porque a dona onça segue sem tempo para me ajudar a terminar o conto principal.

Espero que entendam.

Forte abraço,

Mark

[...]

Fomos até lá, mas ninguém estava. Decidimos então partir. Entramos no Uber, mas cinco minutos depois, ela apagou encostada no meu ombro. Chegamos em casa e eu a peguei no colo. Por sorte, o Avelar, o porteiro do turno, me reconheceu e abriu o portão, chamando um elevador depois. Fiz malabarismo para pegar as minhas chaves, mas consegui. Então a coloquei cuidadosamente na minha cama para algumas merecidas horas de sono. Tive receio de desnudá-la, mas ela estava tão cansada que não acordou enquanto eu a desvestia. A cobri com um lençol e me deitei ao seu lado, encaixando-me de conchinha nela. Eu queria pensar em tudo o que aconteceu, mas o cansaço também me cobrou o seu preço. Apaguei, com a única certeza de que, viver com ela, seria me arriscar a ter novas e surpreendentes experiências. Se eu pagaria para ver, caberia a mim decidir.

[CONTINUANDO]

Tive um sonho bem estranho nessa noite. Sonhei que era um peão boiadeiro tentando domar uma égua chucra que tentava, a todo custo, sair debaixo das minhas esporas. Só entendi que sonhava quando uma movimentação atípica na cama e um resmungo me chamou a atenção:

- Homem pesado… Saaaaaiii!

A Chiquinha, enfim, se desvencilhou dos meus braços e com a mão na frente da púbis saiu dando passos curtinhos até a porta do banheiro, a única fechada, ao lado da que dava acesso ao corredor. Entrou e se trancou lá, ficando bons segundos em silêncio, até que a ouvi resmungar novamente:

- Não acredito! Cadê o papel?

Novos instantes de silêncio até que ouvi o barulho da ducha. Fiquei apreensivo, já imaginando o porquê dela ter resmungado, mas ainda assim decidi permanecer para ver como ela se viraria. Minutos depois, ela voltou para a cama, mas ao invés de se deitar, ficou sentada, recostada a cabeceira, talvez me olhando, talvez apenas pensando. Eu não poderia perder uma chance como aquela:

- AAUUU! - Gritei, pegando de surpresa na sua perna.

- AAAAAAIIIIII! MARCEL! - Ela gritou ainda mais alto, rindo de si mesma depois: - Caramba, cara, poxa… Quer ficar viúvo antes de casar?

Comecei a rir da sua cara e a puxei pelas pernas, fazendo ela se deitar novamente. Então, a abracei e beijei rapidamente, afinal, devíamos estar com hálito de “cabo de guarda-chuva molhado”, por conta da quantidade de bebida da noite anterior. Pelo menos, eu devia, pois ela já cheirava a pasta de dente:

- Bom dia, baixinha.

- Bom dia, amorzin.

- Dormiu bem?

- ÔÔÔ… - Respondeu sorrindo, mas logo ficou séria: - Eu… Eu queria te pedir desculpa. Acho que exagerei ontem, mas se você me der outra chance, eu vou…

- Foi tudo ótimo! - Eu a interrompi, antes que aquele floco de neve se transformasse numa avalanche: - Foi inesperado, é verdade, mas tudo o que aconteceu foi muito legal e afinal de contas, a gente fez tudo junto, não é? Sem esconder nada de ninguém…

Ela me encarou ainda em dúvida e insistiu:

- Jura que não está bravo comigo?

- Juro! Curti mesmo. Bastante…

Ela se recostou no meu peito e suspirou profundamente:

- Acho que agora eu posso dormir realmente tranquila…

- Vamos tomar um café da manhã primeiro? Depois a gente volta e passa o dia na cama dormindo ou… - Insinuei com uma piscada de olho.

- Ou!? - Ela insistiu, simulando não saber do que se tratava.

Nos beijamos novamente, mas tive uma ideia ainda melhor para deixar o nosso dia mais feliz: apresentar o meu apartamento para a nova dona da casa:

- Como é que é!? - Ela me perguntou, sorridente com a novidade.

- Claro! Você não será a dona da casa? Nada mais justo que conheça cada cantinho.

A peguei pela mão e fiz um tour rápido pelo apartamento, apresentando todos os cômodos e terminando na cozinha. Ali preparei um café novinho e lhe servi leite, iogurte, frutas, pão e…

- Bolo de fubá!? Cê sabe fazer bolo de fubá? - Me perguntou, surpresa.

- Acho que você quer dizer “você” e não “cê”, né? - Brinquei.

