Observador Oculto - Finalmente Um Final Feliz

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1851 palavras
Data: 11/08/2024 11:09:33

Eu estava pensando e concluí que meu maior castigo era ficar longe da Damasceno.

No mais, a prisão era uma eterna repetição, como naquele filme onde o personagem acorda e é sempre o mesmo dia, de novo e de novo, infinitamente. Talvez por isso, a bobagem que cometi e que me levou à cadeia pesava tanto sobre meus ombros.

A única modificação nessa rotina fastidiosa eram as visitas íntimas que recebia da Damasceno.

E pensar que, depois de ter invadido a conta no exterior de um criminoso digital chamado Zoião para financiar meu sonho e até mesmo assassinado Kelen, a arquiteta que me ajudou a concretizá-lo, ainda assim minha esposa me apoiava, apesar dela ser uma delegada de polícia temida e com fama de implacável.

Nesse ponto eu esclareço: haver roubado um chantagista cibernético que ela mesma havia preso soou como uma piada engraçada para Damasceno, especializada em crimes digitais, e, paralelamente, haver assassinado aquela ruivinha tesuda não era um crime da sua esfera de atuação.

Conforme calculei, eu podia aprontar o diabo desde que não voltasse a invadir os eletrônicos alheios e coletar mídias íntimas, que minha mulher nem daria bola.

Pisada na bola mesmo foi hackear os servidores da prefeitura para forjar documentos legais que me permitiam reformar a mansão que comprei com o dinheiro desviado do Zoião e transformá-la no “Esconderijo”, um templo dedicado à devassidão alheia onde as pessoas podiam realizar suas mais loucas fantasias - e onde eu podia observar tudo, oculto, gravando o que acontecia para enriquecer o meu acervo pessoal de filminhos de sacanagem amadora.

Ainda assim, quando Damasceno me prendeu pela invasão nos servidores da prefeitura, ela ainda comentou no meu ouvido: “Buster, não se preocupe, amorzinho. Tu vai pegar uma cana braba por isso, mas, até darmos um jeito de você sair, eu juro que te visito todas as semanas no presídio!”

Tudo porque ela me ama e compreende as minhas necessidades.

Foi justamente por isso que Damasceno armou toda aquela confusão durante a última visita íntima. Normalmente, enquanto estávamos trocando carícias no quartinho lúgubre destinado a que os detentos pudessem estar a sós com suas companheiras, eu esquecia do mundo lá fora e das agruras do cárcere comendo o brioco da minha mulher.

Ela sabe dar o traseiro como nenhuma outra e gosta bastante de rebolar as nádegas polpudas na minha vara, provavelmente pelos anos de treinamento quando tinha uma vida dupla secreta de cam-girl e eu ainda era um simples admirador de sua arte virtual.

Como eu dizia, lá estava eu novamente bem feliz metendo forte no traseiro da Damasceno quando as sirenes soaram e as luzes começaram a piscar, enquanto uns estouros altos pipocaram pela prisão afora. Caraco, esse era o meu maior temor, possivelmente uma revolta entre facções havia estourado justo durante aquele meu breve momento de prazer e paz que só ocorria uma vez por semana!

Eu me preocupava pela segurança de Damasceno, afinal ela era loira, gostosona e estava ali, pelada e disponível. Além do mais, para uma delegada, estar dentro do presídio durante uma rebelião nestas condições não era exatamente algo recomendado, uma vez que provavelmente era a responsável por haver posto muita gente ali em cana.

Contudo, minha mulher parecia calma. Bem calma. Calma até demais! Ora, ela não era besta para não dar-se conta do risco que corria, então alguma coisa havia que eu ainda não sabia!

- Buster, eu sei que você está quase gozando, mas é melhor largar as minhas tetas, tirar a trolha daí e ir se vestindo pra gente sair…

- Pô Damasceno, em vez disso acho melhor a gente fazer uma barricada na porta para ninguém tentar invadir. Se alguém te pegar aqui comigo não vai ser legal!

- Não, querido, a gente tem que se vestir e sair logo!

- Mas… É que eu estou quase, quase mesmo! Se a gente proteger a porta, podemos ficar mais um tempo até eu terminar. Daí, tudo isso lá fora já terá acabado e podemos sair em segurança.

- Acho que não… Faz assim então, se concentra, goza de uma vez e vamos embora.

- Mas amor, não faz o menor sentido você sair desfilando no xilindró com um bando de criminoso enlouquecido solto por aí! Eles vão te encurralar, arrancar sua roupa e te currar sem dó! Não, desculpa, mas isso eu não vou deixar acontecer!

- Droga, Buster! Sua pemba tá amolecendo!

- Mas é claro que está, essa sua ideia doida me deixou preocupado com você!

- Ai, que bonitinho! Vem cá, deixa a delegada te chupar que você vai gozar rapidinho!

Céus, se tem uma coisa que me deixa louco é quando Damasceno me chupa a pemba. Sério, se ela não fosse delegada deveria ser chupadora de rola profissional, aquela carinha linda lambendo o meu pau e se fazendo de safada, batendo com o bicho na linguinha pra fora e depois ficar engolindo a trolha até engasgar… Fico arrepiado só de pensar!

Enfim, não deu nem cinco minutos e eu gozei na boca da Damasceno. Seguindo seu plano, nos vestimos e saímos do quartinho do amor o mais rápido que podíamos.

A prisão era um caos absoluto, o pessoal estava em plena guerra de facções e tinha corpo caído pra todo lado. Em meio à porradaria que comia solta, passando por pilhas de colchões que queimavam feito fogueiras, Damasceno deu uns cacetes num e noutro preso que se meteu a besta com ela e fomos avançando.

