ABUSANDO DE UMA PUTA COROA

Um conto erótico de MINHAS PUTARIAS
Categoria: Heterossexual
Contém 2828 palavras
Data: 07/07/2024 20:29:26

Meu nome é Rodrigo e tenho 36 anos. A coisa que mais gosto de fazer na vida é trepar. Quase todos os dias eu pego uma puta pra me divertir. No fim da tarde do último sábado resolvi passar a noite no meu sítio e não podia deixar de levar uma piranha comigo. Liguei pra um amigo chamado Raul que tem algumas garotas em um puteiro e pedi a ele que me mandasse uma pra ficar a noite toda. Ele falou que as mais novas já estavam ocupadas, mas que tinha uma peça bem interessante. Uma coroa de 53 anos que tinha ficado viúva recentemente e por estar com problemas financeiros iria ter que se prostituir. Essa seria a primeira noite de trabalho dela. Ainda estava abalada com a situação e com muita vergonha. Na noite anterior ela ficou no puteiro só de calcinha e foi apalpada por alguns clientes interessados. Só que não teve coragem de ir pro quarto e ficou chorando o tempo todo. As vezes seria uma boa ideia levá-la pra fazer o primeiro programa fora do puteiro. Ela era bem enxuta e tinha os peitos siliconados. Não tinha muita experiência com sexo porque o único parceiro tinha sido o marido falecido. Nunca tinha dado o cuzinho e precisava ser amaciada. Ele falou pra mim levar e dar um trato nela. Não iria colocar preço no programa. Era pra eu usar e depois pagar pra ele o que ela valia. Então resolvi levar essa piranha coroa comigo, pois até seria uma nova experiência pra mim. Passei no puteiro a noite pra pegar a vagabunda. Ela se chamava Luciene e apareceu com um vestido tomara que caia preto, bem curto e justo. Estava também com uma sandália de salto alto, bem maquiada e com algumas bijouterias. Dava pra ver que era bem madura e que estava totalmente perdida naquela situação. Só que eu não tinha nada a ver com a história da vida dela, se estava sofrendo pela morte do marido e se estava na prostituição por causa de problemas financeiros. Pra mim era uma puta como outra qualquer, pra eu poder usar a vontade. Peguei ela pela mão e levei pro carro. Ela estava muito cheirosa. Durante a viagem a gente não trocou nenhuma palavra. Quando chegamos no sítio já era por volta das 22:00 hs. Eu a beijei na boca, abaixei a parte de cima do vestido e comecei a chupar e morder os peitos dela. Ela começou a chorar.

- Cala a boca vadia. Puta não tem que ficar chorando. Você está aqui pra me saciar. Sei que não tem experiência nisso, mas aceita a situação e faça o que eu mandar.

- Tá bem. Me desculpa. Eu vou me esforçar pra fazer tudo direitinho.

Continuei me deliciando com aqueles peitos. Eram bem durinhos. Levantei o vestido e comecei a apertar a bunda dela com as duas mãos. Puxei a calcinha fio dental pra cima e fiz atolar no rego da bunda. Ela não reagiu e se mantinha totalmente submissa. Quando cansei dos peitos, tirei a roupa, mandei ela agachar e chupar o meu pau. Ela obedeceu e começou a fazer um boquete horrível, sem ritmo, como se estivesse com nojo. Então dei um tapa na cara dela, tão forte que a fez cair no chão. Meus dedos ficaram marcados na cara dela.

- Chupa direito vadia. Você é uma puta e tem que mamar na minha pica com vontade.

- Me desculpa. Eu vou melhorar.

- Para de me pedir desculpa. Agacha aqui e mama essa piroca direito.

Ela voltou e reiniciou o boquete. Não estava perfeito, mas melhorou.

- Isso. Melhorou bastante. Vocês putas gostam de apanhar e ficam esperando tomar uns tapas pra trabalhar direto, né.

Me pau já estava bem duro. Então sentei no sofá e a mandei tirar a roupa. Ela ficou só com a sandália de salto e as bijouterias, muito envergonhada por estar pelada na minha frente.

- Adoro ver uma mulher pelada usando salto alto. E que delícia essa buceta lisinha. Vem cá, senta em cima de mim e coloca o meu pau todinho dentro dela.

