Parte 100 – Férias na Alemanha (IV)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1438 palavras
Data: 14/09/2024 21:03:29

No dia seguinte, nós seguimos viagem para o chalé num lago onde ficaríamos uma semana. Os sogros de Camille e as duas filhas iriam visitar uns parentes, pois o chalé que eles tinham alugado só estaria livre dois dias depois. Assim, Lena e o marido, Camille, Du e eu fomos direto para o lago.

O chalé que íamos ficar era de madeira, impecavelmente limpo, e consistia de um salão grande, um banheiro e um quarto com beliches no térreo, e uma suíte no mezanino. A princípio quiseram que Du e eu ficássemos na suíte, mas eu sabia que Dieter ia chegar com um tesão louco, assim eu insisti para que Camille e ele ficassem no mezanino, e nós quatro dividiríamos o quarto de baixo.

Depois de abastecer a despensa, decidimos conhecer o lago, que ficava a uns cem metros do chalé. Quando eu cheguei na sala, vestida com o biquíni e a canga, dei de cara com Lena e Camille só de calcinhas, com os peitos de fora. Sem nem protestar, só fiz tirar a canga e o top e fomos as três de topless para o lago.

Havia uns cinquenta chalés ali, todos ocupados, de modo que a orla do lago estava repleta de veranistas. Como no clube, havia gente de todas as idades, vestidas de todas as maneiras, muitas mulheres de topless, outras de maiô e algumas muçulmanas só com o rosto de fora.

Eu estava adorando me exibir daquele jeito, só com uma calcinha minúscula, com a bunda e os peitos totalmente à mostra. Nós estendemos as toalhas na areia e ficamos nos bronzeando, enquanto Du e Weber conversavam tomando cerveja.

No meio da tarde, Dieter chegou e nos encontrou na praia. Camille correu ao seu encontro e trocaram um beijo apaixonado, sem que ele se importasse por ela estar praticamente nua na frente de um monte de gente. Na verdade, ele ficou excitado ao vê-la assim, a ponto de Lena tirar onda, perguntando se ele estava com uma lanterna no bolso.

Logo nós voltamos para o chalé para preparar o jantar. Camille e Dieter sumiram por um tempo, e logo depois voltaram, ele com uma expressão de felicidade. Camille me segredou que eles tinham ido dar uma rapidinha, e que ela deu-lhe uma chupada tão gostosa que o gozo foi na boca mesmo.

Depois do jantar, Dieter alegou cansaço da viagem, e ele e Camille foram para a suíte. Lena então disse que queria um favor de Du, pois sabia que ele era fotógrafo. Ela contou que Weber e ela tinham como fetiche as roupas de BDSM. Ela não gostava de dor nem de ser amarrada, mas adorava aquelas fantasias de látex e couro, e possuíam várias delas. Eles queriam que Du fizesse fotos deles com essas roupas.

Weber trouxe uma valise onde tinha um monte dessas fantasias. Geralmente eram fantasias muito justas, com correntes e outros adereços, e muitas delas eram vazadas para mostrar as partes íntimas.

Eu fiz uma maquiagem rápida em Lena, e ela ficou nua ali mesmo, para vestir as roupas. Vendo os dois assim foi que tive noção como eram bonitos, principalmente ela. Lena era alta, quase da altura de Du, e apesar de esbelta, não tinha nada de magra. Seu corpo era lindo, os seios de tamanho médio, bem duros e empinados, com os mamilos grandes, de uma cor rosa escuro, e os biquinhos pareciam estar sempre duros. A barriga era lisa e chapada, as coxas atléticas e bem torneadas, e no meio de tudo estava uma xoxota linda, bem inchadinha, com os pequenos lábios bem salientes, como a mãe e a irmã. Como se fosse pouco, ela trazia a xoxota toda depilada, mas tinha deixado um espesso triângulo de pentelhos no púbis.

Weber mal conseguia vestir suas fantasias, pois estava com o pau duríssimo. Ele também era uma figura muito interessante, com um metro e noventa, um corpo super atlético, e com aquele pau, grande e grosso, era de dar água na boca. E como ele era circuncidado, a cabeça do pau parecia uma bola vermelha, prestes a explodir, de tanta tesão ele estava.

