TRAVESTI LEITEIRA E PEÃO LEITEIRO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3230 palavras
Data: 22/05/2024 16:14:56

- Que cara séria é essa, Leia?

De seu quarto, em Salvador, Gilda estranhava a cara da cunhada e amiga travesti, em Belém, que via no monitor do desktop.

- Égua, Leia! Tá me assustando!

- Gilda... eu...

A índia havia acabado de contar para Leia que tinha um relacionamento lésbico com a bela Safo e as duas comentaram excitadas sobre as possíveis sacanagens que fariam juntas. Mas, assim que surgira uma pausa na conversa, a trans logo fechara o rosto.

- Não vai me dizer que a essa altura da vida tu ficou com ciúme de Safo comigo?

Gilda falou em tom de ironia e Leia quebrou a tensão, soltando sua gargalhada de pomba-gira das almas, para depois esclarecer.

- Só tu, mesma! Fiquei foi com tesão de ver vocês duas colando velcro. Mas espia. É que tenho uma coisa muito pessoal, muito íntima mesmo, pra te pedir. Faz uns anos que eu tenho uma nova endocrinologista, a Doutora Tânia. E mês passado... quando Gil tava aí, contigo, eu fui nela e...

- Tu tá doente?

- Que? Não! Espera! Deixa eu contar, senão tu me reprime!

- Ái, Bicha! Tá!

- É que... eu perguntei uma coisa a ela e minha ideia tava certa. Daí ela incluiu na minha dieta de pilulaszinhas uns bloqueadores de testosterona e aumentou minhas doses de dois hormônios...

- Menina... tu já tá um mulherão! Vai ficar ainda mais gata!

- Pior que já sinto a diferença. Tô me sentindo com mais curvas e tenho que aumentar a queima em exercícios, pra não engordar. Mas há muito tempo que eu não me sentia “virando mulher” de novo, assim, sem ser à base de piroca. Mas Gilda, aqui, ó. É mais fácil mostrar pra tu. Espia minhas tetas!

Leia arriou as alças da camisetinha de dormir que usava e mostrou os seios à amiga. Os bicos estavam enormes e as tetas luziam de cheias, fazendo Gilda até pensar, por um momento, que a travesti havia implantado silicone.

- Nooossa, Leia. Teus peitos tão enormes e lindos! Que inveja!

- Ái, tu fala isso há anos e tem maior peitão. Deixa de ser boba!

- Mas agora é muito verdade! Nunca vi teus peitos tão bonitos. Gil deve tá adorando!

Leia fez uma cara de safada e sem guardar os seios mostrou os dedos de uma mão aberta, falando.

- Ele deve tá gostando, mesmo. Teu irmão agora dá cinco, comigo, quase toda noite!

- AAAHHH, tua puta! Só pra me deixar com inveja.

- Na verdade, não. Não pra te dar inveja, não. É pra te pedir uma coisa. Espia. Ela, a médica, me mandou tomar prolactina também, e mais importante, me mandou praticar bastante...

Se mordendo de curiosidade, Gilda viu Leia pegar um aparelho com uma mangueirinha transparente, parecido com um inalador, mas com um cone de silicone menor, numa das pontas. A travesti colocou esse cone num mamilo, mostrou pra Gilda uma bombinha elétrica amarela, de onde saía a mangueirinha transparente com um potinho também transparente no meio. Da bombinha também saía um fio elétrico que Gilda entendeu ser pra tomada. E a índia começou a compreender o que a amiga queria, enquanto Leia foi explicando.

- Espia só... eu ligo a bombinha pressionando contra meu peito e... viu?... dá pra ver daí... ó... tá saindo leite... eu... fazendo umas quatro vezes por dia, dá um potinho e meio desse daqui, da máquina... antão, Gilda... eu queria te pedir...

- EU QUERO!

- Será que, quando o Bruninho nascer...

Comovida pelo esforço da melhor amiga, Gilda tinha lágrimas nos olhos quando a interrompeu e falou o que Leia mais queria ouvir.

- Quando Bruninho nascer, tu amamenta ele comigo. Tu vai ser a tia de leite dele!

Leia vertia mais lágrimas do que leite quando as duas terminaram a ligação e Gilda, em Salvador, foi chorando de emoção contar a Safo que a amiga trans ajudaria a amamentar o recém nascido. E em Belém, Leia, sentindo um enorme calor de ternura, foi se aninhar nos braços fortes de Gil.

Nas semanas que se passaram, enquanto em Salvador a bela artista plástica Safo acompanhava Gilda em todos os exames restantes e se dispunha a estar ao lado da amiga e amante também no parto, em Belém a travesti Leia se preparava com afinco para amamentar o futuro sobrinho. E Leia, ao mesmo tempo, curtia sexualmente o quanto seus grandes mamilos ficavam ainda mais sensíveis.