Ela sentou, mas estava com muita dificuldade de encaixar o pau na buceta por causa da dor.

- Nossa... É muito grosso, mas não fica bravo que eu vou conseguir. Espera só um pouquinho.

Ela foi descendo, tentando se adaptar, mesmo sentido muito desconforto. Com dificuldade pôs tudo pra dentro e respirou fundo.

- Muito bem. Essa é a segunda piroca que você experimenta na vida?

Ela fez um sinal de positivo com a cabeça.

- A do seu marido era grande e grossa assim?

Ela negou com a cabeça e fez cara de choro. Dei outro tapa na cara dela, agora do outro lado. Ela fez um movimento pra se levantar, mas a segurei pela cintura.

- Fica quieta aqui e não chora. Sinta essa piroca maravilhosa dentro de você. Nessa nova vida, toda hora vai ter um macho diferente dentro de você. Só saia da minha rola quando eu mandar. Agora cavalga bem gostoso até eu gozar.

Ela iniciou os movimentos, mas não tinha nenhum ritmo. Dei um beliscão em um dos peitos dela.

- Melhora isso, vadia.

Ela passou a saltar com mais atitude, mas ainda não estava bom. Belisquei o outro peito. Ela ficou mais esperta e tampou os peitos com as mãos.

- Tira essas mãos dos peitos. Gosto de ver eles balançando enquanto você pula na minha piroca. Além disso, se você não fizer as coisas direito, vou castigá-los até que aprenda.

Ela se esforçou pra fazer o melhor que podia. Não era extraordinária, mas deixei ela a vontade pra se adaptar aquela realidade. Demorei bastante pra gozar e ela já não estava mais conseguindo pular. Quando gozei, soltei muita porra dentro dela. Foi uma gozada deliciosa. Ela parou de saltar, aliviada por ter terminado e ao mesmo tempo se sentindo a pior mulher do mundo.

- Agora você desce, se ajoelha e chupa o meu pau até ele ficar bem limpo.

Ela não estava acreditando que teria que fazer aquilo, mas viu que se não fizesse iria apanhar. Se ajoelhou diante do meu pau todo lambuzado de porra e começou a chupar. Acabei ficando com o pau duro novamente. Então me levantei e levei ela pro quarto.

- Fica de quatro aqui na beirada da cama, coloca a cabeça no colchão, abra as pernas e empina bem a bunda pra mim.

Ela ficou na posição que eu mandei. A buceta dela estava escorrendo porra. Então vim por trás, segurei ela pela cintura e soquei a rola pra dentro de uma vez, sem dó. Ela se contraiu de dor e se agarrou no lençol.

- Aaaiii...

Dei um tapa na bunda dela e iniciei as bombadas. Ela começou a bambear as pernas e por isso levou outro tapa. Fui bombado e batendo.

- Toma vagabunda. Agora você virou uma puta ordinária que vai levar pica e apanhar muito. Será que seu marido está gostando de te ver aqui de quatro sendo fodida? A culpa é toda dele. Quem mandou morrer e te deixar na pior. Agora você vai ter que aguentar.

Demorei bastante pra gozar e no tempo em que fiquei bombando eu dei muitos tapas na bunda dela, tanto que ela ficou cheia de marcas da minha mão. Gozei novamente dentro da buceta. Foi muito bom. Ela caiu deitada na cama, segurando o choro e passando a mão na bunda pra aliviar a ardência dos tapas. Peguei uma sacola no guarda roupas e falei pra ela vir comigo pra sala. No alto de um esteio de madeira que servia de suporte para o balcão do barzinho havia uma argola de ferro. Peguei uma algema na sacola e prendi os braços dela pro alto. Depois pus um prendedor de pressão em cada um dos seus mamilos. Em seguida, passei lubrificante em um plug anal em formato e enfiei no rabo dela. Ela se contorceu com aquele objeto estranho forçando suas pregas ainda virgens.

- Você vai ficar aqui enquanto eu tomo um banho Daqui a pouco eu vou foder esse seu cu. Vai se preparando porque o meu pau é bem maior e mais grosso que esse plug. Vou te rasgar todinha.

