Possuída por meu filho – Diário de minha possessão e transformação - 17 - Submissa de coleira como presente de aniversário

Um conto erótico de Akiko
Categoria: Heterossexual
Contém 7150 palavras
Data: 03/10/2024 08:35:00

De minhas roupas de adolescente para sair à noite na véspera do aniversário de Henrique usei a mais sensual, mas pouco importava pois após a meia noite, por 24 horas fora o almoço com meus pais, estaria nua. Em minha bolsa a coleirinha, mas foi mesmo só para me excitar que ele me mandou leva-la pois controlou a hora o tempo todo e quando deu 15 para meia-noite estávamos de volta em casa. Eu parecendo uma gruta de tanto que vazava.

Fomos para o quarto e ele ficou de boxer e se sentou olhando o celular como se não soubesse que no momento que desse meia-noite sua mamãe estaria inteiramente nua para ele usando só a coleirinha de mamãe submissa.

Ele não gostava de ficarmos nus em casa, pois já nos víamos nus no momento que queríamos nas vezes que fazíamos amor e não é confortável ficar sempre nu, mas abriu essa exceção para que sem roupa a coleirinha se destacasse ainda mais em meu corpinho.

No banheiro já tremia tirando a roupa e quando estava nua fui para frente do espelho inteiro olhando para minha bucetinha barbeada naquela tarde toda menininha e quando coloquei a coleirinha em torno de meu pescoço quase não consegui me segurar. Haviam 3 furos para colocar o fecho a deixando mais larga ou mais apertada e a deixei na mais apertada me deixando sentir a compressão em torno de meu pescoço.

Com o celular na mão, no momento que mudou para meia-noite abri a porta do banheiro e corri para a frente da cama. Henrique estava sentado com as costas na cabeceira e as pernas esticadas e quando meu viu, imediatamente colocou o celular na mesinha lateral.

– Parabéns pelos seus 19 anos meu filho amado. Desejo tudo de bom para você e espero fazer desse dia, inesquecível.

– Obrigado mamãe. Ah, eu sempre acho incrível e gostosinho quando olho para seu corpinho cheio de curvas, mas parece que a cada dia você fica ainda mais curvilínea. Meu esperma deve estar ajudando mesmo e só com essa coleirinha, está irresistível. Vem aqui se ajoelhar a meu lado, falou batendo a mão da cama.

Assim que me ajoelhei a seu lado, foi que respondi.

– Tenho certeza que ajuda filho. Também sinto que minha curvas estão ficando um pouquinho mais evidentes e meus seios e bumbum ganharam um pouquinho mais de volume. Não posso parar com o tratamento, brinquei.

– Nunca vamos parar.

– O que você quer de presente?

– Sem hipocrisia mamãe, mas já tenho o único presente que quero para todos os meus aniversários até morrer. Você como minha mulher e minha mamãe submissa. Nunca me dê nenhum presente de aniversário fora isso, para não estragar minha concentração no único presente que quero. Você como minha propriedade.

– Você terá esse presente em todos os aniversários de sua vida amor. Agora você não vai usar sua mamãe submissa que está doida para ser usada com essa coleirinha?

– Claro que vou. É que te quero de tantos jeitos que fico na dúvida e te quero de um jeito que posso ficar olhando para sua coleirinha. Como estou tarado, vou começar o jeito mais sujo que pensei. Deite de costas aí na cama.

Sempre que pedia que eu deitasse assim era não posição papai e mamãe e foi como me deitei, meus sucos femininos escorriam pelas coxas e até pingavam na cama, mas não me importava principalmente após ele dizer que que iria me usar da forma mais suja que pensou.

Se ajoelhando entre minhas pernas, as levantou pelas canelas, se inclinou e enfiou sem dó aquele pau imponente até o talo em meu canalzinho 2 números menor. Não senti muita dor, pois antes de saírmos tinha sentado em seu colo lá no sofá.

Ele foi levando minhas perninhas para meu peito levantando meu bumbum do colchão, mas nessa posição franguinha assada já tínhamos feito, só que quem segurou minhas pernas naquela posição foi seu peito. Dessa vez ele me surpreendeu.

– Se doer me avise.

Balancei a cabeça concordando me sentindo indefesa naquela posição ainda que minhas mãos estivessem livres. Quando minhas coxas praticamente espremeram meus pequenos seios, ele segurou minhas canelas em cada mão usando o polegar e o indicador.

Eu já gemia, mas como ele não parava de se mexer, estava curiosa.

– Levante seus pulsos até aqui em suas canelas.

Tirei meus bracinhos do apoio confortável no colchão até que meus pulsos estivessem ao lado de minhas canelas e usando os outros 3 dedos livres, puxou os pulsos e os imobilizou junto com as canelas.

Se me achei indefesa antes com as mãos livres, agora estava totalmente imobilizada por suas mãos grandes e fortes toda arreganhada com seu mastro enorme cravado até o boquinha de meu útero. Era como se tivesse algemado minhas mãos juntas com meus pés, mas as algemas eram suas mãos e dedos grandes me deixando inteiramente à sua mercê. O vi olhando para minha coleirinha.

– Acho que essa coleirinha está fazendo jus a situação que você está, você não acha?

Não consegui responder e meu corpo convulsionou incontrolavelmente me levando a um orgasmo gigantesco. Me sentir indefesa daquele jeito, ter aquela coleirinha dizendo que era submissa de meu filho e seu pau me abrindo ao meio era pura nitroglicerina.