Leia passou a incentivar seus machos a mamarem com força suas tetas, assim redobrando a preparação para a amamentação que fazia com a bombinha de sucção, sob recomendação médica. Ora com o maridão fortão, o sargento Gil, ora com o jovem amante, o rústico peão de búfalos Elzo, a trans unia o amor pelo futuro bebê com o tesão proporcionado pelas bocas ávidas de seus homens, nos bicos de suas tetas.

Vendo Leia apenas uma ou duas vezes por semana, foi Elzo quem primeiro notou as mudanças que as doses extras de hormônios fizeram no corpo da sua chefa travesti. Mas isso ocorreu só na primeira das duas noites de despedida que Leia reservara para dar a Elzo um consolo, por passar um mês fora.

Naquela noite, no bangalô agora dedicado aos encontros furtivos dos dois, e depois de muito namoro gostoso, Elzo gozou comendo Leia de quatro, maravilhando a travesti com a grande quantidade de porra quentinha injetada em seu rabo.

Depois de sacar o caralho de dentro do cuzinho muito bem esporrado e de ter tomado um pouco de fôlego, Elzo comentou:

- Dona Leia... a Senhora tá cada dia mais gostosa!

Leia havia desabado na cama, depois do término da esporrada do amante, e rolara para ficar de barriguinha pra cima, vendo o menino ajoelhado no colchão que a apreciava admirado, com aquele pauzão luzidio de porra, recém saído de dentro dela.

- Obrigada, meu gostoso! Mas acho que o que tu quer dizer, é que ganhei peso.

De fato, a viada havia engordado, mas Elzo falava era do que lhe provocava tesão. E não era pouca coisa o que ele via e que contribuía para permanecer de piroca tesa.

- A Senhora... tá muito é gostosa, se não lhe falto com o respeito, dizendo isso.

Do alto das coxonas grossas até a cintura agora marcada, passando pelo quadril, pela primeira vez as carnes da travesti faziam uma curva tanto harmoniosa como voluptuosa. E no meio daquele quadril generoso e coxas fartas, o conjunto formado pelo pauzinho e saquinho de Leia parecia ainda menor.

- Como que tu me desrespeitaria me elogiando, menino?

- Ééé... maneira de dizer...

Os seios de Leia pareciam inchados, mais rijos e os mamilos sempre grandes, pareciam ainda maiores, capturando magicamente o olhar do jovem macho. E, com a mesma feitiçaria, o olhar de Leia era magnetizado pela piroca enorme e lustrosa de porra de seu amante.

- Gostoso é esse teu pauzão! Espia, como tá duro, ainda! Nem parece que tu acabou de gozar gostoso no meu cuzinho.

O pau de Elzo era tentador. Geralmente eles davam um tempinho maior, depois de o jovem gozar, mas Leia agilmente se colocou de quatro na cama e com a cabeça voltada para aquela pica, bateu a cabeleira prum lado, pra não atrapalhar e engatinhou até poder abocanhar a rolona.

- Huuummm... chup... chup... chup... chup... teu pau... chup... chup... por que, que ele... chup... chup... chu... chup... não amoleceu... chup... chup... depois de tu gozar... chup... chup... chup... hein, Elzo?

Se Elzo pudesse responder, ele falaria que a causa de sua paudurescência permanente era o próprio corpão da viada. Mas ele só conseguia gemer, se deliciando com o trato oral de Leia em sua jeba.

- Chup... chup... chup... tá duuuro...chup... chup... gostoso... chup... chup... bom de chupar... chup... chup... acho que euzinha... chup... chup... chup... podia ficar aqui, te chupando... chup... chup... chup... chup... a noite toda... chup... chup... chup...

Mas Leia queria mais. Ela sentia com lábios e língua que aquele caralho estava prontinho para se enfiar todinho nela outra vez, embora o dono da rola aparentasse estar cansado. A trans então se levantou e segurou forte na piroca toda babada por ela, puxando Elzo e cantarolando:

- Vem aqui, que agora eu tô mandando! Vem meu cachorrinho, a tua dona tá chamando!

Elzo se deixou levar divertido, com os olhos fixos nos seios de Leia. A travesti então o mandou sentar na única cadeira do bangalô e se ajoelhou no chão, entre as pernas do macho.

- É hora do cachorrinho tomar banho... banho de gato... vem cá...

