Oiee! Espero que estejam todos bem. Andei sumida por uns dias porque Rodrigo e eu tiramos férias e fomos viajar. E durante estes dias rolaram algumas coisinhas bem safadas e se vocês gostarem da ideia, quero aos poucos contar a vocês. Só não vou revelar muitos detalhes do lugar ou do nosso roteiro, pois acho que correria o risco de alguém acabar me descobrindo, mas saibam que estes dias se passaram no nosso lindíssimo nordeste brasileiro.
Depois de uns bons dias de praia e muito sol, a convite de um primo do Rodrigo, fomos para a cidade dele curtir uma festinha de São João. A safadeza já começou no ônibus que levou a gente pra lá. É muito engraçado como certas coisas acontecem, parece até roteiro destes filmes pornô de baixo orçamento. Sabem quando as situações vão acontecendo com muita facilidade só para tudo acabar numa boa sacanagem? Tipo o marido que sai de casa e deixa a esposa com o técnico de TV a cabo ou a esposa que vai de mini saia e sem calcinha para o churrasco da firma do marido, kkkk. Enfim, estávamos para entrar no ônibus quando Rodrigo inventou de querer comprar um remédio para dor de cabeça. O motorista que me comia com os olhos, ouviu a conversa e disse ao meu marido que poderia ir, pois ele ainda teria que aguardar uns minutos para sair. Rodrigo então correu para a farmácia e eu entrei no ônibus. Como era uma linha que vinha de outras cidades, já havia alguns passageiros por ali. Eu segui em direção a nossa poltrona que estava lá no fundo, perto do banheiro. Neste momento, notei que havia poltronas totalmente vazias, raciocinei que se o ônibus partisse assim, poderíamos sentar um pouco mais pra frente e nos livrar do fedor do banheiro. Tirando a mochila das costas, flagrei um velho safado com a cara para o corredor, me devorando descaradamente. Acho que a mochila estava a fazer o meu vestido subir e aí o danado certamente deve ter ganhado uma boa amostra das minhas pernas. Só que sua esposa, percebendo sua sem vergonhice, beliscou forte o braço dele fazendo-o urrar de dor. Rindo da situação, ergui a mochila e fui encaixando ela no bagageiro superior.
A porta do banheiro abriu; e logo veio aquela voz safada no meu ouvido:
— Moça, deixa eu te ajudar com isso. — O sujeito me encoxou sem pudor algum, empurrando minha mochila e me fazendo ficar na ponta dos pés. Olhei pra ele de ladinho — Obrigada moço. — Agradeci sentindo sua mão na minha cintura. O tecido do vestido era bem fininho, fazia suas mãos parecerem tocar diretamente minha pele, me deixando muito excitada. O safado abriu um riso que me fez apaixonar, sua barba bem desenhada o deixava com aquele ar de cafajeste que tanto amo. Sua camisa xadrez e peitoral bem definido lhe davam um charme irresistível.
— Você é muito gostosa moça — ele disse em meu ouvido e veio logo beijando meu pescoço, bem safado. Então eu deixei rolar, apenas sussurrei que meu marido estava pra entrar. Ele nem ligou, não arredando o pé dali, ele me beijou com pegada. Levando sua mão entre minhas pernas, subiu meu vestido e invadiu minha calcinha, seus dedos rapidamente encontraram meu grelinho intumescido. Enquanto me beijava, massageava-o com muita habilidade e assim eu quase gozei!
Para minha loucura, fui impedida de gozar gostoso por escutar a voz de Rodrigo bem próxima, por sorte ele parou para agradecer o motorista.
— É ele! — sussurrei e tão logo nos soltamos há tempo suficiente de Rodrigo entrar e não perceber nada.
A viagem seguiu e claro que eu não parava de pensar naquele sujeitinho. Infelizmente ele desceu duas cidades antes de nós. Chegamos a trocar olhares, mas ficou só nisso. No finalzinho da tarde, estávamos na casa de Adilson, primo do Rodrigo, que juntamente com sua esposa e seus dois filhos, eram muito amáveis e nos receberam muito bem. No segundo dia na cidade, ficamos quase o tempo todo perambulando pela cidade, visitando diversos pontos onde se apresentavam trios e cantores locais. Dançamos forró até não aguentar mais. No final da tarde voltamos para a casa deles e exausta, fui a primeira a correr para debaixo do chuveiro e tomar um banho reconfortante. E foi quando saí do banheiro enrolada numa toalha, que dei de cara com Adilson, ele parecia estar a me espreitar de caso pensado.
Não havia palavras naquele momento, ficamos a nos olhar silenciosamente por talvez uns dois ou três segundos. Até que ele levou a mão ao laço que sustentava minha toalha e o desfez, fazendo-a cair aos meus pés, me desnudando. No instante seguinte já estávamos a nos beijar ali no corredor que ligava conectava os cômodos da casa.
Me pegando pelo cabelo ele me colocou de costas pra ele. Me encostando na parede, abriu sua calça e colocou seu membro rijo e potente pra fora. Impulsivamente passei a rebolar sentindo seu pau deitado entre minhas nádegas, pulsando de tesão. Voltamos a nos beijar e uma de suas mãos deslizou pelo meu corpo até envolver minha bocetinha.
— Meu primo que me perdoe, mas você é muito gostosa. — Sussurrou no meu ouvido estimulando meu grelinho, me deixando arrepiadinha. A nossa segurança eram as vozes da esposa dele e a de Rodrigo conversando na cozinha. Os filhos dele estavam na casa da Vó e assim estávamos quase livres. Tão logo senti aquele pau gostoso a penetrar minha menina. Adilson passou a bombar forte, seu pau rasgava minha bocetinha me deixando louca. Tampando minha boca ele passou a estocar com violência, me deixando na pontinha de meus pés. Ao meu ouvido, sussurrava coisas como, “Sua vadia gostosa… sua puta, vou te arrombar todinha”. Nossa, eu juro que eu não esperava, ele fazia o tipo de marido certinho e fiel. Levando uma mão no meu pescoço passou a me sufocar enquanto aumentava o ritmo e a força de seus movimentos e assim seguiu até gozar. Eu gozei um pouco antes e que delícia! Ficamos a nos beijar e a nos acariciar por mais alguns minutos, ele então voltou pra cozinha e eu voltei para o banheiro e tomei outro banho! Kkk.
Bom, pra não ficar demais e acabar dando a impressão que é mentira, vou terminar por aqui. Mas saibam que eu trepei com Adilson mais algumas vezes, ele tem um pau, muito, mas muito gostoso. Pelo menos do jeito que eu gosto, grossinho e num tamanho não muito grande e nem pequeno. Eu acho que já devo ter dado para quase todos os primos do meu marido kkkk, aí aí aí viu. Espero que tenham gostado do relato, deixem seus comentários. Eu fico bem feliz com os comentários, principalmente quando falam de algo que tenham gostado em particular no conto. São os comentários de vocês que me animam a continuar escrevendo.
