"Bêbada, peladinha e cheia de tesão, eu tava jogada de bruços no sofá, com um tarado mordendo a minha bunda por trás. O corninho assistindo do meu lado, um dedo enfiado no meu cuzinho, os meus cabelos caindo na minha cara e a minha bucetinha babando de tesão.
O safado me puxou pra ficar de 4, passando gelzinho no dedo que ele enterrava e rodava no meu cuzinho. Eu ia tomar no cu de outro macho na frente do corno, em pleno dia dos namorados..."
E vou contar pra vocês como eu cheguei nessa situação...
Uma taça de vinho, um olhar malicioso, um sorrisinho de safada... Descabelada, meu batom borrado, a calcinha jogada no chão. Ainda ofegante da transa no sofá descrita no conto anterior. Eu tentava comer alguma coisa na mesa de queijos, pra matar a larica pós sexo, e esperar a adrenalina baixar, sendo encarada por 2 tarados sentados na minha frente.
Um comedor e um corno. E eu me sentia uma rainha da luxúria recebendo toda atenção e pica só pra mim naquele dia dos namorados.
De meia calça preta. Com meus peitinhos de fora e a bucetinha descansando depois de ser bem comida pelo nosso convidado especial daquela noite. As minhas marquinhas de biquini, a minha xaninha lisinha de princesa, a minha carinha de namoradinha comportada e o olhar de tarado do meu corninho de ter assistido outro macho me comendo.
Mas eu queria mais. O corno queria mais. E principalmente o nosso convidado queria mais, queria a raba gostosa da namoradinha chifradeira.
Baixinha, loirinha, coxas grossas, sorriso de menina meiga, peitinhos apontando pro alto e uma bunda de 98 de quadril, que cultivo com horas e horas de treino na academia. Sem calcinha, com as marquinhas de fio dental despertando mais desejo dos tarados no rabo da patricinha cavala. Com a meia calça destacando as minhas pernas. E cheia de vontade de levar mais pica.
Fiz um instagram pros leitores e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Podem me seguir que eu gosto de me exibir pra vocês também rs. E tenho a transa do conto de hoje, pros leitores safados que quiseres, só me mandar mensagem.
Com meus dois machos sentados no sofá, me olhando com cara de tarado. Eu me levantei ao som da música que tocava na sala de casa e comecei a dançar e rebolar na cara dos dois. Com uma taça de vinho na mão, com os peitinhos de fora, com o rabo enorme rebolando na frente dos meus safados que me olhavam de pau na mão.
Puxando a meia calça pro alto das minhas pernas, com os pezinhos descalços e os olhinhos em transe. Com um sorrisinho de safada bêbada. Eu me exibia e massageava o meu ego, reparando na reação dos machos olhando a ninfetinha gostosa rebolar na frente deles.
Jogando vinho nos meus peitos, passando a mãozinha pela minha barriguinha. Virando de costas e empinando o bundão. Com a minha mãozinha apertando e abrindo uma das bandas da minha bunda e mostrando a minha xaninha por trás. A bucetinha querendo pica, o meu cuzinho piscando, o meu rabo todo empinado e escancarado na cara dos dois safados.
PLAFT!!! Um tapa estalado na minha bunda. Eu merecia isso rs...
- Vai minha putinha, rebola pro nosso convidado... Mostra o tamanho dessa bunda pra ele...
Eu rebolava olhando pra trás, me achando a novinha mais gostosa do mundo. Peladinha na frente de outro macho, na frente do corno, em pleno dia dos namorados. Isso mexia demais com os meus fetiches. Me exibir, me sentir vulgar, me sentir a gostosa, a piranha da galera... Na frente do meu namorado, com um tarado de pau na mão querendo me comer de novo.
- Vai dar essa bundinha pra ele, minha princesa?
Eu só fazia que sim com a cabeça. Toda dengosinha, mordendo os lábios da boquinha e fazendo carinha de menina sapeca querendo pica. E eu queria muito!!!
Segurando o corno pela mão, eu puxei pra ele se levantar, e abrir espaço no sofá. O meu comedor já tava de pau duro na mão, me esperando pra terminar aquele dia dos namorados. Fui subindo no colo dele, de frente, sentadinha, encarando nos olhos. Montadinha no colo de um tarado com o dobro do meu tamanho, mais forte e com pau maior do que o meu corninho.
