Minha Irmã e Eu realizamos as Fantasias Sexuais do Vizinho

Um conto erótico de Feiticeira
Categoria: Heterossexual
Contém 2017 palavras
Data: 07/06/2024 17:01:12
Última revisão: 07/06/2024 17:03:45

No mês de maio/2024 eu publiquei uma série de contos aqui no site: “ Minhas Aventuras Sexuais”, na qual conto minha história.

Para quem não leu, fui garota de programa e me casei com um dos meus clientes, o Leonardo.

Na época que fazia programas atendia pelo nome de Feiticeira, em referência à personagem Feiticeira da Joana Prado, pois muitos clientes falavam que eu era parecida com ela.

Sou loira, cabelos lisos, 1,78m, tipo “cavalona”, tenho quadril e ombros largos. Meus seios não são pequenos e nem tão volumosos, porém compatíveis com o tamanho do meu corpo. Tenho grandes olhos verdes.

Quando deixei de fazer programas, minha irmã mais nova, a Loise, assumiu o meu lugar, começou a fazer programas também com o mesmo nome: Feiticeira.

Logo depois que me casei com o Leo compramos um apartamento e eu virei dona de casa. Como eu não tinha nenhuma experiência profissional na vida (além de ser puta), me candidatei a vaga de síndica no Condomínio. Nesse ponto é que começo o meu conto de hoje.

O apartamento em frente ao nosso, no mesmo andar, foi vendido, e quando eu fui conhecer os novos moradores levei um susto, eu conhecia o marido, ele tinha sido meu cliente a uns anos atrás.

O nome dele era Gabriel (nome fictício), era um cliente que tinha me marcado, gostei muito dele, tinha sido aquele tipo de cliente para quem eu daria até de graça. O Gabriel tem mais de 1,80m de altura, cabelo castanho claro, rosto quadrado, corpo atlético, peito cabeludo e cara de bom moço. Ele parece um mocinho de filme

Naquele momento eu não tive certeza se ele tinha se lembrado de mim ou não, mas ele agiu como se não me conhecesse ... e eu também, agi normalmente como síndica.

Já fazia alguns anos desde que ele foi no puteiro, mas o Gabriel continuava gostoso, e com o passar dos dias eu e o Leonardo fomos fazendo amizade com ele e a esposa, que se chamava Cirlene (nome fictício). A Cirlene tem algo em torno de 1,70m, cabelos bem pretos, brilhosos, bem magra, seca, reta, braços e pernas finas, “sem” peito e “sem” bunda. Tem um ar de caipira, ingênua, parece uma mulher que acabou de chegar do interior.

O Gabriel estava bem empregado, tinha um bom cargo em uma multinacional, e cuidava bem do corpo, praticava esportes, era uma espécie de marido ideal.

Já fazia algum tempo que eu estava casada com o Leo, e era uma esposa fiel, mas eu já estava começando a ficar infeliz no casamento ...

O Léo era ruim de cama ... no começo até tínhamos um sexo razoável, mas com o passar do tempo foi piorando e ficávamos vários dias sem termos relações sexuais. O Léo já estava um pouco acima do peso, barriguinha saliente, cabelos pretos, começando a apresentar sinais de calvície, desleixado no vestir, tem uma cara de safado, adora ficar batendo papo, e segundo a própria irmã dele parece aqueles homens que encontramos em um bar, um boteco, jogando sinuca.

Já tinha sido um choque a mudança de vida: de puta para dona de casa e esposa fiel.

Ainda mais que minha irmã estava no auge, com vida sexual super ativa, vários namorados... Estava bem, abriu um sex shop e tinha outras putas trabalhando com ela.

Sempre achei a minha irmã muito bonita e gostosa, não por ser minha irmã ... ela é mais “miudinha” que eu, estilo “mignon”. Não tem tanto quadril e nem tanta bunda, mas a bunda dela é bem empinada. Seios menores que o meu, mas bem firmes e definidos ... enfim um corpo bem torneado. Os cabelos delas são loiros, mas levemente cacheados, tem um rosto delicado, com traços angelicais, o nariz é bem fino e empinado,

Mas o que admiro na minha irmã é que ela sempre foi a mais esperta de casa. Tem um raciocínio ligeiro, e um espírito empreendedor. Ela começou fazendo programas ( eu até fui contra), mas agora é dona de um sex shop, e junto no mesmo terreno, tem quartos que ela aluga para casais (tipo motel) ou mesmo para garotas de programas levarem os seus clientes ( que é a maioria dos casos). Ela também faz a intermediação entre os clientes e as garotas, e ganha uma comissão. Eu sempre soube que ela iria por esse campo de ser autônoma.

