Eu sempre gostei de bicicleta. Sempre que podia eu saia com a minha para pedalar, fosse à passeio, como exercício ou como meio de transporte para pequenos deslocamentos.
Com isso, vira e meche eu acabava tendo que levar minha bicicleta ao cicle do seu Mário, que ficava perto do condomínio onde eu morava, para consertar um furo em um pneu, regular a marcha, lubrificar, etc.
Seu Mário era um senhor que, segundo ele mesmo dizia, andava e consertava bicicletas “desde sempre”. Como já estava com uma certa idade, ensinou o ofício para o filho dele, também Mário, que era chamado normalmente de Júnior, que o ajudava na oficina.
Um dia em que tive que levar a bicicleta para remendar um furo no pneu, seu Mário pediu para eu deixar a bicicleta lá e voltar para pegar no fim da tarde, que estaria pronta. Por volta das seis e meia fui buscar a bicicleta e, chegando lá, encontrei seu Mário saindo e vi a porta do cicle fechada. Ao me ver seu Mário falou que estava indo embora, mas que minha bicicleta já estava pronta. Que a oficina estava fechada, mas que o Júnior estava lá dentro arrumando as coisas. Que era para eu tocar a campainha que ele me entregaria a bicicleta. Agradeci, dei tchau pra ele e fui pra oficina pegar minha bicicleta.
Toquei a campainha e, depois de um certo tempo, o Júnior entreabriu a porta, me mandou entrar e fechou a porta novamente. Aí que eu vi que ele estava meio molhado, com uma toalha enrolada na cintura. Ele me pediu desculpa pela demora em me atender, pois estava tomando banho para mudar a roupa, trancar a oficina e ir embora.
Júnior naquela época devia ter de 20 a 22 anos. Era um cara forte, corpo bronzeado e bem bonito. Não tive como não olhar para o corpo dele com certa admiração. E ele percebeu.
Ele falou que minha bicicleta estava pronta e disse que só ia mudar a roupa. Assim ele me entregava a bicicleta e saíamos juntos para ele trancar a oficina. Dito isto me mandou seguir com ele para eu não ficar sozinho no meio da oficina, com as luzes apagadas e cheia de bicicletas por todos os cantos. Nos fundos da oficina ficava o banheiro e tinha um quarto ao lado com uma escrivaninha, uma cadeira e um sofá. As luzes estavam acesas e entrei atrás dele. Nisso, com a maior naturalidade, ele tirou a toalha e, completamente nu, passou pela minha frente e foi levar a toalha pro banheiro e, assim como foi, voltou para o quarto, de frente pra mim, peladão. Pois bem, eu não consegui tirar os olhos do pau dele, grande, bonito e balançando de um lado pro outro conforme ele andava. E ela, mais uma vez, percebeu. Então, na maior cara de pau, ele disse: “O que foi, nunca viu um pau antes?”. Fiquei ali parado, olhando fixo pro pau dele, sem saber o que dizer. Aí ele o pau dele começou a ficar duro e crescer. E eu também comecei a ficar de pau duro dentro do short. Ele ali, bem na minha frente, agora já com o pau enorme de duro, chegou mais para perto de mim e falou: “E aí, está gostando? Se quiser pode segurar e chupar à vontade.” Disse isso e, segurando nos meus ombros, me fez sentar no sofá e encostou a cabeça do seu pau na minha boca. Eu bem sabia o que ele queria e eu sabia chupar um pau. Não pensei duas vezes: segurei o pau dele com as duas mãos, e comecei a mexer e a lamber ele todo. Depois enfiei ele na boca e comecei a chupá-lo feito um louco. Junior gemia cada vez mais forte e pouco depois gozou, enchendo minha boca com sua porra.
Fui ao banheiro cuspir aquela porra toda e lavar a boca. Quando voltei pro quarto Junior já tinha vestido uma bermuda e a camisa. Ele apagou a luz, saímos do quarto para a oficina. Então ele me entregou a bicicleta e disse que qualquer problema que eu levasse ela lá. Agradeci a ele pelo conserto da bicicleta e ele, sorrindo, me agradeceu “pelas outras coisas”, nos despedimos, e fomos cada um pro seu lado.
Fiquei um bom tempo sem nem passar em frente ao cicle do seu Mário, até que um belo dia, voltando do colégio para casa, a corrente da minha bicicleta arrebentou. Não teve jeito, depois de quase meia hora empurrando a bicicleta, fui direto pro cicle do seu Mário. Chegando lá mostrei o que aconteceu e ele chamou o Junior, que me disse que não poderia fazer o serviço naquele dia e, me olhando sorrindo, disse que eu poderia passar lá no fim da tarde do dia seguinte pra pegar que bicicleta estaria pronta. Fiquei sem graça, pois entendi o “recado”.
E o dia seguinte chegou. Estava ansioso, nervoso e com tesão. Eu pensava o tempo todo no pau do Junior. E eu sabia que provavelmente ia acontecer alguma coisa de novo. Quase no fim da tarde, tomei um bom banho e fui pro cicle. Cheguei lá pouco depois das seis e meia e, como imaginei, a porta já estava fechada. Toquei a campainha e logo o Junior abriu a porta. Disse que seu pai já tinha ido embora, mandou eu entrar e fechou a porta. Como da outra vez, ele estava só com a toalha enrolada na cintura. Fomos direto para o quarto nos fundos da oficina, onde ele logo tirou a toalha e falou para eu tirar a minha roupa também. E assim ficamos os dois nus. E ambos de pau duro. Sentamos no sofá e ele segurando meu braço levou minha mão para eu segurar o seu pau. Fiz uns carinhos no pau dele e depois ele me mandou ajoelhar no chão na frente dele e chupar seu pau. O que fiz com prazer. Até aí eu pensava que ele queria que eu chupasse o pau dele até ele gozar de novo na minha boca. Mas não. Certa hora ele segurou e afastou minha cabeça para tirar o pau da minha boca, se levantou e falou para eu me ajoelhar no sofá. Quando eu fiquei na posição que ele pediu, ele passou algum lubrificante na minha bunda toda, em especial no meu rego, e depois foi enfiando o dedo no meu cu. Primeiro um, depois dois, e ficou enfiando e tirando algumas vezes. Eu estava cheio de tesão e doido para ser enrabado de novo (já tinha muito tempo desde a última vez). E finalmente, depois de lubrificar o pau, ele encostou a cabeça no meu cu e foi aos poucos enfiando seu pau, devagarzinho, até eu sentir seu saco encostar na minha bunda. Ele então começou o movimento de vai-e-vem, aumentando a velocidade a cada estocada. Eu, de pau duro e com o tesão que estava, gemendo feito doido, comecei a tocar punheta no meu pau. Quando gozei, senti meu cu piscar e logo depois senti a porra quente do gozo dele dentro do meu cu. Arriei no encosto do sofá e ele por cima de mim. Ainda com o pau dentro do meu cu. Quando ele tirou, senti a porra escorrer do cu pelas minhas coxas.
Junior foi pro banheiro e me chamou para tomar banho também. Entramos no chuveiro juntos e eu ainda dei uma boa chupada no pau dele.
De banho tomado e arrumados, peguei minha bicicleta, nos despedimos e fomos embora da oficina.