– AHHHHHH. ANNNNNN. UHHHHHH.

– Amo esse presente mamãe submissa. Te dar o prazer que você nunca teve e te fazer feliz, falou começando a bombar ainda com calma.

– UHHHH, AHHHHH.

Era seu aniversário e ele queria era me fazer feliz. Poderia existir um dominador melhor do que ele? Nem em um milhão de anos. Mesmo quase perdendo a consciência me lembrei de quando ele me disse que a cada orgasmo dele, eu teria 3, 4 ou 5 e ele sempre cumpriu o que prometeu.

Sei que existem mil versões, mas em minhas pesquisas sobre submissão li que uma submissa nunca poderia amar seu dominador e nem o contrário. Se as mil versões dissessem o mesmo aquela era a versão 1.001 só nossa. Certamente os que tinham escrito as anteriores nunca imaginaram uma mãe submissa ao filho.

De repente sinto Henrique me levantando da cama pelos pulsos e canelas e se inclinando para trás, mas naquele atordoamento pelo orgasmo que me consumia, percebi que se sentou sobre as canelas e me mantendo no ar seu pau continuava me empalando e ele dava um jeito de me estocar levando meu corpo para frente e para trás com seus braços fortes.

O inusitado da posição só deixou o que era intenso ainda mais poderoso e voltei aquele patamar do nirvana ao qual Henrique estava me acostumando a estar. Percebia ao meu redor tudo em câmera lenta inclusive os sons e a voz de meu filho. E nesse mundo abstrato consegui entender o que ele falou.

– Depois vou te comer de quatro te segurando por essa coleirinha.

Estava tão bom o que eu sentia, sei lá se por segundos ou minutos e infelizmente falando o que falou, Henrique sobrecarregou meu sistema me dando um curto circuito e me fazendo apagar.

Quando acordei, o quarto estava escuro e no relógio de cabeceira marcava 3:30 da manhã. Quando consegui entender onde estava e o que tinha acontecido, levei minha mão ao pescoço e senti minha coleirinha, me levando a uma excitação instantânea.

Ao meu lado aquele homem soberbo inteiramente nu como eu, com a luz do relógio, via seu corpo deitado de costas com uma perna dobrada no colchão e seu pau não totalmente em repouso.

Quis ficar com raiva dele. Quis ficar brava com ele, mas como poderia fazer isso com o homem que adorava me fazer desmaiar de prazer. Pensei que ao menos em seu aniversário não deveria ser assim, mas como era sua mamãe submissa como estava em meu pescoço, só me cabia aceitar.

Pelo que me lembrei ele não estava nem perto de gozar quando desmaiei, então ficou sem gozar e eu queria o fazer gozar naquele momento. Montaria nele de frente mantendo minha coleirinha visível mesmo naquela penumbra, mas como seu pau não estava duro ainda, teria que fazer isso primeiro.

Me ajoelhando a seu lado o peguei com delicadeza com as mãos e o coloquei em minha boca sentindo meus fluidos me deixando mais excitada. Henrique tinha o sono pesado, ainda mais após aquele exercício me levando para o ar e tentaria não o acordar antes de me enterrar naquela beldade imensa.

Eu o conhecia bem e ele não acordou, mas se mexeu muito, talvez imaginando estar tendo um sonho. Quando ficou totalmente ereto, passei um perna por cima de seu quadril largo e quando o encaixei na boquinha já fui soltando meu peso o recebendo dentro de mim. Foi nessa hora que vi seus olhos se abrindo e meio ensonado olhou para mim.

– Você não gozou naquela hora. Sua mamãe submissa precisa te satisfazer.

Ele só aceitou sem dizer nada parecendo olhar para minha coleirinha. Os primeiros movimentos fiz subindo e descendo em sua pau colossal até quase sair e depois soltando meu peso o fazendo se chocar com meu útero. Sem ter gozado antes, Henrique parecia que não iria demorar a gozar, então mudei o movimento escorregando para trás e para a frente. Mais uns 3 ou 4 minutos e senti seu jato potente e quente lavando meu útero em um volume surpreendente, pois desde aquela manhã ele não gozava.

– Estou gozando minha mamãe submissa. Seu filho está enchendo seu útero com o esperma dele.

Apesar de ter tido aquele orgasmo que me desfaleceu estava pronta para gozar novamente, mas como gozei sozinha antes queria que só ele gozasse e me segurava como podia. E por meu rosto Henrique percebeu mesmo em meio a seu gozo.

– Goza para mim mamãe submissa, é uma ordem, falou levando os dedos em meus mamilos e os torcendo devagar.

Filho de uma putinha submissa. De novo não me deixou apenas o servir mesmo sendo o seu aniversário. Se ele fazia isso no seu, o que faria quando fosse o meu após 4 semanas? Pensando nisso o orgasmo foi ainda mais longe.

Assim que terminamos, me puxou para me deitar em seu peito enorme.

– Dorme aí mamãe e obrigado pela surpresa.

– Você vai me deixar te fazer gozar sozinho pelo menos uma vez, perguntei desconsolada.

– Não, ou melhor, uma vez no caminho para a casa de meus avós, já que você vai estar de coleirinha.

Eu que já estava quase dormindo e acordei na hora.

– Sério?