Meus braços em volta do pescoço dele, minhas pernas por cima das pernas dele. Sentadinha/agachada, com as coxas flexionadas, as pernas abertas, o sorriso de safada e uma piroca roçando na parte interna das minhas coxas. Por cima da minha meia calça preta e deslizando pela minha bucetinha depilada.
A mão dele agarrou e apertou com força a minha bunda. Uma mão só, um agarrão de tarado, de quem queria muito apertar o rabão enorme da novinha cavala no colinho dele. Um apertão de dominador, de comedor. Pro corninho assistir como que um macho agarra o bundão da namoradinha dele...
A minha carinha de putinha levando um susto e ficando com tesão só de sentir aquele apertão de safado. Me deixando com mais fogo e mais vontade de levar aquele caralho grosso no meu cuzinho apertado de patricinha mimada. Era o meu presente do dia dos namorados, e eu queria sentir tudinho me pegando gostoso por trás..
No fundo, eu sei que a minha carinha de burguesinha metida, deixa vocês mais tarados em querer me dominar. Querer tirar a marra da patricinha. Botar no rabo da dondoquinha fresca. E no fundo, eu adoro essa reação de vocês tarado desse jeito. E gosto mais ainda de um cafajeste dominador....
Me agarrando pela bunda, mordendo o meu pescoço e me jogando no sofá, o nosso convidado deixou bem claro quem mandava naquela noite.
- Vou comer o cu da sua mulher!
Assim, seco, com voz rouca e jeito de tarado mandão. PUTA QUE PARIU aquele filho da puta me deixou completamente tarada em querer ser dominada daquele jeito...
Jogada no sofá, de bruços, com a bundinha pra cima, as coxas grossas de meia calça preta e os pezinhos balançando pro alto. Toda descabelada, bêbada e cheia de tesão. Com o meu corninho se ajeitando na poltrona do lado, me olhando com cara de apaixonado e completamente tarado de me ver daquele naquela situação.
Com um ogro enorme, de pau grande, escalando nas minhas costas e me puxando pelo cabelo. Eu só consegui pedir pro corno pegar um gelzinho pra me ajudar a aguentar aquela trolha inteira no meu cuzinho de namoradinha comportada. Toda patricinha, toda madame, me preparando pra entrar na vara de um cafajeste dominador.
Na frente do meu corninho e no dia dos namorados... Era muita coisa surreal pra mexer com a minha cabeça numa noite só...
Um tapão estalado na minha bunda, me arrancando um gritinho de piranha assustada. Rindo e com tesão, olhando pra trás por cima dos ombros e vendo o meu comedor enfiar a cara na minha no meio das minhas pernas. Por trás, mordendo a minha bunda, lambendo a minha bucetinha e enfiando um dedo grosso no meu cuzinho delicado de princesinha de família.
O corno assistindo tudo e incentivando. O comedor mordendo a minha bunda e rodando o dedo no meu cu. E eu toda deitadinha de bruços, babando na almofada do sofá da sala.
- Quer dar o cuzinho pra ele amor?
- Queroooonnn... Você deixa....?
- Se você quer eu deixo, minha princesa vadia
- Meu corninho safado...
Todo um clima romântico entre os namorados, e um ogro passando a mão por baixo da minha barriguinha, me puxando pra me levantar no sofá. Me deixando de 4, e passando gelzinho no dedo que ele enterrava e rodava no meu cuzinho. Eu ia tomar no cu de outro macho na frente do corno, em pleno dia dos namorados...
Com o corninho filmando no telefone e um tarado montando nas minhas costas, eu sentia a cabeça da piroca encostando no meu cuzinho. Uma piscadinha de medo, uma respirada longa pra aguentar e um gemidinho de manhosa pedindo pra ir com calma. Ele tava tarado demais pra isso...
Uma cavalona da bunda grande de 4 na frente dele. Com as marquinhas de biquini no bundão, o jeitinho de mimadinha precisando de uma lição e um corno do lado assistindo. Era putaria demais pra um tarado só. Eram tantos fetiches reunidos, que dava pra entender porque nos três estávamos em transe de tanto tesão.