Quando voltei pra sala era por volta das 02:00 hs. Ela estava cansada de ficar em pé e trocava as pernas o tempo todo. Com certeza estava com muita dor nos peitos e no cu. Em meio às coxas estava escorrendo a porra que saia da buceta. Coloquei uma música erótica e mandei ela rebolar pra mim. Ela começou a fazer uns movimentos que não tinham nada a ver com a música. Estava visivelmente desinteressada.

- Tô vendo que você está cansada, sem estímulo. Vou pegar uma coisa ali que vai fazer você rebolar feito uma louca.

Então peguei um chicote e dei duas lapadas nela, uma em cada bunda. Ela gritou alto e começou a rebolar.

- Nossa. Como o efeito foi bom e rápido. Agora sim você tá rebolando bem. Por via das dúvidas vou aplicar outra dose.

Dei mais duas lapadas nas costas. Ela gritou e começou a chorar desesperada.

- Não é pra chorar, é só pra rebolar. Vou dar mais duas pra você engolir esse choro.

Dei mais duas lapadas na bunda. Ela parou de chorar, continuou rebolando e com os olhos assustados me implorava pra não bater mais. Fiquei sentado no sofá por cerca de meia hora, super excitado vendo ela rebolar. O corpo dela estava escorrendo suor. Então me aproximei por trás, enfiei a mão entre as pernas dela e tirei o plug. Ela já imaginava o que viria e me olhou com os olhos marejados.

- Sei que é difícil esse momento, mas você precisa entender que o corpo de uma puta pertence ao cliente que está pagando. Eu posso fazer com você tudo o que eu quiser e hoje estou com muita vontade de foder um cuzinho. Não tem como você fazer nada pra impedir, então relaxa que vai ser bem mais fácil.

Fui por trás, coloquei a cabeça da piroca já lubrificada na entrada do cu dela e comecei a forçar a penetração. Ela se contorceu sentindo muita dor, mas eu não aliviei e meti tudo. Por estar algemada no esteio os movimentos dela eram muito limitados. Ela tentava escapar e tirar a piroca do cu, mas não tinha como fazer nada.

- Aaaiii... Pára pelo amor de Deus. Eu não vou aguentar. Por favor. Aaaiii... Sai de dentro de mim.

Eu fingi que não estava escutando e comecei a bombar. Ela gritava feito uma louca. Meu pau foi ficando sujo de bosta e de sangue. Após algum tempo eu gozei. Ela chorava compulsivamente se sentindo totalmente humilhada. Tinha acabado de chegar no extremo da decadência. Estava com a buceta e o cu cheios de porra de um homem que ela nunca tinha visto. De agora em diante isso seria rotina. Ela tinha se tornado uma mercadoria sexual. Eu tirei o pau do cu dela. Estava muito sujo. Então esfreguei no rego da bunda dela pra limpar. Depois enfiei o plug no cu dela novamente.

- É bom você ficar plugada, assim se acostuma a ter o cuzinho sempre preenchido.

Deixei ela presa no mastro. Fui tomar outro banho e dormir um pouco. Acordei às 07:00 hs. Fiz minha higiene e fui pra cozinha tomar café. Ao passar pela sala pude ver o quanto ela estava exausta. Fisicamente por ter ficado tantas horas em pé presa daquele jeito e moralmente por todas as humilhações que estava sofrendo. Ela sabia que vida de puta não era fácil, mas não imaginava que era tão terrível assim. Após o café eu fui até ela e soltei os seus braços. Ela ficou aliviada. Os peitos estavam arroxeados devido aos prendedores, mas eu não tirei eles. Abracei ela pela cintura e lhe beijei demoradamente na boca. Acariciei os peitos e ela gemeu de dor.

- Adorei meter em você. Sua buceta e seu cu são uma delícia. Seus peitos também são ótimos. Só tem que melhorar no boquete e também se soltar mais. Uma puta tem que ter pegada e ousadia. Não pode ficar chorando toda hora. Tem que chupar com vontade e se abrir pra ser fodida como se aquilo fosse a coisa mais deliciosa do mundo. Eu vou querer ficar com você outras vezes e espero que melhore. Quando não estiver fazendo as coisas direito você viu como vou te corrigir. Não tenho pena de bater em puta. Com você eu até peguei leve porque você está iniciando, mas da próxima vez vou exigir um desempenho bem melhor. Agora vou te dar o seu café da manhã pra gente ir embora.