– Sério. Se você não quer não fazemos.

– Eu quero tudo o que você quiser, ainda mais hoje.

– Não é por causa de meu avôs, é só para aproveitar a oportunidade. Já que ficaremos o dia todo em casa e quero gozar em você em uma área pública, vamos aproveitar o trajeto.

– Mesmo se fosse para você mostrar a eles quanto sou submissa, não me importaria. Não é nenhum desrespeito se não fizemos na frente deles e eles não souberem. Quantos filhos e filhas vão com suas esposas ou maridos visitar seus pais depois de fazer amor? Até com namorados acontece muito.

– Não precisa se justificar mamãe. Você é uma putinha submissa que adora isso, mas só eu sei. Então não tem problema. Agora dorme quietinha.

Me aconcheguei em seu peito quente e forte de homem e dormi facilmente com seus carinhos em meu corpo.

Às 7 horas da manhã em ponto o celular nos acordou e só poderia ser uma pessoa a nos ligar naquele horário em um sábado, se não fosse spam. Um de meus pais.

Henrique atendeu e no silencio do quarto, mesmo sem viva voz eu ouvia tudo. Meu pai parecia feliz e generoso como nunca foi com o neto e deu os parabéns e o elogiou sem parar, mas a última coisa que falou antes de dizer que iria passar o telefone arrepiou minha espinha ao mesmo tempo que me excitou.

– Como é seu aniversário, quero te levar almoçar fora em um bom restaurante e vou pagar tudo, falou rindo.

Um ET devia ter possuído meu pai pois ele nunca fez isso antes, e o mais estranho foi fazer depois de saber que ele, Henrique, fazia sexo com sua mãe, filha dele. O contrato de trabalho de Henrique o impressionou, mas só isso não teria bastado. O que o transformou foi toda minha obediência, minha ajuda e os agrados que agora fazíamos a eles tendo a filha respeitosa de suas tradições que tanto quiseram. No final, mesmo com nossa relação, Henrique se transformou em um herói para eles.

Olhei assustada para Henrique que olhou para mim como se dissesse que não poderia recusar. E por sua cara, vi que não aceitaria me livrar daquela coleira durante o almoço.

– Você fala para sua mãe?

– Ela está aqui do meu lado escutando vô.

Aproveitando toda a babação de seu avô Henrique foi ousado, pois como atendeu com voz de sono meu pai sabia muito bem que ele estava na cama e eu a seu lado.

– Então está bem. Marque com sua vó o horário. Infelizmente não podemos ir tarde.

– Tudo bem vô, mas quero falar uma coisa antes. Hoje é meu aniversário e já estou recebendo carinho de meus avôs e da Akiko. Não vou deixar de a abraçar, de dar a mão a ela e de dar beijinhos como faço em sua casa mesmo em público. Só quero deixar avisado para vocês não ficarem chateados. Se forem ficar é melhor almoçar na casa de vocês mesmo.

Meu pai demorou um pouco para responder à nova ousadia do neto, mas se justificou.

– Falei com sua avó e ela diz que não vai ficar chateada se for igual você a trata aqui em casa. Eu também não vou.

Era impossível acreditar em tudo que Henrique conseguiu com meus pais naquelas semanas. Aceitar nossa relação não foi fácil, mas aceitar que pudéssemos ser vistos dando carinho um ao outro por pessoas que eles poderiam conhecer, foi mais impressionante. No entanto Henrique achou a solução.

– Ótimo vô. Posso escolher o restaurante? Vou escolher um bom que vou com a Akiko bem longe do bairro de vocês e de suas lojas, assim vai ser quase impossível alguém conhecido nos ver.

– Perfeito Henrique. Vou passar para sua avó.

O voz de minha mãe tinha a mesma animação daquela de meu pai. Na verdade, foi ela quem recebeu os grandes benefícios de minha mudança, pois era a ela, esposa submissa, de quem eu tinha tirado muito de seu trabalho, a atendia em seus pedidos e ela não precisava mais se preocupar com a filha. Tudo que meu pai falou ela reafirmou e com Henrique marcou as 11 horas em sua casa para chegarmos cedo ao restaurante.

Quando desligou o telefone, ele nem falou sobre conversa.

– Vamos tomar banho mamãe. Quero o licorzinho de sua bucetinha e já que não vai ter como te chupar no trajeto para o restaurante, vai ser agora, me provocou.

– E a coleira? Agora vamos a um lugar público. Só estou querendo saber o que você está pensando pois é claro que faço o que você mandar.

– Ordens são ordens mamãe submissa. Você sabe mais do que ninguém que não quero te expor em público, mas o destino quis assim e sei que você vai adorar. Aproveita que vai ser a única vez com essa coleira. Coloque um lenço em torno do pescoço.

– É o que farei, mas tenho medo que escorregue.

– De um jeito de prender na coleira.

– Sim senhor. Vamos lá que vou dar banho no lindo aniversariante. 19 anos. Quem diria que estaria tão adulto com essa idade, chefe de família e dono de uma mulher, sorri.

– Me preparei, estudei e trabalhei anos por isso mamãe. E você daqui 4 semanas faz 18. Aí vou poder fazer amor com minha namoradinha sem medo de ser preso. Apesar que a carinha ainda vai enganar muita gente.

