Enquanto o pai chifrudo dorme bêbado, a mãe putinha toma leitada do filho e seus amigos.

Um conto erótico de Mamãe indecente
Categoria: Heterossexual
Contém 2767 palavras
Data: 23/09/2024 01:39:44

Eu até finjo ser uma moça de família, mas sou muito putinha. E, ultimamente tenho sido a putinha do meu filho. Bem, ele nasceu da minha buceta, então ele pode foder essa mesma bucetona babada sempre que ele quiser. Eu sou o seu depósito de esperma. Sempre de pernas abertas pro meu garotão jorrar litros de porra lá no fundo do meu útero.

Ai, ai, tenho que me conter, mas sempre que eu falo dele, viro essa cadelinha no cio.

E o safado sabe disso.

Esse clima maluco que está fazendo, às vezes tá quente, às vezes tá frio.

Outro dia estava um calor infernal.

A gente foi na sorveteira. Eu, ele e os seus amigos.

Desde que ele me contou que eu sou considerada a mãe mais gostosa da escola, venho reparando como eles me olham.

Mesmo eu sendo uma putinha, procuro não me vestir como uma. Dama na rua, puta na cama. Mas tava um calor miserável e eu fui, digamos, mais à vontade. Como o povo do bairro não tá acostumado a me ver exibindo a raba e as tetas, causei um certo alvoroço.

Nem acho que eu tava tão vulgar, mas por onde eu passava pescoços se entortavam. Ouvi mais de uma invejosa repreendendo o companheiro – não sei se namorado ou marido – por ficar prestando mais atenção no meu rabetão do que nela.

Pra mim, o segredo não é sair pelada na rua, mas saber o que mostrar e o que esconder. Muitas meninas saem com a raba de fora achando que só isso vai atrair o interesse daquele macho gostoso que elas tão atrás. Bem, não é bem assim, porque todas as outras estão com esse mesmo plano. Pelo menos aqui na minha vila, quando aumenta a temperatura, todas as rabas estão de fora, rebolando pelas ruas. Eu não deixo a visão da minha bunda assim descoberta não. Estou sempre com uma saia ou vestidinho. Você vê o contorno, mas não vê o conteúdo. Pode parecer um contrassenso, mas com tantas bundas perfeitamente visíveis sob uns shortinhos ridículos é pra minha rabeta meia escondida, meia amostradinha que muito macho – e algumas fêmeas – olham.

Não sei se é o mistério ou o desafio.

Sei que mais vale um vestidão que não mostra nada, exceto aquele longo corte de onde emerge a perna quase que inteira, do que uma funkeira toda piriguete muitas vezes. Sei lá. Eu não entendo nada de psicologia masculina, mas acho que eles querem desvendar o que mais tem debaixo daquele vestido do que olhar pra um monte de meninas exibindo até o útero.

Mas naquele dia, eu não tava de vestidão. Também não tava pelada. Eu fui com um vestidinho bem básico, mas bem solto. Era tão leve e fino que qualquer ventinho fazia ele voar. E era meio transparente também. Não o bastante pra todo me ver pelada embaixo dele, mas o bastante pra que os machos tentasse achar o ângulo certo pra ver algo além dos meus faróis acesos. Quando eu ficava contra a luz, a silhueta do meu corpo ficava bem definida no tecido fino, inclusive a minha bucetona inchada e babada. Eu estava gotejando de suor e tesão.

Já na fila eu percebi o povo incomodado com a minha presença. As meninas todas vigiando os seus machos que, a todo momento, tentavam ver algo a mais.

Como tava quente, pegamos os sorvetes e fomos para as mesinhas de fora. Pra provocar, eu não sentei sobre o vestido, mas puxei ele é sentei com a xoxotinha molhada direto na cadeira. O vestido puxado até as coxas e as pernas mais abertas do que dita a etiqueta. Como eu estava bem na frente do estabelecimento, todos lá dentro poderiam ter uma bela vista se abaixassem um pouco.

Os amigos do meu filho estavam mais desastrados do que nunca. A todo momento deixando talheres caírem no chão, sabendo que eu quase nunca uso calcinha. E, de fato, a minha xaninha úmida estava beijando a cadeira, deixando a sua marca melada e cheirosa por onde eu sentava.

Como eu disse, não costumo ser putinha assim na rua, mas naquele dia eu estava, digamos, desastradinha. A alça do vestido teimava em me escorregar dos ombros, a mamãe tetudinha prestes a ser desnuda da na frente do bairro inteiro. Havia um misto de decepção e alívio quando eu me lembrava de puxar a alça de volta no lugar. Alívio delas, decepção deles.