- Acho que você quer dizer “não é” e não “né”, não é? - Ela retrucou, sorrindo e ainda continuou: - Ah! E antes que eu me esqueça: vá à merda com essa mania de ficar me corrigindo.

Começamos a rir da brincadeira e nos beijamos novamente. O clima era de pura descontração e parecia que nada poderia nos abalar. Expliquei:

- Como um homem sozinho, precisei aprender a cozinhar. - Mas depois de rir sozinho ao vê-la examinar com atenção o bolo: - Mas esse aí eu comprei num supermercado.

- Ahhh… É! Ele tá meio seco mesmo… - Resmungou, mas já pegando e mordendo uma bela e farta fatia.

Tomamos o nosso café, rindo e relembrando as traquinagens da noite anterior e foi impossível não nos excitarmos novamente. Resultado: transamos sobre a mesa da cozinha. Depois, demos uma rapidinha na sala, seguindo pelo chão do corredor quando eu implorei:

- Pelo amor de Deus, não aguento mais!

- Eita! Falta só mais… - Ela se calou, contando nos dedos: - Seis cômodos, não é isso?

- Chiquinha!?

- Oi, amorzin... Vem comigo então, meu homão frouxo, vamos descansar para continuar mais tarde. - Disse me dando a mão.

Deitamos na cama e só me lembro dela se ajeitar no meu peito, apertando levemente o meu pau, antes de eu apagar. Fomos acordar somente no final da tarde, eu onde havia deitado, ela meio atravessada na cama, com a cabeça no meu colo, baba escorrendo pela lateral da boca. Gentilmente, eu apoiei sua cabeça e escorreguei para o lado, indo até o banheiro tomar um merecido banho. Ali pude pensar em tudo o que vivi em apenas algumas horas junto dela e era tudo tão surreal que se não fosse o fato dela estar dormindo no quarto ao lado, eu duvidaria de mim mesmo.

Terminei o meu banho e me sequei, saindo para o meu quarto. Chiquinha continuava dormindo, porém agora virada com a cabeça para os pés da cama. “Como é que ela faz isso?”, pensei em silêncio, enquanto vestia uma cueca e uma bermuda. Saí em silêncio e fui me sentar no sofá da sala, pegando um uísque para rebater os efeitos ainda presentes da bebedeira da noite anterior. Não sei quanto tempo fiquei ali, mas a Chiquinha surgiu do nada, ajoelhando-se à minha frente e repousando sua cabeça no meu colo:

- Eu sabia que você tinha ficado encanado…

Coloquei o meu copo no apoio sobre o braço do sofá e tirei a sua cabeça do meu colo. Sentei-me então no chão da sala, ao seu lado, deixando os meus olhos quase à altura dos dela e a beijei:

- Fica tranquila. Estou realmente bem. Eu só não te acordei porque imaginei que quisesse dormir mais um pouco. Olha nos meus olhos, Chiquinha. - Ela me encarou, curiosa, mas aparentemente ainda um pouco temerosa: - Estou muito feliz por você estar aqui e curti muito a nossa noite de ontem.

Ela suspirou profundamente e me abraçou o pescoço, sentando-se no meu colo. Beijamo-nos, é claro, e é claro também que o meu pau deu sinal de vida:

- Opa! Não transamos na sala. - Ela falou, dando uma risada com o rosto ao lado do meu.

- Transamos sim! Foi rápido, mas transamos.

- Sei não, hein!? Deve ter sido tão rápido que nem registrei, mas enfim… Onde será que esse meninão quer me levar agora? - Falou, já alisando o meu pau que inchava rapidamente ante o seu delicado, mas persistente toque.

Acabamos entrando num dos quartos de hóspedes, vazio de tudo e transamos em pé, olho no olho, encostados numa parede, aliás, terminamos assim, porque começamos com ela de quatro, apoiada na janela. Depois disso, saímos para dar uma volta pela cidade grande, afinal, era a primeira vez dela ali em São Paulo e eu queria mostrar tudo para ela:

- Segunda! - Ela me interrompeu.

- Como assim segunda!? Você já veio aqui?

- Uma vez, com um cliente antigo, mas é passado, eu não queria falar sobre isso.

Fiz um ligeiro questionário para saber o que ela já conhecia e fora um shopping, um motel e o mirante do antigo Banespa, no Edifício Altino Arantes, ela era uma quase virgem. Levei-a para passear em shoppings, restaurantes, lojas, mas o que a impressionou de verdade foram os parques e museus. Mesmo eu lhe dando presentes, ela parecia fazer questão de apenas ter-me ao seu lado, algo que me impressionou deveras. Teve uma hora que quase discutimos quando eu comprava um vestido para ela:

- Para de gastar comigo?