Ele começou a empurrar a vara no meu cuzinho, e eu tava tão tarada, que só relaxei e fui sentindo entrar até a metade. Gemendo, rindo, chorando, fazendo carinha de dor e adorando ser castigada por aquele dominador. Eu jogava o rabo pro alto e queria sentir tudo até as bolas. Queria me sentir comida, dominada e castigada.
Sendo puxada pelo cabelo, levando tapas na bunda, e aguentando ferro no rabo como uma vadia vulgar. A ninfetinha dondoca tava de 4 levando na bunda. E eu tava adorando aquela putaria!!!
- Ainnn meu corninhooo... é muito granddíiiinnnnn
- É grande amor? Mas você gosta nê...?
- Gostooonnn - eu dava um sorrisinho de putinha safada, ao mesmo tempo que franzia as sobrancelhas e fazia carinha de patricinha tomando no cu.
Doi, mas eu gosto. E gosto de me sentir castigada. Quebrando a minha bolha de barbie cor de rosa mimadinha todos os dias.
Sentindo um tarado me socando todinha. Me dominando, me enrabando, me fazendo de piranha na frente do meu namorado. Eu tava sendo montada... Igual uma potranca, uma cachorra de 4, sendo montada por um tarado dominador. Com um caralhão grosso enterrado na minha bunda, me fazendo dar gritinhos e gemidinhos manhosa. Mas adorando levar aquele ferro por trás...
- Ainnn ainn cachorroo... Me fóóódiinnn... Soca no meu cuzinhooonnn socaaaannnn...
Meus cabelos caindo na minha cara, meus olhinhos fechando pra aguentar uma vara na bunda, meus dedinhos dos pés se contorcendo a cada pirocada que eu levava por trás. De 4, toda empinada, com a minha meia calça preta e as marquinhas de fio denta. Com o corno me filmando no celular e um dominador montado nas minhas costas.
Toda loirinha, delicada, CAVALONA, com um rabo de 98 de quadril entrando na vara. A piroca saindo e entrando do meu cuzinho. As bolas explodindo por trás e o corno filmado aquele caralhão fodendo todinha a namoradinha comportada dele. De quatro no sofá da sala, mordendo a almofada pra abafar os meus gritinhos e aguentando pica como uma cachorra.
- Ainnn ainn corninhooonnn... Ainnn meu cuzinhoooonnn...
- Tá gostando, minha vadia? Ele ta te comendo gostoso?
- Ainnn taaannn... Ta me fodendo todinhaaannn...
- Safada... Você gosta... Você gosta de um pauzão, né minha vadia?
- Gostoonnn... Gostonnn.. Ainn caralhooo que pauzão grandeennnnnnnn
Eu dava gritinhos desesperada, aguentando rola na bunda. Sendo currada, enrabada, fodida na frente do meu corninho. Toda descabelada e desbocada, falando putaria e dando gritinhos de tesão. Com as bolas fazendo ploc ploc ploc batendo na minha bunda e as mãos fortes do meu comedor me segurando firme pra eu não fugir.
Meus peitinhos chacoalhando a cada tranco que eu levava por trás. Meu cabelo voando na minha cara. A minha mãozinha no meio das minhas pernas, esfregando e dedilhando a minha bucetinha. As bolas explodindo na minha bunda. E um caralhão grosso, uma trolha, uma jeba enfiada no rabo grande da loirinha cavala.
O corninho filmava e delirava de tesão de ver a namoradinha dele de 4 levando na bunda. Eu aguentava pica e fazia careta de patricinha tomando no cu. O comedor se sentia o rei do castelo, botando no rabo da cavalona gostosa na frente do namorado corno. Tava todo mundo feliz, cada um com as suas funções e fetiches.
O corno gozou na punheta, eu gozei esfregando a bucetinha, aguentando rola na bunda. E o nosso convidado me socou todinha, até gozar por cima das minhas marquinhas de fio dental.
A minha meia calça toda bagunçada, meus cabelos caindo pelo sofá, meus peitinhos de fora, minha respiração ofegante e meu sorrisinho de mimadinha satisfeita. Esparramada no sofá da sala, com o meu cuzinho ardendo de tanta pica e sem forças pra me levantar. Eu tinha adorado o meu presente de dia dos namorados.
Espero que vocês tenham adorado esse conto também. E quem quiser as minhas nudes ou o vídeo sendo enrabada do conto de hoje, só mandar mensagem nos meus contatos.
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