Sem pressa, apesar de ainda não ter gozado e com toda a técnica de sua vasta experiência de chupeteira, Leia se dedicou a enlouquecer o menino com sua boquinha. A viada lambeu todo os lados do cacetão, de baixo pra cima, babou muito, e abocanhou a cabeçorra, chupando com paixão. Mas toda vez que ela sentia Elzo gemendo mais alto e mais rápido ela tirava a pica da boca e ia lamber saco, virilha, púbis, até o jovem se acalmar. E então, com Elzo mais calminho, ela repetia todo o processo.

- Tu tá gostando, tá, meu cachorrinho?

- Aaahhh... Dona Leia... a Senhora é danada!

Desde a primeira noite com o jovem peão, há semanas, a travesti se excitava com o sempre respeitoso tratamento que ele lhe dava. Ouvir “Dona Leia” e “Senhora” atiçava a viada. E foi com muito tesão que Leia se levantou e começou a se encaixar no colo de Elzo, de frente pra ele.

- Agora tu fica quietinho... sentadinho... que Dona Leia vai agasalhar esse teu piruzão gostoso... assim... sentando nessa tua piroca grossa... só dá porque tô com a ponta dos meus pezinhos no chão...agora eu pego ele... coloco bem na portinha do meu cuzinho... e vô... vô sentando... aaahhh... como é graaannnde!

Leia sentiu seu anel do amor ser esgarçado pelo tronco poderoso do rapaz, mas ela mesma é que controlava tudo e descia até onde seu bundão deixava, entubando a trozoba. Apesar de já ter dado naquela noite e de ter sido bem esporrada por Elzo há poucos minutos, ou talvez exatamente por isso, a viada achou que precisava dar um tempo para seu reto voltar a se acostumar com o invasor avantajado e com as mãozinhas na nuca do macho, implorou:

- Vem cá, meu cachorrinho... me dá essa tua boca gostosa, aqui na minha...

O beijo entre os dois foi quente, acompanhado de carícias de Leia na cabeça do rapaz, que enquanto isso passava as mãos nas fartas nádegas da trans. Mas Elzo era afoito e logo ele tentava erguer o bundão da fêmea com as mãos no mesmo ritmo de pequenos golpes de quadril. Elzo queria foder, mas a travesti o acalmou, mantendo-se sentada pesadamente, entubando a sucuri.

- Shiii... quietinho, cachorrinho... quietinho... aiiinnnhhh... tu já meteu gostoso... gozou gostoso em Dona Leia, hoje... aiiinnnhhh... tu já fez muito esforço... deixa que agora tua Dona vai fazer tudo... tudinho...

Leia começou um micro rebolado lento e gostoso, girando ao redor da piroca em que se cravara, mas depois de um tempo parado Elzo começou de novo a tentar foder. Daí a viada teve uma ideia e pegando uma das próprias tetinhas com uma mão e a cabeça do menino com a outra, praticamente meteu o bico do seio na boca do rapaz.

- Vem cá, vem, cachorrinho... dá uma mamadi... aiiinnnhhh... aaahhh, meu Deus!... comé bom!!!... isso... aiiinnnhhh... tira leitinho da minha teta, cachorrinho... aiiinnnhhh... tira...

Elzo mamava o peito de Leia com uma fúria que multiplicou o tesão da trans. Ele a queria. Queria muito! Queria ela do jeito que ela era, com piruzinho mole se esfregando na barriga dele e tudo. Sentindo sua essência feminina ser sugada vorazmente, Leia começou a subir e descer na trozoba, lenta e sensualmente.

- Issuuu... assimmm... aiiinnnhhh... tu merece o leitinho... da tua dona... aiiinnnhhh... sabe donde vem?... donde vem o leitinho... que tu mama nas minhas tetas?... aiiinnnhhh... é o leite de macho que tu injetou... aiiinnnhhh... lá bem no fundo... do meu cuzinho... aiiinnnhhh... esse mesmo cuzinho... que agora... vai dar uma surra de cu... nessa tua pica gostosa...aiiinnnhhh... mama a outra tetinha, agora... mama... isso... vem, meu cachorrinho...

Distraído na mamada e satisfeito com o que o cu e o reto da viada faziam em sua jeba, Elzo agora segurava frouxamente na bunda da travesti e deixava por conta dela os movimentos da foda. E Leia acelerou, sentindo que gozaria logo.

- Áááiii... como é gostoso esse teu pauzão... assim... todo duuuro... dentro de mim... eu quero... ainnnhhh... te devolver... teu leite... meu corpo... meu corpo pega teu esperma... pelo cu... pela minha boquinha... e transforma... aiiinnnhhh... transforma em leite de fêmea... esse leitinho... que tu... tá... mamando... aiiinnnhhh... mamando deliciosamente... meu menino... meu menino gostoso...

A travesti se realizava. Transar com Elzo era cuidar do próprio prazer, de um jeito egoísta que ela normalmente não fazia com o maridão Gil.