No banho em que o lavei melhor e mais carinhosamente do que nunca, tentei chupar aquela obra de arte, mas ele não permitiu. De volta para cama me colocou deitada no papai e mamãe e deitando entre minhas pernas atacou minha bucetinha com voracidade, mas quis que eu apoiasse a cabeça em 2 travesseiros para que ele ficasse olhando para a coleirinha em que dizia que eu era sua mamãe submissa. Totalmente submissa.

Não demorou quase nada e gozei naquela boca de homem com uma língua grande e no caso de Henrique, muito habilidosa. Quando me recuperei queria o chupar, mas eu era apenas um brinquedinho para seu prazer e quando percebo já estou de 4 na frente dele, ajoelhado atrás de mim.

– Vou cumprir a promessa que fiz durante a noite que te comeria de 4 segurando em sua coleirinha.

– HAM, HAM, aceitei olhando aquele belíssimo espécime de homem ajoelhado atrás de meu corpinho pequeno.

Tinha horas que mesmo eu não acreditava que aquele homem grande, lindo, sem nenhuma feição oriental fosse mesmo meu filho. E claro que ninguém jamais saberia se não contássemos. Só tinha certeza de ser meu pois foi um parto em casa no sitio e assim que nasceu o tive em meus braços e mesmo todo inchado já vi que tinha puxado fisicamente a seu pai.

Minha bucetinha vazava sem parar na ânsia de ter aquele pau magnifico que me preenchia o corpo e a alma me ligando a meu filho em um só corpo. Sem fazer apologia ao incesto, duvido que qualquer mulher tenha um sentimento sexual tão sublime com um homem que não seja seu filho. E eu felizmente estava completamente livre das amarras da sociedade.

Assim que senti aquele falo enorme para meu corpinho me penetrando, já tremia de prazer.

– OHHH Henrique, eu vou gozaaaar, falei já entrando em um orgasmo.

– Goza mamãe submissa. Na verdade, estou só lubrificando meu pau em sua bucetinha, pois vou comer seu cuzinho te segurando pela coleirinha. Como uma cadelinha.

– HAMMMM. OHHHH. UHMMM.

Apesar de jovem, teria que fazer um check-up de meu coraçãozinho para meu filho não me matar por me dar orgasmos tão intensos e longos. Percebi ele salivando os dedos e levando a meu cuzinho e enquanto estocava minha bucetinha, foi introduzindo um por vez até colocar 2 que era o máximo de cabia quando tinha seu pau em meu canal vaginal.

Assim que começou a estocar o pau e os dedos, meu orgasmo incendiou e percebendo ele me deu um comando quase impossível de cumprir.

– Você está proibida de desmaiar.

Não tinha controle sobre meus desmaios, pois eles aconteciam quando eu tinha um orgasmo muito intenso por um longo tempo, mas para tentar o atender comecei a pensar em outras coisas. Consegui que meu orgasmo não perdesse o controle, mas ele não diminuía a intensidade enquanto meu filho aniversariante se deleitava com minha bucetinha e meu cuzinho.

Após alguns minutos, pois parecia não ter pressa, tirou os dedos de meu orifício traseiro e seu pau de minha bucetinha o levando para minha estrelinha a penetrando com cuidado, pois aquele diâmetro era muito, muito maior do que 2 dedos seus.

Conforme ia penetrando se inclinou só um pouco sobre mim e com seus braços grandes e longos alcançou meu pescoço o envolvendo com a mão e foi tentando colocar dois dedos por dentro da coleira.

– Você é mesmo muito submissa mamãe. Colocou a coleirinha no furo mais apertado. Agora não vou conseguir por meus dedos por dentro para a segurar.

Em meu delírio orgástico eu queria tanto que ele me segurasse pela coleira como uma cadelinha que interrompi meus gemidos arrumando forças para falar.

– Pode pôr, eu aguento.

– Tudo bem, mas se perceber que vai ficar sem folego, bate em meu braço.

Sabia que Henrique não gostava daquela situação, mas seria rápido pois ou ele gozaria ou eu desmaiaria sem mais conseguir me segurar. Senti seus dedos entrarem entre meu pescoço e a coleira com ainda mais cuidado que entrou em meu cuzinho e assim que conseguiu e fechou a mão por trás me tinha totalmente dominada.

A pressão no pescoço estava quase no ponto de me sufocar, mas não sufocava. E quando seu pau chegou ao fundo e começou o vai e vem, me puxou pela coleira para trás até que minhas costas encostassem em seu abdome e me fazendo virar o rosto para ele leu minha coleirinha e em seguida olhando para meus olhos se declarou.

– “Mamãe Submissa”, eu te amo mais do que minha própria vida e por isso vou cuidar sempre para que você esteja sempre bem e feliz, pois assim estarei bem e feliz também.

Assim que terminou me deu um beijo apaixonado, mas manteve a luxúria do momento espirrando seu sêmen quente e abundante no fundo de meu cuzinho me fazendo perder o controle de meu orgasmo com sua declaração e me sentido inundada pelo precioso liquido fértil de meu filho, meu dono, meu namorado e no futuro meu marido e pai de nossos filhos. Eu estava em êxtase.

Ao menos ele já tinha terminado de ejacular e me beijado o suficiente quando comecei a desfalecer e a última coisa que me lembrei depois foi ele tirando rápido os dedos de dentro de minha coleira.

