Meu marido havia acabado de sair para o trabalho, como fazia todos os dias. Eu tinha a manhã inteira para mim mesma, e aproveitava esse tempo para cuidar da casa. Vestida apenas com uma camiseta larga e uma calcinha, comecei a limpar a sala, meu corpo se movendo ao ritmo da música que tocava ao fundo.
De repente, ouvi a campainha. Era o nosso vizinho, Lucas. Ele era novo no prédio e, apesar de nossos encontros serem sempre breves e casuais, eu notava seus olhares lascivos sempre que cruzávamos no corredor. Abri a porta e lá estava ele, com um sorriso encantador e uma desculpa sobre precisar de açúcar.
"Claro, entre," eu disse, sorrindo. "Vou pegar para você."
Enquanto caminhava até a cozinha, senti os olhos dele percorrendo meu corpo. Voltei com o açúcar e o entreguei a ele, que parecia relutante em ir embora. "Está tudo bem, Lucas?" perguntei, notando a tensão no ar.
"Sim, é só que..." ele hesitou, olhando nos meus olhos antes de continuar, "você está sozinha agora, não está?"
Seu tom era sugestivo, e eu podia sentir o desejo crescendo entre nós. Sem pensar duas vezes, dei um passo à frente e puxei sua camisa, aproximando nossos corpos. "E se eu estiver?" murmurei, meus lábios quase tocando os dele.
Ele não precisou de mais incentivo. Em um instante, suas mãos estavam em minha cintura, me puxando para um beijo ardente. Meu corpo reagiu imediatamente, um calor intenso se espalhando por mim enquanto suas mãos exploravam minhas curvas.
"Você é uma puta, sabia?" ele sussurrou contra meus lábios, suas palavras provocando um gemido de prazer.
"Então me trate como uma," respondi, minha voz carregada de desejo.
Ele me virou rapidamente, me colocando de quatro no sofá. Eu podia sentir sua ereção dura contra minha bunda, e meu corpo tremia de antecipação. Ele afastou minha calcinha, revelando minha buceta já molhada de tesão. Seus dedos deslizaram sobre meus lábios inchados antes de me penetrar com dois dedos, fazendo-me gemer alto.
"Você está tão molhada," ele disse, sua voz rouca de desejo. "Seu marido não te come direito, é isso?"
"Ele nunca me come como eu quero," respondi entre gemidos, empinando ainda mais minha bunda para ele.
Ele riu baixinho antes de tirar seus dedos e substituir por seu pau duro, deslizando na minha entrada com facilidade. A sensação era incrível, e eu gemia de prazer enquanto ele me penetrava profundamente. "Me come, Lucas. Me come forte," implorei, meus gemidos se intensificando a cada estocada.
Ele não decepcionou. Segurando firme meus quadris, ele começou a me foder com força, suas estocadas profundas e ritmadas me levando à beira do êxtase. "Você é uma puta gostosa," ele murmurava, seus movimentos cada vez mais intensos.
Eu podia sentir o orgasmo se aproximando, meu corpo respondendo a cada toque, a cada palavra suja. "Eu vou gozar," gemi, meu corpo tremendo de prazer.
"Então goza para mim, puta," ele respondeu, suas estocadas mais rápidas e intensas. E foi o que fiz. Meu corpo explodiu em um orgasmo avassalador, meus gemidos ecoando pela sala.
Lucas continuou a me foder, prolongando meu prazer até que ele também não pudesse mais aguentar. Com um último gemido, ele gozou dentro de mim, preenchendo-me completamente.
Exaustos, caímos no sofá, nossos corpos suados e saciados. Ele me olhou, um sorriso satisfeito no rosto. "Você é incrível," ele disse, ainda ofegante.
Eu sorri de volta, satisfeita e satisfeita. "Quer saber o que mais a 'Delícia Brasileira' tem para oferecer? Acesse o site Privacy e encontre meu perfil para descobrir todas as minhas fantasias e desejos mais profundos. Venha se deliciar comigo!"