- Mas… você não gostou do vestido?

- É lindo, mas é muito caro. Não vim para isso.

Trezentos reais era o preço do vestido que, em seu corpo, adquiriu vida própria. Nem era algo tão chique, mas seu corte simples, num tecido delicado de motivos florais mais voltada no amarelo, parecia ter sido elaborado justamente para a Chiquinha. Insisti:

- Leva! Eu adorei! Ficou lindo em você.

- Marcel, para de gastar comigo.

- Por que eu não posso mimar você?

Ela ia abrindo a boca para falar algo, mas parou e se calou, encarando-me por um instante. Depois olhou para o vestido em seu corpo e uma vendedora que estava próxima, não sei se querendo a comissão ou justamente por ter notado como lhe caía bem, veio endossar a minha palavra. Ela então se olhou novamente no espelho e se virou para mim:

- Mimar?

- É, ué! Enquanto não tivermos uma filha, tenho que mimar você.

Ela sorriu, surpresa com a minha resposta, mas logo fez um biquinho e brincou:

- Então depois de tivermos uma filha, serei jogada às traças, é isso? Então, acho que vou ter que aproveitar muito bem agora, não acha, Cristina?

A vendedora riu e concordou com a sua análise, dizendo que tinha outras lindas peças para nos mostrar. Eu fiquei constrangido por um instante, mas a própria Chiquinha me socorreu:

- Estou brincando, bobo, mas espero também que, depois que tivermos uma filha… - Deu um lindo sorriso com a sugestão: - Você não deixe de me mimar um pouquinho.

Puxei-a para os meus braços e a beijei, dizendo ser impossível não querer mimá-la. Convencida, aceitou o presente, aliás, saiu da loja usando-o. Como usava uma sandália Anabela, de cor neutra, calhou combinar com o vestido. Não sei como, mas ela conseguia ficar cada vez mais bela aos meus olhos. Talvez fosse o vestido, talvez fosse a sua aparente altivez, mas ela conseguia me surpreender sempre.

Enquanto passeávamos, encontrei Jonas, um amigo da capital, e sua namorada, Irina, uma russa linda e alta com todo o jeito de modelo. A diferença de altura entre ela e a Chiquinha era gritante, certamente uma régua escolar com sobras, mas se deram bem de imediato, o que não era difícil, pois a Chiquinha era a diversão personificada em gente, e enquanto fiquei conversando com o meu amigo, saíram de braços dados para verem as vitrines.

Notei que, alguns metros adiante, coisa de uns dez, não mais que quinze, pararam em frente a uma loja de lingerie. Notei que um grupo de quatro rapazes pararam logo atrás delas, coincidentemente olhando para a mesma vitrine. Sabia que a Chiquinha era linda e chamativa, mas a Irina certamente seria a bola da vez. Ela, inclusive, entrou na loja, deixando a minha caríssima para trás e nesse momento, um deles se aproximou dela, abordando-a com alguma conversa fiada. Uma vontade de ir defender o que é meu me tomou, mas ao mesmo tempo, uma outra parte queria ver como ela se portaria e não me decepcionei, pois ela negou com um movimento de cabeça e efusivamente com uma mão, entrando na loja, ao mesmo tempo em que o cara retornou ao seu grupo que seguiu rumo a sei lá onde.

Logo retornaram. Irina trazia duas grandes sacolas nas mãos e a Chiquinha uma, mas um sorriso que valia mais do que tudo o que pudessem ter comprado. Despedimo-nos do casal, combinando um jantar num dia qualquer e voltamos a andar. Cutuquei, fingindo estar chateado:

- Eu vi! Não adianta esconder.

- Viu nada, porque não aconteceu nada.

- Vai dizer que aquele carinha não te cantou?

- E ouviu um belo e sonoro não! - Levantou a mão direita na minha direção e disse: - Por isso quase esfreguei a minha mão na cara do saliente, para ele ver que sou comprometida.

