Não foi como Conrado imaginou que seria sua primeira vez, embora ele tivesse, para ser justo, deixado um pouco mais tarde do que "deveria" ter feito. Bolas inchadas e peludas no fundo do traseirão rechonchudo e cabeludão do seu Pai, ele grunhiu alto, o jovem atleta de vinte e poucos anos tremendo com uma necessidade mal contida. No entanto, foi essa mesma necessidade que o impediu de mergulhar seu comprimento gigantesco de 23,5 centímetros e extremamente grosso em alguém por tanto tempo, embora ele quisesse.
Ele e seu pai, Cássio, ostentavam os mesmos pêlos vermelhos - como um albino, mas não fiel à falta de pigmento, com lábios rosados e feições másculas de vikings realçadas pelo brilho muito claro ds seus pêlos grossos suados. Até seus olhos eram mais claros, de um azul de bom gosto, seuss cabelos avermelhados caindo sobre seus pescoços molhados de suor. Oh, ambos eram invejados e desejados, rústicos e fortes sem serem excessivamente musculosos, mas Conrado não queria nenhum deles.
Eles não combinavam com ele.
Não... Ah, não. Não, era muito melhor, certo, empurrar e esfregar, seu Paizão másculo e peludão de quatro arreganhado na cama com seus pezões chutados para trás sobre a borda dela, mostrando a ele o que significava montar em um homão pela primeira vez. O caralhão gigantesco e arrombador de 23,5 centímetros de Conrado afundou profundamente nas entranhas extremamente apertadas, seu Paizão recebendo todo o nervão monstruoso gemendo gentilmente, o guiando, seus pêlos claros suados praticamente brilhando na penumbra do quarto, embora fosse um tipo reconfortante de luz baixa que os fazia se moverem juntos, aparentemente em perfeita harmonia.
A primeira vez de alguém sempre foi feita para ser desajeitada e desleixada, o tipo de sexo que deixava alguém feliz, mas querendo mais. Eles nem sempre foram feitos para saber tudo, embora estar com seu Pai tenha feito Conrado esquecer tudo sobre como ele queria ser o melhor, o mais forte, o mais inteligente, o quanto ele se esforçou na universidade e no atletismo. Ele sempre colocou tanta pressão em si mesmo para ter um bom desempenho, enquanto o único no mundo inteiro que conseguiu tirar isso dele foi seu Pai.
Somente seu Pai.
Cássio girou os quadris para trás, com um grunhido suave nos lábios carnudos.
"Huuuuuuuuuuumm... Mais foooooooorte, filho... Você está indo tão beeeeeeem... Mas eu...unff...aguento mais do que iiiiiiiiisso... Abusa a vontade do cuzinho do seu paaaaai... Dê o seu melhor, e fode com foooooorça"
Fosse um desafio ou uma provocação, era permissão de qualquer forma, Conrado corando fortemente, o rosa de sua excitação aparecendo em suas bochechas, colorindo seu lindo rosto másculo. Ele não sabia o quanto outro poderia aguentar, mãozonas grandes de atleta tremulando, sem saber onde colocá-las, mas elas não conseguiam deixar de pousar, naturalmente, no traseirão rechonchudo e cabeludão do seu Paizão musculoso. Havia músculos alí e muitos pêlos grossos avermelhados, a curva firme do seu traseirão oferecendo tanto quanto Conrado avidamente cravava seus dedões grossos nele, sugando o máximo de ar que conseguia.
"OOOOOOOOOOH... POOOOOOOOORRA..."
"SIIIIIIIIIIM... SIMPLESMENTE SIIIIIIIIIM... METE TUUUUUUUUDO GAROTÃO DO PAPAI"
Seu Pai estava ansioso para incitá-lo, para encorajá-lo, tão apertado quanto aquele buraco já parecia em volta do caralhão monstruoso e envergado de Conrado. Conrado choramingou, virando a cabeça para frente e para trás, mas não havia quantidade de torção que aliviasse a tensão em seu pescoço, por mais que ele quisesse. Ele tinha que empurrar e continuar empurrando, seguindo a orientação gentil, mas indireta, do seu Paizão necessitado por rolão, o Homão mais velho o deixando encontrar seu próprio ritmo, um ritmo que melhor se adequasse a ele. Não era tudo sobre velocidade, afinal, independentemente de quanto ele quisesse empurrar, lançar seu corpão musculoso de atleta apaixonadamente sobre a borda, nos braços do êxtase cru e desenfreado, a cena que ele desejava para si mesmo por tanto tempo.
