Dominação e Submissão – Terceira parte, treinamento de Lu.

Um conto erótico de Seu Dominador
Categoria: Homossexual
Contém 970 palavras
Data: 14/06/2024 19:52:43

Depois de comer aquela pizza, estava eu careca e sem minhas sobrancelhas. Recebi muito carinho e amor do Meu Mestre. Mas não pude não pensar como tudo aquilo começou. Lembro que comecei a falar com ele na pandemia. Desde pequeno gostava de me submeter a outros homens e foi nos sites sobre BDSM que descobri sobre submissão e dominação. Mas a maioria das pessoas que conversava era só tesão ou não sabiam realmente o que era dominação.

Meu nome é João Pedro, tenho quase 22 anos. Nasci em uma família tradicional e apesar de me assumir desde cedo sempre foi algo que tive muita dificuldade em me aceitar e ter relacionamento com outros homens. Foi só com a morte dos meus pais e ter ganho minha herança, um apartamento e dinheiro que recebia de imóveis que resolvi mudar minha vida. Foi nesse momento que comecei a me conhecer e frequentar lugares diferentes. Aprendi realmente o que era submissão e me senti realizado na prática.

Agora estava eu vivendo com Meu Dono e fazendo todas os desejos dele e vontades. Ele morava no meu apartamento, trabalhava em uma Multinacional, mesmo não precisando, pois, além do meu apartamento ele tinha controle de todas minhas contas e imóveis. Controlava minha vida totalmente e isso me dava muito tesão e conforto.

Confesso que no começo me deu medo, mas ele sabe o que faz e apesar de as vezes me maltratar e me colocar no meu lugar, ele me dá carinho, proteção e amor do jeito dele. Agora estava eu, sem me reconhecer no que tinha me tornado. Um ser sem personalidade e com pouca humanidade. Porém, estava feliz e realizado pronto para me transformar no que Meu Dono quiser.

No dia seguinte ele acordou e falou para me vestir com meu uniforme de látex, nossa que tesão me dava aquele uniforme, coloquei minha coleira, minhas restrições e claro meu cinto de castidade, fazia mais de um ano que estava com ele. Agora nem sinto mais estar vestindo-o, já faz parte de mim e só Meu Dono pode fazer o que quiser com meu grelinho.

- Bom dia meu putinho. – Falou meu dono.

- Bom dia meu Dono. – Respondi com prontidão, nossa como amava sua voz forte e seu brilho no olhar.

- Hoje vamos ter uma visita, assim que arrume bem a casa e continue com seu uniforme.

- Sim Meu Dono.

- Vamos começar a seguinte etapa do seu treinamento. Mas isso exige a presença de mais alguém.

Fiquei pensando quem seria, e porque precisava de outra pessoa para meu treinamento. Nunca tivemos encontros com outras pessoas, ele sempre foi bem possessivo e não gostava de me compartilhar com mais ninguém. Por isso fez questão de acabar com meus ciclos de amizades e de redes sociais. Desde que comecei a me relacionar com ele não falava com mais ninguém sem a permissão dele ou com sua supervisão.

A noite chegou e lá estava meu dono, prontamente estava eu na gente da porta de joelhos esperando suas ordens.

- Vou te apresentar o Lu. Ele vai ficar alguns meses aqui em casa.

Olhei para ele e não pude disfarçar meu ciúme, ele era lindo, magro, olhos azuis, corpo bem feminino devia ter 1,70 M. Seu olhar era tímido, mas ao mesmo tempo bem firme. Estava vestido de cropedd, pude perceber seu piercing no umbigo e as duas orelhas furadas.

- Putinho, você ficará responsável do treinamento de Lu. Ele me procurou para ser mais submisso e para ajudar em seu tratamento para continuar sua transição.

- Sim meu dono. – Respondi e comecei a pensar como seria esse treinamento e como seria minha relação com Lu.

- Quero que comece com a depilação, mostre a casa, seus afazeres, obrigações e deveres. Não quero que vocês fiquem conversando muito coisas que não sejam do treinamento e nenhum contato entre vocês sem minha permissão. Agora vai lá faça as honras da casa e comece o treinamento.

Levei Lu para conhecer a casa, falei sobre minhas obrigações, deveres e como devíamos nos comportar na frente do Mestre. Levei ele para o banheiro e o ajudei na depilação, apesar de perceber que tinha poucos pelos no corpo. Seu grelinho era menor que o meu e já tinhas uns peitos bem formados, imaginei que era por causa dos hormônios.

- Faz quanto tempo que você está em transição? – Perguntei curioso e olhando seus cabelos loiros que já passavam da altura dos ombros.

- Comecei faz 3 anos, sai de casa e fui morar com meu antigo namorado, ele me ajudou no tratamento e ficou comigo no começo. Foi através dele que conheci nosso Dono e ele falou que ia me ajudar na minha transição e no treinamento.

- Entendi. Bom, Nosso Dono pediu para você vestir essas roupas, colocar seu cinto de castidade e esperar ele em pé com as mãos nas costas que vai te dar maias instruções. Na frente dele, você espera sempre suas ordens, não olhe diretamente nos olhos dele sem ele mandar. Faça sempre o que ele mandar e não tenha medo ele sabe o que faz e não vai te machucar, só se você não obedecer suas ordens.

Ele vestiu um traje de látex como o meu, a diferença que era com saia, espartilho, uma bota de couro com salto alto, uma peruca dentro da máscara de couro que era como um rabo de cabalo, uma mordaça e pediu para Lu ir maquiado.

- Muito bem meu escravinho, você a deixou como te pedi, agora quero que você entre na jaula, com plug, mordaça e assista tudo.

Fiquei lá dentro vendo meu Dono dominar ela, ouvindo as palavras e não podendo fazer nada, só imaginado tudo o que acontecia. Nossa como ela era bonita e que sorte ela tinha de estar servindo aquele Macho. Dormi um pouco com meu grelinho babando e esperando suas ordens.

Continua...


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Comentários

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Rapaz nem sei o que comentar, me admiro como as pessoas são capazes de perder sua identidade e se conformar com formas humilhantes de viver, não acredito neste tipo de relação, isto é fadado ao fracasso e grsndes traumas psicológicos para o submisso e ao dominador, provavelmente tenha sido um sub e após decidiu que só poderia ter ou dar prazer humilhando os parceiros. Relação doentia que ainda infelizmente existe. Lamentável.

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Penso assim tb.. fora fantasia deixar isso transcorrer pra vida é um tipo de relação doentia. Difícil alguém curtir uma pessoa que não um mínimo de amor próprio. É evidente que o dominador está aproveitando do dinheiro e da instabilidade emocional do outro doente. Um cara abre não iria interessa-lo.

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