Minha irmã “engana” pois tem um ar juvenil ... aparenta ser mais nova ...mas na verdade é um mulherão, bem determinada e confiante ... Ah, e ela tem a buceta rosa, muito bonita e bem feita ...

Mas voltando à estória, estava sendo uma tortura morar em frente ao Gabriel, de vez em quando nos encontrávamos, e como ele se tornou amigo do Léo de vez em quando vinham no nosso apartamento, e nós no deles.

O Gabriel era muito gostoso e eu estava bem infeliz com o Leo, e com saudades dos tempos de putaria.

Até que um dia o Leo precisou viajar e passar uns dias fora. Era minha oportunidade, estava disposta a arriscar.

Eu sabia que a Cirlene estudava a noite e que saia de casa mais ou menos as 18:30h para fazer curso a noite. Conferi pela janela e vi que ela de fato saiu. Esperei uns minutos para certificar que ela não voltaria repentinamente, vesti uma roupa bem sensual: calça bem justa, colada ao corpo, transparente o suficiente para ver que eu usava apenas uma tanga fio dental por baixo e coloquei uma blusinha, sem sutiã, deixando a barriga de fora (eu tinha ganhado uns quilos é verdade, mas ainda ficava bem em mim),.

Lá no prédio era assim, eu podia usar o interfone para falar com qualquer outro apartamento, bastava digitar o número do apartamento.

Interfonei para o Gabriel, e ele atendeu:

- Gabriel ! Gabriel ! Socorro !! Tem um bicho aqui na minha cozinha !! Não sei se é um rato ou uma barata !!! O Leonardo viajou ! Estou sozinha e com medo !! Por favor venha aqui me ajudar !!

- Calma, calma ! Já vou até aí! Só um pouquinho...

Passados uns minutinhos, tocou a campainha, era o Gabriel:

-Entre Gabriel, tem um bicho aqui dentro! Está na cozinha! Venha que eu te mostro!

Quando chegamos na cozinha, eu apontei para debaixo de um armário:

- Aí Gabriel, acho que o bicho tá aqui debaixo desse armário!

Quando eu apontei para debaixo do armário eu fiz questão de ficar de costas para o Gabriel, e de inclinar bem o corpo, para empinar bem a bunda, procurando ficar numa posição bem provocante...

- Eu já sei o que você está querendo ... Feiticeira!

Quando ele falou "Feiticeira" ... eu gelei:

- Fei ..Fei ...Feiticeira? Do .do que ... do que você me chamou?! Feiticeira? Vo .. vo ..voce se lembra de mim?

Nesse momento ele veio, me abraçou por trás, me encoxando com muita vontade:

- É claro que eu lembro de você Feiticeira! Não tem como esquecer uma mulher linda, maravilhosa como você! Com esse corpão enlouquecedor!

Nesse momento eu quase me desmanchei, comecei a esfregar o meu corpo no corpo do Gabriel.

- Que delícia Feiticeira, você gosta de se esfregar em mim?

- Eu adoooro! Me esfregar num homem como você, gosto de me esfregar bem no pau!

Ele começou a beijar meu pescoço e eu inclinei a cabeça para trás e dei um beijo na boca dele. Enquanto nos beijávamos ele começou a explorar o meu corpo com as mãos. Colocou a mão por debaixo da minha blusa e apalpou os meus seios, massageando-os com vigor!

Eu me virei, ficando de frente para ele, tirei a blusa e peguei a cabeça do Gabriel e direcionei para os meus seios, fazendo com que ele os beijasse.

Enquanto isso, eu coloquei a mão no pau dele por cima da calça, e senti que estava duro. Comecei a abrir se zíper. Mas ele me faz parar:

- Feiticeira, hoje tenho que ser rápido, deixei minha filha em casa! Falei para ela que eu ia na garagem, buscar um objeto no carro, nem contei que vinha aqui. Não posso demorar!

Caraca. Eu tinha esquecido da filha dele ...

- Tá certo Gabriel ! Tem razão. Mas deixa eu te chupar antes de você ir...

- Como eu gostaria ... mas eu tenho que ir.

- Vai ser rápido, eu prometo, eu quero muito ... pelo menos te chupar ...