Eu nem sei como se deu, mas teve uns caras que foram colando na gente e, quando percebi, já tínhamos um bonde e os outros presos que nos seguiam, além de nos proteger, chamavam a Damasceno de “dôtora”.

Quando chegamos à grade que dava para o pátio, Damasceno pediu socorro para os três guardas que estavam tranquilamente vendo o pau comer lá dentro. Enquanto ela distraía os três na base do boquete, eu me esgueirei e pulei o muro, protegido pelo bonde dos presos.

Fugimos de bando e, assim, ninguém podia desconfiar da minha esposa delegada - e os guardas jamais confessariam que estavam metendo na boquinha da Damasceno enquanto escapulíamos. Logo me dei conta, foi tudo armação da minha esposa: a rebelião, o bonde de presos fugindo comigo e a chupação dos guardas o acesso ao pátio.

Caraco, minha mulher é muito foda!

Bem, eu não podia voltar para casa, pois provavelmente este seria o primeiro lugar onde a polícia iria me procurar e todo o trabalho da Damasceno para não levantarem suspeitas sobre ela estaria perdido se me encontrassem por lá.

Foi então que me ocorreu a ideia de um lugar ideal para eu me instalar: o Esconderijo! Claramente, aquela mansão fechada e cheia de corredores ocultos e passagens secretas seria perfeita para eu deixar a poeira baixar - apesar da obviedade de eu ir me esconder num lugar chamado “Esconderijo”.

E qual não foi a minha surpresa quando por fim cheguei lá: as luzes estavam acesas e um monte de casais mascarados chegavam em carros elegantes e caríssimos! Pelo visto, eram os frequentadores assíduos que haviam sido convidados para uma espécie de festa de reinauguração.

Como eu ainda trazia o uniforme da prisão, achei que iria destoar se tentasse misturar-me aos convidados, todos vestindo trajes de gala. Então, esgueirei-me pelos fundos, usei uma entrada secreta e consegui acessar minha rede de corredores ocultos, movido pela curiosidade de saber quem havia se apossado do meu templo da perdição e que estaria por trás daquilo tudo.

Olhando por um dos espelhos falsos, pude ver como os convidados se concentravam na Suíte Medieval para o festejo e, quando um homem corpulento trajando smoking chamou a atenção de todos para fazer um discurso de boas-vindas, eu quase caí de hunda no chão.

Sim, era ele mesmo, pela primeira vez em carne e osso desde que também fugira da prisão: o Zoião!

Isso eu jamais imaginei. Uma vez livre, o criminoso digital de quem desviei toda a grana para construir o Esconderijo não tardou em dar-se conta de que eu o havia roubado. Daí, ao fugir do xilindró uns meses antes de mim, percebeu que agora era eu quem estava preso, vasculhou meus negócios e descobriu o Esconderijo, falsificando ele mesmo uma série de documentos e arquivos no servidor da prefeitura para apoderar-se de minha criação e se instalar como dono do lugar.

O pior é que nem podia protestar, afinal, ladrão que rouba ladrão…

O que ele não sabia, e nem tinha como saber, é que aquilo na verdade era um santuário do voyeurismo. Ninguém conhecia os corredores secretos, somente eu e Kelen, a arquiteta que eu comi na Suíte Amazônia, estrangulei sobre uma onça empalhada, fiz picadinho e servi aos convidados na primeira festa de inauguração, antes de eu ir preso - tudo com a intenção de manter o sigilo sobre o verdadeiro propósito daquele lugar.

E assim, depois daquela noite, eu passei a viver secretamente como um observador oculto pelos corredores desconhecidos do Esconderijo. Confesso que veio bem a calhar o Zoião ter tomado conta e reaberto o local, pois, além de não levantar suspeitas sobre mim, isso possibilita que eu siga apreciando as mais loucas trepadas alheias e produzindo os filminhos que tanto gosto para o meu acervo particular.

Obviamente, nem só de voyeurismo vive um ser humano. Eu aprendi a passar para VHS os filmes que faço no Esconderijo e coloco em leilões na deep web. É coisa fina, exclusiva, só produzo uma fita de cada filme e ganho uma grana alta com elas - sério mesmo, vocês não imaginam o que um aficionado da arte do pornô amador é capaz de pagar para ter um vídeo exclusivo que ninguém mais possui!

Às segundas feiras, quando a casa não abre, durante o dia, eu despacho os vídeos e recebo minhas compras da semana, coisinhas básicas para eu continuar existindo sem que ninguém perceba. A única exceção se dá à noite, quando Damasceno vem me visitar e contar as novidades do mundo lá fora, enquanto fazemos amor apaixonadamente em alguma das várias suítes temáticas do esconderijo.

Ela nem desconfia do meu negócio de fitas VHF, pois só lida com crimes digitais - e assim eu posso seguir com minha vida de crimes sem muita preocupação. O BêBê, a sua vez, nem imagina que eu vivo secretamente no Esconderijo, pois eu não deixo nenhum rastro e nunca saio dos ambientes secretos quando a casa está funcionando.

Os casais e grupos de orgia frequentadores do estabelecimento, a quem gravo realizando suas fantasias de loucura e deturpação sexual, tampouco desconfiam que farão parte de algum filminho triplo-xis para o deleite de algum milionário tarado - e, se algum dia descobrirem comprando eles mesmos um dos meus filmes, dificilmente irão à polícia reclamar, não é?

NOTA: A Minissérie “Sujeito Oculto” foi escrita a partir de um plot que gentilmente recebi do Derik, um escritor, autor e colega com quem me correspondo. Lendo a trama proposta por ele, encontrei sinergias com algo que eu já havia publicado sobre voyeurismo e, a partir desse gancho, desenvolvi o texto. Se por acaso tiverem curiosidade em saber o que aconteceu antes desta história, é só procurar pela Minissérie “Clique”, aqui no CdC.


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