Comecei a rir da sua carinha invocada e ela sorriu, satisfeita pelo efeito que me causara. Assistimos a um filme num cinema local e depois a convidei para jantar num refinado restaurante do shopping, mas ela preferiu o que toda criança prefere: um sanduíche com batatinhas de uma rede de lanchonetes muito conhecida e um milkshake. Eu ainda tentei convencê-la do contrário, mas ela parecia desejosa demais e me rendi, mas comprei um lanche mais artesanal, num concorrente ao lado. Já quase no meio do dela, notei que olhava o meu e ofereci uma mordida que viraram duas, três e logo ela se apossou do meu lanche, mas ela comia com uma boca tão boa que acabei ficando satisfeito em ficar com o dela:

- Não vai querer o seu lanche de volta? - Perguntou-me com um sorriso sapeca.

- Querer, eu queria, mas você está comendo com tanto gosto…

- Então, você topa trocá-lo comigo?

- Faço o que você quiser para te vê-la me dando esse sorriso lindo.

Ela baixou o lanche no prato e ficou me encarando enquanto mastigava a última mordida. Parecia sem saber como reagir ao meu último argumento. Ela me empurrou o prato com o meu lanche e puxou o dela, mas vi que já havia sido conquistada pelo sabor artesanal do meu. Então, peguei uma faca, piquei o meu lanche em dois e o dela também, trocando um dos pedaços entre si. Ela sorriu satisfeita e voltou a comer sorridente e cantarolando, parecia uma criança. Terminei o meu lanche e ela ainda me deu uma das metades dos dela, naturalmente aquele que menos gostou. Voltamos a passear, mas logo retornamos para o meu apartamento, onde terminamos a noite transando e dormindo no outro quarto de hóspedes, onde, pelo menos, havia uma cama.

Acordei no meio da madrugada e ela não estava ao meu lado. Saí a sua procura, mas não a encontrei em lugar algum, notando, só tempos depois que a cortina da sacada da sala balançava como se uma corrente de vento a movimentasse. Fui até lá e encontrei a Chiquinha ali fora, sentada nua numa cadeira, olhando para a imensidão de prédios a sua frente. Aproximei-me lentamente para não assustá-la, mas ela já havia me notado e recebeu com um sorriso nos lábios:

- Sem sono? - Perguntei.

- É. Eu… Marcel, senta aqui. - Pediu com uma preocupação na fala e me sentei ao seu lado, numa outra cadeira: - Você tem certeza mesmo que quer casar comigo? Eu sou da roça, do mato, não sei se vou me acostumar com essa vida de cidade grande. Além do mais, tem a compridona lá que é gamada em você, e rica! Talvez ela seja uma companheira melhor que…

- Pode parar! A gente só não vai se casar se você não quiser, porque eu quero muito. A Manu teve a chance dela e pisou na bola. Você tem sido perfeita em tudo. Não tenho dúvida alguma de com quem eu quero ficar, Chiquinha, e essa pessoa é você!

Ela sorriu, acariciando o meu rosto e logo voltou a olhar para a imensidão de prédios, suspirando profundamente:

- Só espero que você não se arrependa dessa escolha. A Manu tem muito mais a te oferecer do que mim.

- Do que eu…

- Do que você o quê? - Ela me perguntou, perdida.

- O correto não é usar “mim”, mas “eu”. Você deveria ter dito “a te oferecer do que eu”.

- Me corrigiu de novo! Ah, vá… - Disse e pulou no meu colo, beijando-me com paixão.

Após vários beijos tranquilos, apaixonados, mas com carícias cada vez mais quentes, o meu pau voltou a dar sinais de vida e ela não perdeu a chance:

- A gente não transou na sacada ainda!

Vencido pelo seu argumento e por um boquete que quase me sugou a alma, fui “obrigado” a empalá-la na sacada do meu apartamento, apreciando a paisagem de suas ancas redondinhas engolindo o meu pau em incessantes movimentos para dentro do seu cu. Enquanto a fodia com vontade renovada, ouvindo os seus gemidos que mais pareciam música para os meus ouvidos, ela ainda falou:

- Ai… Se você continuar me tratando assim, eu vou dar o meu melhor.

- Já está dando, baixinha, e como está dando gostoso. - Brinquei, rindo.

- Ai… Dou mesmo! Me forte… Vai! Estou quase gozando…

Ela começou a encolher uma e depois a outra perna, tomada por um tesão sem igual, mas sem sair do lugar. Suspirava e gemia alto, sem medo de que alguém pudesse nos flagrar, o que era quase impossível dado o horário e o andar em que estávamos. Logo, explodiu num gozo dos fortes, perdendo as forças das pernas e se ajoelhando no chão, enquanto gemia e pressionava o próprio clítoris como se tentasse se conter. Apesar de não ter gozado ainda, eu me sentei ao seu lado, acariciando-a. Ela logo sentou no meu pau, de frente para mim, engolindo-o com o seu cu novamente e passou a rebolar rapidamente, alternando com subidas e descidas, e eram nas subidas que ela me surpreendia, pois contraía os músculos anais, parecendo chupar o meu pau, relaxando-os enquanto descia. Não aguentei muito nessa situação adversa e gozei novamente dentro dela.