Talvez pela intensidade de todos meus orgasmos desde a meia-noite até aquela manhã, devo ter emendado o desmaio com um sono reparador e quando acordei umas 2 horas depois estava sozinha na cama, mas senti um cheiro de café delicioso invadindo o quarto.

Levantei-me, tomei um banho delicioso que ajudou na recuperação de meu corpinho, me enxuguei e soltei um fecho da coleirinha pois estava muito marcada e sem ter que me preocupar em escolher roupas fui para a cozinha totalmente nua como o aniversariante me queria durante todo o dia. Quando o vi, estava no celular encostado na bancada de costas, mas a mesa do café estava linda.

Fui caminhando lentamente até ele vestindo só a coleira para dar um beijinho enquanto ele tinha largado do celular e me acompanhava com um gingadinho provocante que nunca tive antes em minha vida.

Quando cheguei até seu corpo e me estiquei para que ele abaixasse sua cabeça, me pegou pela cintura, se virou e me colocou sentada na bancada enfim me dando o beijo que pedi antes.

– É melhor isso não ser frequente demais mamãe, ou não vou conseguir parar de usar minha mamãe submissa toda vez que te ver assim, falou enquanto já baixava sua cueca a empurrando pelas pernas.

Eu sorria toda feliz por despertar tanto desejo de meu dono jovem e lindo por meu corpinho. Logo me posicionou mais na borda e já encaixava aquele pau que ficou imenso tão rápido.

– É para isso que esse corpinho serve meu amor, para te satisfazer todas as vezes que precisar. OHHHH, gemi quando senti mais uma vez sua glande contra meu colo de útero.

– Não só para isso mamãe. Em algum momento ele vai servir para gerar nossos filhos e depois amamenta-los, falou passando amorosamente uma mão sobre meu ventre enquanto a outra acariciava meus seios.

Ele me deixou ainda mais feliz do que já estava e se na primeira vez que me disse que seria mãe de seus filhos naquele momento que me submeteu senti até nojo, agora queria mais do que ele. Seu pau não se mexia como se fosse uma baguete enorme estacionada dentro de meu forninho, parecendo só querer essa sensação, o que para mim também era delicioso após orgasmos tão intensos.

– Poderíamos adiantar esse projeto de filhos agora que seus avós nos aceitaram, falei quase suplicando.

– O projeto era para daqui a 3 anos e meio quando eu me formasse e assinasse um contrato em definitivo para você poder deixar o trabalho, mas acho que podemos adiantar, não para agora, talvez daqui a 2 anos. Precisamos dar uns 2 anos para seus pais se acostumarem tanto que nem se lembrarão mais que somos mãe e filho. E também para você aproveitar mais uns 2 anos de sua adolescência bem tranquila, afinal vai fazer só 18 anos, sorriu.

Estava incontrolavelmente feliz por ter conseguido reduzir o prazo pela metade, apesar de que por mim pararia de tomar a pílula naquele dia, mas Henrique estava cheio de razões. Não poderia ter novamente minha vida que estava amando ser interrompida outra vez por um gravidez antes da hora, mesmo que meu corpo biológico estava prestes a completar 35 anos.

– Você está certo filho.

– Se agarra em meu corpo mamãe. Vou andar com você em meu colo.

Fiz o que pediu, me entrelaçando em seu corpo grande. Ele me levantou da banca e começou caminhar até a cafeteira onde tinha o café que cheirava tão bom e o pegando foi em direção a mesa.

– Adoro ter seu pau em minha bucetinha com você andando. A cada passo ele se mexe lá dentro tocando em vários lugares me excitando.

Assim que colocou o café na mesa, se sentou em sua cadeira, mas não de frente para a mesa e sim de lado bem encostado.

– Bom saber porque também adoro, ainda mais você sendo tão levinha.

– Qualquer dia, podemos fazer de novo aquele tour pela casa assim nua. Aquele dia estava de calcinha e camisolinha.

– Por que qualquer dia? Vamos fazer após o café da manhã. Além de almoçar com meus avôs meu único compromisso hoje é aproveitar ao máximo de minha mamãe submissa nua e de coleirinha.

Eu gemi apertando seu pau.

– AHHHH. Vou adorar. Quanto mais tempo ele ficar dentro de mim, melhor.

– Agora vamos tomar café. Não precisa mais ficar agarrada, pois daí você não vai desencaixar. Vai ser um pouco desconfortável, mas não quero tirar ele de dentro, falou puxando meus pratos e talheres que estavam na frente da outra cadeira para o lado de seu prato.

Não foi tão desconfortável pois com meu tronco livre me virava para a mesa sem dificuldade enchendo nossas canecas, passando algo no pão ou geleia na bolacha, fora tudo o mais. Henrique tinha nos preparado um café da manhã de hotel.

– Eu que deveria ter feito o café da manhã, pois hoje é seu aniversário.

– Ser submissa não significa ter que ser também uma funcionária doméstica. Você sabe que gosto de ajudar e o motivo de você não ter feito o café hoje foi culpa minha, sorriu.

– Isso é. E que motivo delicioso.

– Você é mesmo uma safadinha.

Tomamos o café da manhã com seu pau encaixado duro o tempo todo em meu canal vaginal. A única audácia além dessa era que ficava apalpando e beijando meus pequenos seios se lamentado de não dar a atenção que eles mereciam. Mamando gostoso me fez gozar ainda sentado logo que acabamos o café e sem esperar que terminasse, se levantou e começou a caminhar por toda a casa me fazendo gozar várias vezes sem parar nenhuma vez de ir de um cômodo ao outro durante esses orgasmos.