Percebi que o sorvete dos meninos estava derretendo sem ser tocado, enquanto o meu derretia em meus dedos, me obrigando a chupar esses dedinhos melados, olhando nos olhos deles, como se a calda espessa que eu estava lambendo fosse outra coisa.

Sempre me disseram que meu olhar era hipnótico. E, às vezes, eu resolvia testar isso, fixando meu olhar em alguém até minha vítima lacrimejar. Na maioria das vezes, eles não conseguem sustentar o olhar, mas acontecem alguns fenômenos interessantes. Como a saliva escorrendo pelo canto da boca. Ou a pessoa lutando para não baixar os olhos para a minha boca. Ou minhas tetas.

Não acho que tetas sejam o meu forte. Sou tetudinha até, mas meu corpo é em formato de pêra. O meu forte é o rabetão. Tenho quadris bem largos, coxas grossas e um bundão redondo e empinado que me custa manter na academia.

Não odeio as minhas tetas. Tá certo, elas poderiam ser maiores. Meu corpo poderia ser uma ampulheta ao invés de ser uma pêra. Tenho tetas adolescentes. Como se elas tivessem se esquecido de chegar à idade adulta. Elas são grandes o bastante para caber nas mãos de um macho, mas não o suficiente para certos figurinos. Mas não é sobre o que se mostra, mas sobre o que se esconde. Eu revelo dessas tetinhas o suficiente para vê-los babando por mais.

O sorvete tava bem bom, mas todos aqueles machos babando por mim tava melhor ainda. Me sentindo muito putinha e não querendo ficar ainda mais mal falada do que provavelmente eu já ficaria até ali, chamei os meninos pra voltarmos pra casa.

O maridão, como sempre, tava exigindo a sua cerveja.

Mandei nosso filho ir pegar na adega e fiquei com os amigos dele na varanda. Sem as fofoqueiras de plantão por perto, eu me abri toda na cadeira reclamando do calor, esquecendo de arrumar a alça do vestido. Pelo canto dos olhos vi o pandemônio que se instaurou quando a mamãe exibiu a xoxota e a teta ao mesmo tempo.

Perguntei se algum deles podia ser um amorzinho e trazer água gelada pra tia. Todos queriam me agradar, mas poucos desejavam sair de perto de mim.

— Se ninguém vai, eu mesma vou.

Percebendo que o show estava para acabar, um deles se sacrificou pelo bem dos outros.

A garrafa já veio aberta e eu senti um leve odor de pica emanando dela.

Dei uma boa lambida antes de beber, encarando o menino que ruborizou na mesma hora. Fiquei imaginando ser fodida por todos aqueles novinhos ali mesmo.

Eu virei a garrafa um pouco demais e a água escorreu farta pelo meu corpinho.

— Ai, que delícia — eu falei, como se não percebesse o choque que a visão da mamãe toda molhadinha causava neles.

Arrumei displicente a alça do vestido molhado, mas esqueci de fechar as pernas. O mesmo novinho que buscou a água providenciou um pano e, abaixando, começou a enxugar o chão molhado. Deu vontade de puxar sua cabeça para a minha bucetona inchada, mas eu me contive. Ou quase, porque ainda estiquei meu pezinho descalço e lhe medi a ereção com as pontas dos dedos, enquanto conversava com os outros meninos. Devo dizer que ele demorou um bocado para limpar a bagunça que eu fiz.

Meu filho chegou com a cerveja e nós fomos pra piscina.

Falei para os meninos se divertirem que eu ia me trocar. E chamei aquele novinho mais prestativo com o dedo.

— Eu sei o que você fez com aquela garrafa. E você tava bem animadinho lá atrás.

Na verdade, ele ainda tava. Dei uma bela apalpada naquela rola dura como pedra.

— Você quer que eu conte para o meu marido ou vai ser bonzinho com a tia?

— V-vou ser bonzinho.

— Quer que a tia seja boazinha com você? — perguntei, enfiando a mão por dentro do shorts dele. Sua pica tava dura e meladinha.

— P-por favor, tia.

Achei que um moleque tímido daqueles não sabia nem beijar, mas o novinho me surpreendeu. Nosso beijo encaixou direitinho.

Nisso meu filho apareceu no corredor. Eu beijava o seu amigo e olhava para ele. Diferente do meu corno, nosso filho sabe ler as entrelinhas e entendeu que a mamãe queria privacidade.