Então mandei ela se agachar e me chupar. Na hora de gozar, eu a segurei pela cabeça e gozei tudo dentro da boca dela. Ela definitivamente tinha passado por experiências bem variadas comigo e não poderia ir embora sem tomar uma boa leitada de macho na boquinha. Esfreguei a pica na cara dela, deixando bem lambuzada.

- Que delícia. Meter antes de dormir e acordar com a puta em casa pra iniciar o dia com uma bela gozada. Agora chega. Vista a sua roupa e vamos embora. Tenho que deixar você lá no puteiro antes das 09:00 hs porque assim fecha doze horas de programa. Tenho que ver quanto vou pagar pela noite de putaria.

- Deixa eu tomar um banho primeiro.

- Não. Puta anda é suja de porra mesmo, do mesmo jeito que quem trabalha no sol fica suado.

- Posso tirar o plug e os prendedores?

- Não. São um presente meu pra você e quero te ver usando eles.

Ela se vestiu e fomos embora. Os prendedores e o plug estavam incomodando muito e eu estava adorando ver ela angustiada com aquilo. Gosto de ver uma puta sofrendo. Quando chegamos no puteiro, o Raul veio nos receber.

- E aí, como foi a noite de vocês?

- A minha foi ótima. Já a dela foi um pouquinho dolorida. É normal uma puta sofrer um pouco até se acostumar com o ritmo, né. Olha os peitos e o cuzinho dela como estão.

Ele abaixou a parte de cima do vestido e viu os peitos arroxeados pelos prendedores. Depois fez ela se virar, subiu o vestido, arredou a calcinha e no meio daquele rego todo lambuzado de merda viu o plug atolado no cu dela. Demos uma boa risada.

- Pelo visto você usou tudo o que tinha direito.

- Com certeza. Dei uma bela amaciada nela. Foi um bom começo. Apesar de ser velha, ela vai ser uma boa puta. Inclusive vou pegar ela novamente.

- E você gostou dessa primeira experiência de puta Luciene?

Ela encheu os olhos de lágrimas, mas balançou a cabeça afirmativamente.

- E quanto você vai pagar pela noitada?

- Olha Raul, se fosse uma puta experiente eu pagaria até 1.000,00. Eu meti na buceta dela duas vezes e uma vez no cuzinho. Agora de manhã gozei na boca dela. Foi tudo muito gostoso, mas ela ainda não se oferece e fica muito parada. Inclusive tive que dar umas chibatadas nela pra ver se ela ficava mais animada. Por causa disso, acho que 500,00 está bom.

- Pode ser. Você é meu freguês e acho que ajudou muito nessa iniciação da Luciene. Ter levado ela pro seu sítio foi bom. Quem sabe agora ela desenvolve mais aqui no puteiro.

- Ela vai trabalhar aqui no puteiro hoje?

- Ela vai ter que trabalhar aqui todos os dias. Está sem lugar pra ficar e eu deixei ela ocupar um quarto aqui na condição de que esteja disponível pros clientes a qualquer hora.

- E se for pra eu passar a semana com ela e te entregar só no próximo domingo a noite. Serão oito dias de programa. Por quanto você faz?

- Por ela ser inexperiente e como você é meu amigo, te faço por 3.000,00.

- Acho que pra mim vai valer a pena. Eu estou pegando puta na rua todo dia e pago 200,00 por três horas. Vou ficar com ela essa semana. Te dou 2.000,00 agora e o restante te dou no domingo quando vier trazê-la.

- Fechado. Aproveita e deixa ela bem soltinha pra mim. Faz ela se acostumar em ser puta. Assim os clientes que forem ficar com ela na próxima semana já vão encontrá-la adaptada a essa vida.

- Pode deixar comigo. Vou mostrar que agora ela não vale nada. Virou um depósito de porra.

Ela ouvia a conversa em silêncio. Com certeza não estava acreditando que havia chegado a um nível tão baixo. Os peitos e a bunda estavam pra fora desde a hora em que o Raul mexeu no vestido pra ver os prendedores e o plug. Ela estava sem reação. Passei o dinheiro pra ele e enquanto conferia mandei ela arrumar a roupa. O vestido apertava os prendedores e ela sentia muita dor. Em seguida saímos dali em direção a minha casa. Eu estava só imaginando como seria maravilhosa aquela semana com uma puta o tempo todo a minha disposição.


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