Estrategicamente ele deixou nosso quarto por último quando foi me deitando e se deitando por cima encaixado e em um papai e mamãe delicioso me encheu de novo com seu esperma quente me fazendo gozar uma última vez.

Ficamos namorado pois assim que nos recuperássemos precisaríamos tomar um banho e nos trocar para irmos buscar meus pais e irmos ao restaurante. Fiquei até triste de colocar uma calcinha xadrez rosa e branca e um vestido vermelho queimado daqueles que saía à noite para os barzinhos um pouco mais estilo festa. E para cobrir bem a coleira peguei o maior lenço que tinha em um tom beje escuro como minha sandália, que só tinha usado as vezes no trabalho.

Depois de dar um nó bem forte no lenço justo e enrugado por cima da coleira a escondendo, percebi que por estar bem mais larga sobrepondo com folga o que tinha por baixo ela não sairia do lugar e se mostrasse seria só a borda preta o que ninguém saberia do que se tratava. Henrique também se vestiu melhor como se vestia quando fazíamos nossos programas e já a caminho da casa de meus pais, logo que saímos de nosso bairro, como um perfeita submissa não o esperei mandar aquilo que já tinha me dito na noite passada.

Interrompi nossa conversa e me apoiando sobre o console, me inclinei a abri usa calça, puxei sua cueca com uma pequena ajuda sua até que liberei seu pau e o segurando pela base o engoli até onde consegui.

– OHHH mamãe. Amo sua boquinha me chupando. Não para.

Senti o carro indo mais devagar com receio de um acidente e pelo número de orgasmos desde a noite passada achei que poderia demorar quase até chegar perto a casa de meus pais. Querendo se auto excitar para acelerar seu gozo começou a falar para mim, mas era evidente que ele também se excitaria.

– AHH mamãe. Hoje cedo gozei muito em seu cuzinho com você sentada em meu colo de costas e segurando sua coleirinha de cadelinha.

– HUMMMM. AHHHMMMM, murmurei mostrando minha excitação.

– Depois lá no café enchi sua bucetinha uma vez e outra lá no quarto. Então só faltava em sua boquinha.

– AHHHHHHMMM.

– Você percebeu que agora terá minha porra em todos seu buraquinhos. Eu vou gozar mamãe. Engole tudo.

Senti seus jatos não tão fortes depois de falar dos 3 orgasmos que narrou tentando me excitar e se excitando. Sabendo que eu adorava ter aquela sensação de seu esperma me preenchendo todos os buraquinhos, me provocou só para que não me esquecesse quando saísse do carro para entrar no restaurante com um coleira escondida de que eu pertencia a ele. Se já não tivesse gozado tanto teria gozado novamente.

Assim que o drenei e o limpei, puxei sua boxer, fechei sua calça e me levantei lambendo os lábios.

– Foi maravilhoso mamãe. Esse sem dúvidas é o melhor aniversário de minha vida, falou todo feliz. Vou tentar fazer que o seu também seja.

Me ajeitando no assento e puxando o espelho para me olhar, disse o que verdadeiramente sentia.

– Meu amor, você sabe como amo fazer amor com você, mas se você nem me tocar no dia de meu aniversário, já vai ser disparado o melhor que já tive por tudo o que você fez acontecer em minha vida nesses poucos meses e por todas as vezes que você terá me tocado até lá. Se não tivesse engravidado e tivesse tido uma vida feliz com um bom homem, nem até morrer teria tido todo o prazer, toda a diversão e toda a alegria que tive nesse pequeno período. Então não se preocupe em me dar nada especial, pois você já me deu a vida que nunca teria.

– Está bem mãe, mas já combinamos que vou te dar o cadeadinho.

– Esse você pode dar, pois vou amar.

Enquanto me retocava e chupava uma bala de menta para tirar aquele seu cheiro e gosto delicioso de minha boca, mas que os outros não poderiam sentir, Henrique me falou mais sobre aquele presente.

– Estou pensado comprar uma gargantilha e duas correntinhas uma mais longa que a outra.

– Por que?

– Talvez em algum lugar você não possa o expor e aí usa uma corrente mais longa para ficar por dentro da roupa.

– Você não disse que o significado pode ser também o de fechar um ciclo? Nada mais de acordo com minha vida atual que fechei o ciclo de minha vida passada. Não vou esconder, então dê só com uma gargantilha. E se fosse o caso tenho correntes mais compridas.

Encerramos os detalhes assim que chegamos em meus pais e só Henrique desceu para receber os parabéns. Foi só quando descemos no restaurante que os cumprimentei e ganhei o dia, claro, fora tudo o que meu filho já tinha me proporcionado, mas foi demais importante quando minha mãe se vira para mim, me analisa dos pés à cabeça e lança uma bomba atômica como nunca aconteceu antes.

– Uau filha. Você está muito bonita.

Até meu pai olhou para minha mãe não acreditando como ela tinha mudado. Henrique não mudou só a mim, mas toda a família.

– Obrigado mãe. Fiquei até emocionada, falei com lágrimas.

– Sei que tinha má vontade, mas você também usava uma roupas que nada ajudavam. Você tem estado bonita sempre agora, mas hoje está especial.