Du foi fazendo as fotos, e eu sugeria as poses. No começo eles usavam as fantasias mais completas, de látex bem grudadas no corpo, máscaras que só tinham buracos para os olhos e boca, etc. Depois, eles passaram para outras fantasias mais ousadas, de couro e metal, que escondiam pouco ou nada das partes mais íntimas. Teve uma hora que Lena vestiu umas botas altas, um cinturão largo e um top com buracos por onde passavam os seios. Ela ficou fazendo poses mostrando tudo, inclusive sentada no chão com as pernas bem abertas e várias de quatro, com o cuzinho para cima.

Nesse momento, Lena me convidou para colocar uma fantasia e posar ao seu lado. Eu peguei um top de correntes finas, que não escondiam nada, e uma calcinha fio dental que era realmente um fio. Quando eu coloquei, a parte da frente era tão fina que ficava entrando dentro da minha xoxota. Nós duas ficamos fazendo poses sensuais, até que ela me puxou e beijou na boca, para regozijo do marido.

Num gesto rápido, ela arrancou a minha calcinha e começou a lamber a minha xoxota. Eu ainda estava de pé, mas ela me puxou para o tapete e ficou de quatro, com a língua enfiada na minha xoxota. Du fez várias fotos bem de perto, depois foi para trás dela, enquanto Weber se masturbava devagarinho.

De repente, ela mandou o marido me chupar. Ele me colocou numa poltrona, com as pernas bem abertas, e ficou lambendo a minha xoxota. Lena abriu a bermuda de Du e colocou o pau dele na boca, que nessas alturas já estava duríssimo. Eu estava excitadíssima, e gozei duas vezes com a língua de Dieter na minha xoxota.

Lena é quem comandava o show. Ela deitou no tapete, e me mandou vir para cima dela, para fazermos um 69. Ela segurou minhas pernas entre os braços para me deixar com a bunda bem pra cima. Nós ficamos lambendo a xoxota uma da outra, até que ela falou alguma coisa para o marido. De imediato, eu senti ela abrindo meu cuzinho com as pontas dos dedos e ele lambendo minhas preguinhas. Eu fiquei super excitada, sendo lambida pelos dois, ela bem delicada, passando a língua nas dobrinhas da minha xoxota, e ele bem excitado, abrindo minha bunda com as mãos, enfiando a língua o máximo que podia dentro do cuzinho. Eu fiquei imaginando se ele iria comer a minha bunda com aquele pau enorme, e a ideia me excitava e assustava ao mesmo tempo.

Eu devo ter gozado duas ou três vezes, quando Lena mandou eu sair de cima dela. Ela me fez deitar no tapete e veio para cima de mim. Antes de baixar para lamber a minha xoxota, disse que queria que Du gozasse no cuzinho dela. Du hesitou um pouco, mas Weber pegou um lubrificante íntimo da bolsa de fantasias e entregou para ele. Ele pegou a câmera e começou a gravar um vídeo nosso.

Lena tinha um cuzinho vermelho escuro, que contrastava bastante com sua pele muito branca. Como eu estava lambendo a xoxota dela, o cuzinho dela estava quase no meu nariz. Eu devolvi o favor, abrindo as preguinhas de Lena com os dedos, e Du injetou o lubrificante no cuzinho dela. Com cuidado, ele encostou a glande no cuzinho de Lena e pressionou, esperando encontrar alguma resistência. Mas, ela devia estar muito excitada, pois o pau dele penetrou com a maior facilidade.

Du foi enfiando devagarinho, até enterrar o pau até o talo e colar a pélvis na bunda de Lena. Depois, ele começou a tirar e enfiar o pau lentamente, curtindo aquele cuzinho delicioso. Ela estava adorando, pois rebolava feito uma louca, enquanto chupava a minha xoxota. Du foi aumentando a intensidade da penetração, a ponto do saco dele ficar batendo no meu nariz.

Eu nem posso falar muito sobre o que aconteceu depois, pois eu entrei num estágio de gozo contínuo, a ponto de desmaiar. Du me contou que continuou bombando na bunda de Lena até gozar, sendo que ela própria já havia gozado várias vezes. Quando ele tirou o pau do cuzinho dela, ela ainda pediu para lamber, enfiando todo na boca. Weber ficou tão excitado com aquilo que gozou mais uma vez na punheta.

Depois de tudo, Lena tirou o top de correntes que eu estava usando, e Du me levou nos braços para a cama, nuazinha do jeito que estava, pois eu simplesmente tinha apagado. Muitas emoções nos aguardavam no dia seguinte.


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