Satisfeitos, tomamos outra ducha e fomos para a minha suíte. Assim que entramos, ela me encarou meio perdida e falou:

- Acho que a gente ainda não transou…

- Já! - Eu a interrompi, gargalhando: - A gente já transou aqui sim, sua safada.

- Certeza?

Eu a coloquei no meu ombro e dei-lhe dois tapas na bunda antes de praticamente jogá-la na cama, deitando-me sobre ela e a beijando:

- Tenho! E vai dormir um pouco. Assim, você vai me arrancar a pele.

- Álas! Homem frouxo…

- Frouxo!? Já demos quantas hoje?

- Sei não! Mas ainda não foram suficientes para apagar o meu fogo. - Disse já alisando a própria buceta.

Eu a encarei surpreso e ela gargalhou alto, mas fez questão de pegar a mão e colocar na minha boca. Suguei os seus dedos, lambi e ainda mordi no final, fazendo ela gritar de surpresa, mas realmente dormimos, felizes e satisfeitos com a companhia um do outro. Enquanto eu a acolhia no meu peito, sentindo ela relaxar e ronronar feito uma gatinha enquanto se entregava ao sono, sorri para mim mesmo. Se eu tive alguma dúvida quanto a tê-la para mim, aqueles breves momentos serviram para solucioná-las de vez: ela seria minha e o quanto antes, para infelicidade da Manu que logo jogaria pesado contra.

[CONTINUA]

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, MAS OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NÃO SER MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DOS AUTORES, SOB AS PENAS DA LEI.


Este conto recebeu 90 estrelas.
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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 264Seguidores: 627Seguindo: 20Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Mark,cada um tem seu jeito e temporalidade pra escrever,porém,eu só publico uma série se ela estiver completamente pronta e acabada,só acrescentando algo aqui e ali no dia de publicar o novo capítulo. Falo isso pq suas séries são grandes e quando se interrompe durante muito tempo,as lembranças da história vão se perdendo. Com a história pronta,vc só entra no site pra postar e pronto. Mas siga seu estilo,apenas dei minha opinião.

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Muito bom como sempre Mark!!

Muitos já falaram, eu só vou reafirmar o que disseram. Escrever e um hobby, enquanto você não estiver ligado a compromissos profissionais, talvez numa editora como a que o Marcel está, faça por prazer sem se preocupar.

Vc tem o prazer de ter um público cativo e com muito mérito, mas não deixe de realizar o que precisa por conta disso. A vida é curta, aproveite ao lado da patroa e das crianças.

A gente supera...alguns vão precisar de um ansiolítico, mas está valendo...kkk

Abraço

3 estrelas.

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Excelente conto, assim como todos os outros!

Não tem problema postar com menos frequência, apenas não pare, fiquei muito feliz por retomar Clair De Lune!!

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Mark, contar causos, como trepar, por obrigação não tem graça! Claro, se for por muito dinheiro as coisas mudam de figura... Como infelizmente não é seu caso, respeite seu tempo. Nós leitores não temos do que reclamar, você nós oferece entretenimento de qualidade sem cobrar por isso. Aliás, meu muito obrigado pelos causos, sempre é um prazer ler um texto seu.

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👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽🌹

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Fala meu irmão, fica tranquilo, espero somente que esteja tendo um tempinho pro casal se curtir, o resto, é resto!

Graças a Deus que vcs estão atarefados em seus trabalhos, certeza de dinheiro no final do mês! Kkkkkkkkkkk

Parabéns pelo excelente trabalho que vc faz em escrever estes contos!

Abração de urso meu irmão!

👏🏼👏🏼👏🏼👊🏼👊🏼👊🏼👊🏼👊🏼

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Excelente capítulo logo vem a tempestade

Entendemos o problema de tempo vai conforme teu tempo

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La vêm a Manu de novo kkkkkk quando ela vai deixar o casal em paz kkkkk nota mil Mark parabéns 👦 amigo, adorei a retomada Annemeiry parceiro kkkkkk.

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Capítulo impecável Mark! E quanto a demora em postar, relaxa é que a gente é chato mesmo e fica cobrando!

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Opa!! Muito bom!! Calmaria antes da tempestade!!⭐⭐⭐

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