Ainda assim, um jovem atleta musculoso e peludão, pirocudo como ele... Ele não poderia segurar para sempre. Tudo no quarto, cada nuance do seu corpão suadão, soou em nítida clareza. O farfalhar das cortinas, revelando o amanhecer. Oh, não fazia tanto tempo desde que ele tinha entrado de uma noite fora, o cansaço afundando em seus músculos, embora a paixão dominasse isso, o calor formigando, picando sua alma com deliciosas mordidas de desejo. Uma luz dourada fluía por onde as cortinas não tinham fechado completamente, respingando nas costas largas suadona do seu Pai, seus ombros largos, a linha de sua espinha, e Conrado não pôde deixar de passar os dedões grossos sobre aquela linha hesitante da espinha, como tudo em seu Pai era tão elegante, mas tão refinado, exatamente como deveria ter sido.
Seu caralhão arrombador de 23,5 centímetros latejava freneticamente e ele deveria saber o quão perto do êxtase estava naquele momento, embora fosse inexperiente demais para realmente dizer. Ele não sabia como sentir a cabeçona inchada do seu caralhão dilatando, pulsando furiosamente, dentro das profundezas anais de outro corpo - ainda não. Mas Conrado saberia, pois seu Pai lhe ensinou os caminhos do amor, repetidamente, gemendo manhoso e choramingando, os dois, em uníssono perfeito e lascivo.
O traseirão de Cássio moeu mais urgentemente contra ele do que nunca e Conrado começou, não rápido o suficiente para pegar o tremor do seu próprio corpo, o êxtase que de repente se derramou sobre ele. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... E então ele não conseguiu se conter, agarrando fortemente os quadris largos do seu pai, o arrastando brutalmente de volta para seu gigantesco comprimento quente de caralhão arrombador, como se não pudesse mais se conter e metendo como uma britadeira descontrolada. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Grunhindo e Gemendo rouco, seus olhos arregalados com a chegada do derramamento de paixão. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"OOOOOOOH DEEEEEEUS UUURRGHH... TÔ CHEGANDO PAAAAAI... DEEEEEEEEEEEEEUS... TÁ VINDO... UUURRGHH... TÔ GOZAAAAAANDO OOOOOOOOOOH POOOOOOORRA... TOMA PORRA NESSE CUZIIIIIIIIINHO... OOOOOOOOOOH DELIIIIIIIICIIIIAAAA..."
Seu caralhão arrombador atolado profundamente no cuzão esfolado do seu Pai, pulsava freneticamente, despejando carga após carga, jorro após jorro, esperma quente e viril jorrando como se não houvesse fim para isso. Nem mesmo Conrado poderia ter previsto a reação do seu corpo, a cabeça chicoteando para cima e os lábios carnudos se curvando para trás, peneirando os aromas másculos mais pesados e espessos no ar.
Almíscar. Suor. Sexo. Gozo. Era tudo da natureza da luxúria masculina e Conrado não conseguiu voltar atrás depois que perdeu a virgindade, tornando-se bem e verdadeiramente um homão selvagem, enquanto ele meio que desabava sobre seu Paizão suadão, ofegando e arfando delirantemente.
"Poooooooorra... Você... se saiu bem... filho... bem pra caraaaaaalho... um machão fudedor natural... PUTA QUE PARIIIIIIIU."
Cássio o empurrou para trás, pois não conseguia segurá-lo em tal posição com o caralhão monstruoso atolado até as bolas no cuzão arrombadão. Os lábios do homão mais velho se curvando em um sorriso. Todo jovem tinha que ter sua primeira vez perfeita, se isso lhes convinha, em algum momento, mas ele e seu filho eram de um tipo diferente. Era certo, para eles, se não para outros.
Mas Conrado sempre soube que seu pai seria o primeiro que ele "foderia", mesmo que só mais tarde ele descobrisse o que era "FAZER AMOR".
Havia tempo, sempre tempo. No entanto, ele relaxou, feliz, sobre as costas largas suadonas do Pai, seu caralhão monstruoso ainda latejante, lento para amolecer, deixando gota após gota dos últimos jorros de sêmen gosmento e delicioso, sujarem o traseirão cabeludão do Paizão.
Não foi possível encontrar uma primeira vez mais perfeita, ele ainda teria muito mais aprendizado apos essa rodada espetacular!!!!!
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