Até a abracei mesmo ela não gostando muito.

– Você tem razão mãe. Eu não colaborava mesmo. Agora me sinto bem de usar roupas assim.

Entramos, nos acomodamos, olhando o cardápio e com calma escolhemos e fizemos os pedidos, sempre com o neto sendo gentil e cuidadoso com os avós. E quando o garçom se foi com o pedido, Henrique reiniciou a conversa fazendo uma das suas.

– Além de bonita assim, alguma vez você viu sua filha feliz assim vó, perguntou pegando minha mão em cima da mesa.

É claro que em sua pergunta estava subtendido que essas mudanças eram devido a nossa relação.

– Nunca Henrique. Nem quando criança ela sorria e estava sempre quietinha parecendo emburrada. Talvez porque fosse muito inteligente não achava graça de brincar com as outras crianças.

– Agora ela é linda, inteligente e feliz, falou me abraçando e puxando para seu ombro

– É, parece um milagre e foi você quem fez isso.

– Sei que ela está assim tão feliz, não só por ela mesma, mas também pela relação que tem agora com vocês e comigo. Todos nós éramos muito individualistas antes. Então vamos querer sempre mais proximidade.

– Pode contar comigo Henrique. E acho que com seu avô também. Você não imagina como vivo bem mais aliviada.

– Da para ver vó. Você também sempre tinha cara de emburrada, a provocou.

Mas como agora estava em um pedestal para seus avós e era seu aniversário, em vez da cara emburrada da avó, recebeu um sorriso.

– Você tem razão meu neto.

O almoço transcorreu muito mais alegre e com meus pais falantes, mais do que qualquer vez que os vi na vida. Será que quando soubessem que eu estaria grávida, se manteriam assim? Tínhamos 2 anos ainda para solidificar mais ainda nossa relação.

Em momento algum esqueci que vestia a coleira de mamãe submissa e estava encharcada pelo esperma de meu filho de todas as formas, mas a excitação era por estar exposta ao lado de meu filho, meu dono na frente de todas aquelas pessoas no restaurante.

Quando deixamos meus pais as 14 horas em sua casa, pois se permitiram um pequeno atraso naquele dia, tínhamos ainda 10 horas de aniversário e não tinha nada que Henrique ainda não tivesse feito com sua mamãe submissa e ao entrar em casa, entendi que não era porque era seu aniversário que deveríamos fazer sexo o tempo todo.

Eu já estava tirando a roupa quando disse o que queria.

– Mãe, não sei se vamos fazer amor outra vez hoje, mas eu quero ficar tocando e fazendo carinhos nesse seu corpinho nu até dormir. No fim acho que vou me excitar e querer, mas sem compromisso. Vamos namorar com você sentada em meu colo na poltrona, vamos assistir um ou dois filmes abraçados e se não rolar mais sexo, vamos dormir bem abraçados. O que você acha?

– Acho bem romântico e ideal para mostrar a meu namorado no dia de seu aniversário como o amo, mas é você quem decide.

– Sim, sou eu. Só não queria te deixar decepcionada se não fizermos mais sexo hoje.

Eu sorri.

– O prazer sexual feminino, ao menos o meu é como uma bateria de celular que vai acumulando carga até ficar totalmente carregada e só ficaria decepcionada se minha carga caísse abaixo de 20%, mas você nunca a deixa descarregar abaixo de 90%. Acho que para descarregar tudo levaria uns 5 dias, mas como podemos ter uma emergência é bom mantê-la sempre com o máximo de carga possível, falei sorrindo.

– Como sempre minha mamãe é super inteligente. Gostei de sua comparação, mas como o prazer do homem nunca acumula, acho que vou deixar sua bateria sempre a 90%, sorriu.

Foi delicioso namorar sentada de lado em seu colo conversando sobre infinitos assuntos. Já tínhamos feito isso eu estando nua, mas nunca com uma coleirinha de submissão e nunca em um data especial como aquela.

Da mesma forma que ele gostava de tocar, apertar e correr a ponta do dedo por todo meu corpinho pequeno, adorava seu toque quase sempre arrepiante mesmo quando não era sexual.

Depois que assistimos os filmes e estava tudo tão romântico que parecia que nada mais aconteceria, tudo mudou completamente quando fomos para nosso quarto. De frente para mim, falou sério.

– Se ficar só nesse romance com minha namorada, ela vai ficar insatisfeita e procurar outro.

Se não soubesse que era só um joguinho até teria acreditado. Ele queria era desculpas para sair daquele romantismo. Apalpar meu corpo, que ele tanto gostava o excitou mais do que ele deu a entender, pois não senti seu pau duro em momento algum.

Não podia dizer não e nem sim. Também não poderia o cobrar ou contrariar, então falei a única coisa que pensei.

– Faça o que você acha que tem que fazer.

Então ele fez o que adorava fazer com sua mamãe submissa. Pegou meu cabelo por trás da cabeça e me puxou para baixo com seu braço longo me fazendo ajoelhar de frente para seu pau.

– Tire minha cueca e abra sua boca.

Obedeci bem rápido pois tinha ficado super excitada com sua mudança de comportamento e sabendo que me usaria de um modo bem mundano.