Puxei o novinho pela rola e levei pro quarto de hóspedes. Lá eu mamei naquela rola gostosa. Um boquete bem babado e meio engasgado. Eu gosto de dar aquela lambida das bolas até o cabeção olhando para o meu macho e sorrindo pra ele ver que eu tô adorando mamar a sua rola tesuda. Gosto de bater com a cabeça da pica na minha linguinha. E gosto de ir de beijinhos e lambidinhas antes de meter a rola na boca e chupar com vontade, até que ele não se aguente e foda a minha boquinha com força, me puxando pelos cabelos, enquanto a tia lhe acaricia as bolas inchadas cheias de esperma. Por ser jovem e apressadinho, ele não demorou a dar aquela leitada gostosa na minha garganta.

— Caralho, tia. Você é foda. Nunca gozei tão rápido.

— Gostou da boca da tia?

— Muito. Você é a melhor.

— Olha, a tia pode ser boazinha com você mais vezes. Pode ser até mais boazinha do que foi hoje, mas se eu ficar sabendo que você contou pra alguém, bom, eu te fodo antes de você me foder entendeu?

— Não, tia, pode deixar. Vai ser nosso segredo.

— Tá prometido. Agora volta pra lá que a tia já vai.

Mal o novinho foi embora, meu filho apareceu.

— E aí? Como foi?

— Gostoso — eu falei já tirando a roupa — seu amigo é bem bom. Vem, come a mamãe um pouquinho.

Logo, eu estava gemendo como uma cadelinha na pica do meu filho, a boca ainda com o gosto do leitinho do seu amigo. O idiota do meu corno sem desconfiar de quantos machos se dizertiam com a sua esposinha.

— Assim, filho, fode a buceta da sua mãe. Fode a mamãe, fode. Fode gostoso, assim.

Foi só uma rapidinha. A gente não podia arriscar.

Peguei meu biquíni mais ousado e o vesti.

— Vai usar isso aí? — o corno perguntou.

Achei milagre ele reparar no que eu estava vestindo. Será que o celular tava sem bateria?

— Vou, ué!

— Não tá muito vulgar não?

— Não tem ninguém aqui, amor. Só os meninos. Vai dizer que tá com ciúme dos amigos do teu filho?

E devia mesmo. Eles estavam todos disfarçando a ereção. Mal cheguei e todo mundo pulou na piscina. Nem traje de banho estavam usando.

— Faz o que você quiser — ele falou, todo emburradinho.

Achei graça dessa atitude. Me come uma vez a cada ano bissexto e vem querendo cagar regra.

— Ah, amor, não fica assim, dá beijinho, dá?

Claro que eu não ia perder a oportunidade de fazer o corno sentir o gosto do esperma de outro na boca da sua mulherzinha.

E eu beijava ele olhando para os meninos na piscina.

— Vai buscar uma breja pra mim.

— Claro, amorzinho, eu ouço e obedeço.

Como sempre, nosso filho me acompanhou para dar aquele toque especial na latinha do papai.

Mas dessa vez, eu não me contentei em passar a rola do filho na cerveja do pai. Dei um bom gole pra linguinha da mamãe ficar geladinha e mamei gostoso na rola do meu garotão, depois cuspi na latinha.

Ele já tinha bebido a manhã inteira então nem percebeu a lata babada fedendo a sexo.

Os meninos brincaram na piscina. Eu queria entrar também, mas o corno tava sentindo os chifres doerem e eu resolvi me conter um pouco. Mas, ainda assim, não perdi a oportunidade de exibir meu corpinho para a molecada punheteira. Quanto mais o maridão se embebedava , mais exibidinha eu ficava. Minha posição favorita era massagear os ombros do corno com a raba toda empinada e as pernas abertas, imaginando qual deles me foderia por trás primeiro. Na minha imaginação doentia, eu imaginava eles fazendo uma fila atrás de mim, cada um me fodendo em seu turno e enchendo a minha bucetinha de leite de macho.

Não demorou muito e o maridão deu perda total, sendo carregado para o quarto.

Como eles tavam com a roupa molhada, o meu filho emprestou umas bermudas.

Os meninos foram jogar uns games no console novo. Cada um que perdia era consolado pela tia que estava sempre servindo petiscos e guloseimas pra eles. Sempre muito desastrada, eu derrubava farelos em seus colos.

— Deixa que a tia limpa.

Dos outros eu limpava de qualquer jeito, mas dos amigos mais próximos, eu limpava bem direitinho. Aquelas coisas duras bem apalpadas por cima e por baixo da bermuda.

Eles são sempre os últimos a ir embora. Moram mais perto e estão meio que acostumados com o quarto de hóspedes.

