A minha vida seguiria em frente sem o Francisco. Eu aprendi que não poderia ficar remoendo passado, lamentando, pensando como era, estas coisas ruins que nada ajudam. O que eu precisava era ação! A lição havia ficado, muito bem, agora é partir para novas experiências e acabou! Fazia um mês que eu estava nessa de remoer, bateu aquela vontade, eu não tinha ninguém em vista e resolvi lamentar com a Ana, a dona do bar.
- Ah, isto é fácil.
Cheia de contatos, ela conversou com um conhecido, o cara gostava de novinhos, eu tinha só 20 anos, o cara era solteiro, nordestino, trabalhava numa obra próxima ao bar, já viu! Veio no bar, batemos um papo, fez a minha mente!
Moreno de pele escura, 38 anos, baixo, gordinho, rosto redondo com bigode, sotaque nordestino bem característico, ele nem importou que eu tinha 20 anos! Branco e magro, olhos castanhos, rostinho comprido, 1.69 de altura, eu faltei na aula e fomos para um hotel.
Entramos, ficamos nus, ele tinha um cacete curvado e cabeçudo, pau normal, paguei uma boquete molhada fazendo quilo enrijecer na minha boca, mamei forte e ele ganhou meu rabo após eu deitar de ladinho. Levei uma espetada, abri a boca e ele iniciou o vai e vem! Levei um tapa na bunda e sorri:
- Ahhh, come!
Fiquei olhando para ele e abri a minha bunda! Ele fodeu rapidinho, gaguejei abrindo a boca e ele deu uma parada! Humm, bom demais! Meu rabo ficou quente e o tesão foi subindo! O vai e vem provocava meu rabo, deixando excitadíssimo!
Reservamos uma hora só e ele pediu para eu ficar de quatro na ponta da cama. O cara veio forte, fiz caretas, gemi, a porta do meu cu pegava fogo, mandando cacete lá dentro, eu sentia uma sequência de cabeçadas no fundo do cu, quase chorei, fechei os olhos e gemi! Nossa, intenso! Levei tapas na bunda!
Tirava, batia na bunda, enterrava e metia forte! A coisa pegou fogo ali! Fechei os olhos, gemi, sexo sem camisinha, pele na pele, o cara queria assim, cheguei a gaguejar pela surrada de pau no cu que mesmo sofrendo com caretas eu estava gostando! Humm, delícia!
Ele fodia rápido, pedi para que ele gozasse na minha boca! Passou a meter com estocadinhas fortes, fechei os olhos, tirou e ficou em pé na cama, botou a mão na minha testa e mostrei a língua, abri bem a boca e punhetou forte, mirou e jogou uma carga espirrada dentro da minha boca e fechei os olhos recebendo porra na cara! Humm!
Dissolvi e engoli aquele esperma salgadinho! Delícia! Minha cara ficou melada de porra, os lábios molhados, um tesão! Sorri e ele trouxe papel, coletei, provei mais e elogiei o pau dele! Caímos no banho e ainda bebemos uma na Ana que sorriu já desconfiando daquilo que tinha acontecido!
Sabe, eu curti a pegada do cara. Intenso e enrabador, eu bebi cerveja com meu cu latejando e quente! Eu havia retomado aquilo que gostava e foi do jeito que eu queria com uma bela surra no meu rabo! Delícia demais, um tesão!
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