Nisso eu já fui me abaixando e abrindo o zíper dele, aquele Pau duro “pulou” para fora da calça, e eu comecei a acaricia-lo com muito, muito tesão.

Ao manipular aquela piroca delícia, senti que ele já tinha gozado um pouco.

Me concentrei bem, pois naquele momento eu queria fazer o melhor e mais gostoso boquete da minha vida.

Seria o meu presente para o Gabriel, e queria que fosse inesquecível.

De joelhos, eu olhei para o Gabriel, e fiz aquela cara de puta safada e gulosa e comecei a chupá-lo com muito tesão.

Engoli a vara dele, suguei, chupei, lambi, engoli as bolas, e ele começou a delirar de prazer.

Fiz aquele boquete barulhento, sugando bem, como se fosse uma bezerrinha mamando.

O Gabriel gozou muito, o leitinho dele veio fluindo bem gostoso do pau dele para dentro da minha boca. E eu fui engolindo, bem gulosa, todo o leitinho do Gabriel.

Me esforcei muito, fiz jus a meu apelido de Cris boquinha de veludo, foram anos de putaria, já chupei muitas pirocas e me esforcei para fazer o melhor boquete que o Gabriel já teve na vida.

Terminei de chupar, e olhei para o Gabriel, que estava com uma expressão de prazer. Percebi que havia ficado um “fio de gozo” que vinha da cabeça do pau do Gabriel até a meus lábios. Aproveitei para dar mais lambida na cabeça do pau e engolir esse último gozo do Gabriel.

Levantei, abracei o Gabriel, que ainda gemia de prazer.

O Gabriel rapidamente me contou que o dia que nos conhecemos, ele tinha ido na casa onde eu fazia programa, e nem pretendia ficar com nenhuma mulher, disse que só tinha ido para acompanhar uns amigos, só por diversão. Mas que quando me viu, me achou deslumbrante e não conseguiu resistir, e acabou fazendo o programa comigo. Teve que emprestar dinheiro dos amigos. E que hoje eu continuava irresistível,

O Gabriel voltou para o apartamento dele e nós ficamos de nos encontrar outro dia, com mais tempo.

Eu fiquei no apartamento, feliz e triste ao mesmo tempo.

Feliz por ele me reconhecer e me desejar, mas foi muito curto o tempo, faltou a penetração.

Eu queria muito sentir o Gabriel, bem gostoso dentro de mim.

Fui para o quarto, e me masturbei por mais de uma hora, imaginado sentir aquele corpo gostoso e másculo, totalmente nu bem junto de mim, me penetrando.

O mais natural seria marcar para irmos no Motel, mas a minha irmã tem um espaço próprio, anexo ao sex shop, que normalmente ela e as outras garotas atendem clientes. A vantagem é que eu poderia fazer uma decoração especial para o dia que eu fosse lá com o Gabriel.

Falei com minha irmã e ela liberou, marquei com o Gabriel, ele conseguiu inventar uma desculpa e me encontrar lá , e eu aproveitei que o Leo ainda estava viajando.

Foi tudo ótimo, esse espaço da minha irmã é muito bom, quando cheguei no dia e hora combinados, o Gabriel já esperava por mim lá, ansioso.

Me comeu gostoso. Fizemos diversas posições e posso dizer que temos química na cama, estamos em sintonia. Foi maravilhoso.

Enquanto ainda estávamos deitados na cama, ainda nus, o Gabriel iniciou uma conversa que eu tenho certeza de que nós teríamos:

- Feiticeira ... ou Cris ...

- Prefiro que chame de Feiticeira ...

- Foi maravilhoso te conhecer aquele dia, e hoje também foi sensacional ... mas sabe ... eu estou casado, com família agora e você também é casada. Sou amigo do teu marido e moramos no mesmo prédio ...

- Sim eu sei, eu estava pensando a mesma coisa. Você é muito gostoso, um tesão, mas o nosso relacionamento não teria futuro...

- Isso Feiticeira, por isso, quero finalizar hoje. Vamos seguir a vida normalmente.

- Eu concordo com você, mas só quero marcar um último encontro, antes de terminar tudo, e vou te explicar por que ...

Continua ...


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Comentários

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É como dizem, uma vez puta sempre puta, o cara pode tirar da zona e dar a melhor vida possível, na primeira oportunidade volta a ser puta, velhos abitos nunca morrem

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