Naquela noite, cumprindo a minha promessa, eu fui bem boazinha com eles. Meu filho é seus melhores amigos se divertiram bastante com a mamãe, enquanto seu pai tava capotado de bêbado ali do lado. Chupar rolas novinhas é o paraíso para a mamãe. Dá pra ver que ela se diverte com isso, né bebê? Ela chupa uma enquanto punheta outras duas. Assim, bebê, bate na cara da tia com essa rola gostosa. A carinha deles não mente, a boca da tia, quentinha e molhada tá gostosa demais. A tia mama com gosto na pica ereta e veiuda deles. Cai de boca nas bolas inchadas e cheias de esperma que a mamãe tanto adora. Faz garganta profunda, deixando meus meninos foderem a minha boquinha com tudo. As mãozinhas delicadas da tia punhetando os outros dois enquanto mamava a rola do próprio filho. Esses novinhos afobados não conseguem se conter ao ver a cara de putinha da mamãe mamando suas rolas eretas e pulsantes. Um por um, eles esvaziam suas bolas na cara da mamãe. Nada como esperma fresco pra manter o rostinho saudável.

🍆💦👄

Oi, crianças, tudo bem?

Deixem estrelinhas pra mamãe saber que vocês gostaram do conto.

Ah, sim, deixem nos comentários se vocês se excitaram, se masturbaram e chegaram ao orgasmo. A mamãe quer muito saber.

Da outra vez, a mamãe tava meia ocupadinha, então não deu pra responder os comentários de vocês, mas hoje vou responder pelos dois últimos contos.

Obrigada ao John Winchester, Rastha, InKysitor, enrabador, Paulista_Safado, Obaoba, Porteiro, Henri80, RyanMalbec, Garotoju, augustobens, Hetero 71, Morfeus Negro, Samas, AGE31 e Gabs5 pelos comentários.

Um agradecimento mais do que especial ao John Winchester que mandou vários comentários de uma vez lá no conto “Sendo comida pelo meu filho, enquanto falo com meu marido pelo telefone”. Muito obrigada pelo carinho.

John, bebezinho, a mamãe demorou, mas voltou, viu? Um beijão na rola do papai indecente e mil beijinhos na sua boquinha.

😘😘😘

Teve um comentário falando que o pau babou em todos os meus contos. Que delícia, heim? Eu fico babadinha imaginando a rola de vocês ereta e babando pela mamãe.

Obrigada a quem achou meus contos excelentes. Fico feliz em estar agradando.

Eu super concordo que diferença de idade ou parentesco não deveria ser empecilho para o amor. Claro, devemos respeitar a lei, mas não sendo nada ilegal, acho que essas coisas não deveriam importar.

Se o corno do meu marido vai assistir nosso filho me foder? Quem sabe? O que vocês acham?

Tem quem queira ser adotado pela mamãe, só pra foder bem gostoso a buceta inchada dela todos os dias. É uma ideia interessante, adotar bebezinhos picudos pra jorrar em bastante esperma na mamãe. Só não sei se cabe no meu orçamento sustentar tantos bebês.

Você que quer uma mulher bem putinha que fode com o próprio filho. Acho que tudo pode ser conversado. Não é possível que eu seja a única mamãe putinha que gosta de rebolar a raba na rola do próprio filho. Ache uma mamãe pervertida e se case com ela.

😈😈😈

O leitor queria que sua esposa fosse assim como eu, uma putinha safada que corneia ele com o próprio filho. Tá, não sei se é bem isso que você quis dizer. Me digam nos comentários.

Tem leitor oferecendo a foto da própria mãe. Entrem em contato com o moço para mais informações.

Leitores querem saber se a minha filha e suas enteadas vão entrar na nossa brincadeira. Será que vão? Digam nos comentários.


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Comentários

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Mamãe,vc quase me mata, a forma como vc narra me faz imaginar de um jeito que parece que eu participei. Tesão puro🤤

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Sempre gozo gostoso nos seus contos

Me mostre mais bb

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Tesão de conto... o pau chega a "lacrimejar" de tanto tesão.... Só gostaria de saber se tem uma ou duas fotos para eu prestar uma homenagem....

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua se possível. Meu email é

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Não sei qual o melhor, se o conto ou a interação da escritora com o público.

Amo teus contos mamãe 🤤

Me imagino encontrar uma mulher safada e gostosa assim.

Adorei esse último...votadissimo.

Esperamos a participação da meninas também 😈

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Adoro os contos dessa safada fico louco de tesão quando tô lendo pau fica babando de tesão 😋😋😋😋😋☺️

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Uma cavalona dessa merece um amigo do filho q tenha um bbc, poderia levar a história pra um rumo mais quente ainda... afinal nada mais justo q um cavalo pra fuder uma cavalona!

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