Ele puxou minha cabeça me fazendo engolir o que eu conseguia e começou a movimenta-la para a frente e para trás com vigor, mas sabendo até onde ir para não me machucar. Em momentos de um sexo intenso assim, eu até não me importaria de ser levemente machucada, mas aquele era meu filho que não admitia isso e meu dono que fazia o que queria comigo e ele não queria me machucar.

Não demorou ele encheu minha boca com seu esperma delicioso e enquanto gozava ainda já foi dando dica do que faria a seguir.

– UHHH. Esse orgasmo foi para me dar condiçõesde aguentar sem gozar agora que vou foder minha mamãe putinha namorada submissa até não ter mais forças. E.....não adianta desmaiar pois vou até gozar uma última vez.

Eu estremeci de tesão, ou melhor, meu corpo entrou em um tremor continuo e já que ele disse que faria aquilo, tinha que recuperar seu pau o mais breve possível e continuei o chupando mesmo sem sua mão me controlando, agora apenas segurando meu cabelo.

– Isso putinha. Deixe-o bem duro que é você quem será a beneficiada, falou me estimulando e logo voltando a enrijecer.

– Pronto, filho.

– Na cama agora e deite de costas no papai e mamãe. Hoje você vai descobrir que essa não é uma posição baunilha, falou me provocando.

Como um raio já estava deitada bem no centro de nossa enorme cama e fiquei acompanhando aquele homem lindo, forte e com aquele pau magnifico em riste vindo em minha direção até se acomodar ajoelhado entre minhas pernas. E então olhando para minha coleirinha a leu devagar.

– M A M Ã E S U B M I S S A. É por isso que adoro que você seja minha submissa. A qualquer hora posso fazer amor romântico com você, se quiser posso te fazer me chupar no carro ou te expor ao mundo com minha porra encharcando seu corpo. Também posso apenas acariciar esse corpinho que adoro, conversar gostoso ou até te usar como uma verdadeira putinha. E o melhor de tudo isso é que você simplesmente adora qualquer uma dessas coisas.

– Adoro mesmo, mas é porque te amo muito.

– Eu também te amo mamãe e vou te provar te fodendo como a putinha que você adora ser, falou já se inclinado sobre mim, encaixando aquele pau divino e arregaçando meu canalzinho.

Ele se apoiou nos cotovelos para não me sufocar, com meu rosto em seu peitoral lindo devido nossa diferença de altura e começou a bater em minha bucetinha cada vez mais forte como se fosse uma máquina de foda. Não era a melhor forma, pois sentia pouco nossos sexos se comprimindo um no outro, mas já tínhamos feito amor gostoso e calmo naquele dia.

Foi uma das sequencias mais impressionantes de Henrique em minha bucetinha, pois ele simplesmente não diminuía o ritmo e eu ia para o nirvana, desfalecia, mas era acordada rapidamente por ele não parar. Sei lá quantos apagões desses eu tive, mas mais tarde descobri que ficamos lá 20 minutos e enquanto não estava apagada estava gozando.

Meu corpinho era jogado contra o colchão e na volta para cima ele estocava novamente fazendo aquilo propositalmente por estar gostando. Nada falávamos e até os gemidos eram poucos em meio aquela luxuria incessante. Acho que gozei mais pela sensação de estar sendo usada daquela forma do que por seu pau que entrava e saía sem me dar chance de o sentir melhor.

Para Henrique também estava assim, pois só gozou quando diminuiu bastante o ritmo sentindo meu canalzinho o comprimindo e o acariciando. E sentindo seu líquido sagrado

tive meu último orgasmo encerrando aquele longo dia de aniversário.

Henrique caiu a meu lado, segurou em minha mão e olhando para o teto como eu, falou ainda fungando por estar bem cansado.

– Sei que você gosta dessa sensação de estar sendo usada e abusada mãe, mas esse não é o melhor jeito, pois toda vez que termina tenho vontade de pedir desculpas a você, mesmo você não querendo que eu peça. E vamos falar sério, está longe de ser o jeito mais gostoso.

– Eu te entendo filho. Isso é mais para satisfazer a tara do que o corpo. Também está longe de ser o jeito mais gostoso, mas o prazer emocional compensa. Sei que foi só uma desculpa de brincadeira quando você disse que se ficar só no romance com sua namorada, ela vai procurar sexo fora, mas mesmo que não fosse sua submissa, isso nunca iria acontecer, pois mesmo sem esses momentos tão intensos e crus que as vezes acontece, ainda seria a mais satisfeita das mulheres.

– Não vou deixar de fazer as vezes, mas para mim é desgastante pois se você tem o prazer emocional de estar sendo usada assim, eu tenho a culpa, não importa o quanto você diga que gosta.

– Você é meu dono meu amor e não precisa fazer nada que não goste para me agradar.

– Mas eu gosto de te agradar. Até que custe caro demais para meu psicológico, vou continuar, mas se abalar ainda mais vamos parar com esse tipo de sexo insano. Garanto que você está toda esfolada e dolorida. Não minta.

– Estou sim, mas por todo o uso do dia ela já estava um pouco. Agora só piorou.

– Amanhã sem sexo, para que se recupere.

Eu olhei com um biquinho triste, afinal seria domingo. E percebendo, ele emendou.

– Sem sexo na bucetinha, sorriu.

Feliz sorri de volta e quando conseguimos nos recuperar fomos tomar um banho e assim que deu meia-noite tirei a coleirinha pouco antes de dormirmos terminando aquele seu primeiro aniversário sendo meu possessor.


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