- Elzo... aiiinnnhhh... adoro esse teu pauzão... Dona Leia... Dona Leia vai gozar... nessa tua piroca... com tua boca na aiinnnhhh... minha... tetinha... eu... vou...eu vou... EU VOU... ÁÁÁÁÁÁIIIIII...

Leia gritou num gozo mais vazado do que explodido, com seu pauzinho mole melando toda a barriga seca do rapaz, contra a qual se esfregava. Foi um orgasmo prolongado e intenso, embora derramado, e durante o clímax ela puxou com força a cabeça do jovem, como se quisesse que ele engolisse todo o seio que mamava.

- Meu Deus... que gozo gostoso...

Do lado de fora do bangalô, escondidos na sombra de um jambeiro, dois peões da fazenda tocaiavam o bangalô de Dona Leia e ouviram claramente o grito de orgasmo da chefa travesti.

- Antão? Num falei? O garoto do piru grande tá comendo a Dona Leia. E tu sabe que ela não é mulher, não! É viado.

Quem falou foi Jacinto, um negro de 30 e muitos anos, alcoólatra, que estava junto do irmão mais velho, Jamil.

- Tá. Tu tá certo. Mas e daí? Que, que tu tem com isso?

Toda a peãozada já sabia que Dona Leia era travesti e a maioria desconfiava de que o garoto Elzo comia a chefa. Mas Jacinto tinha más intenções e quis ficar de tocaia para confirmar, chamando o irmão como testemunha. Sabendo que Jacinto estava sempre bêbado, Jamil tinha ido junto mais pra impedir que o ébrio fizesse alguma besteira do que para descobrir o que não era de sua conta. E o bêbado não se conformava com a naturalidade do irmão.

- Pô! Tá certo isso não! É um viadão! E ganha muito mais que a gente!

- Ela estudô!

- Ela é ele, Égua! É um viado sem vergonha! E tá dando no trabalho!

- Ela e o garoto tão em hora de folga. Fazem o que quiserem. Num é crime, não!

- Devia ser! É um viado!

- Ela é um viado mas trata a gente direito, muito diferente do outro patrão, que tratava a gente que nem bicho. Tu já esqueceu que foi ela e a chefa dela, Dona Madalena, que trouxe escola pras nossas crianças? Bora! Bora pra casa cura essa bebedeira que tu vai é fazer besteira.

Os dois voltaram para suas mulheres. Eles eram casados, as famílias moravam em duas das várias casinhas de empregados da fazenda e tinham filhos pequenos que agora estudavam na escola que só existia por causa de Leia e de Madalena. Mas nada disso superava a homofobia de Jacinto, que julgando Leia como um “ser inferior”, queria tirar alguma vantagem da condição da trans.

Ignorando a tocaia e as más intenções de Jacinto, dentro do bangalô Leia já tinha se ajoelhado entre as pernas de outro peão da fazenda, o jovem pauzudo Elzo, ele ainda sentado na cadeira em que ela cavalgara sua sucuri. Leia queria fazer o menino gozar pela segunda vez naquela noite, agora em sua boquinha chupeteira. E ela já ia pegando nas jóias do garoto, quando ele perguntou:

- A Senhora vai mesmo viajar pra Bahia, depois de amanhã, Dona Leia?

Havia um ar de desolação no tom da pergunta e Leia morreu de pena do rapaz.

- Vou sim, meu gostoso. Vou ficar com minha melhor amiga. Ela tá pra ganhar neném esses dias, amanhã ou depois. E eu vou pra ajudar. Mas são só quatro semanas. Depois eu volto pra esse teu piruzão maravilhoso!

E pegando delicadamente no saco do jovem e na tora outra vez recém saída de seu rabo, a boneca falou:

- E nós ainda temos amanhã, à noite... huuummm... que pauzão que tu tem... e tu é um menino muito bonzinho pra tua chefa, sabe, Elzo?

- Eu sô, é, Dona Leia?

- É... é sim... sluuurrrppp...

Leia deu uma longa e lenta lambida na piroca, de baixo pra cima, e parou segurando a sucuri de modo que a cabeçorra ficasse encostada em seus lábios grossos.

- Tu é tão bonzinho... que vai prometer uma coisa pra mim... chuuup... chup... chup... chup... num vai?

- Ôôôhhhh... É o que, Dona,Leia?

- Uma coisa... chup... chup... chup... que tu vai prometer agora... chup... chup... chup... chup... com esse teu pauzão duro na minha boquinha... chup... chup... chup... chup... chup... delííícia!!!

- Aaahhh... ééégua... diz que eu faço, Dona!

Batendo uma punheta no pau do menino, todo babado, uma sorridente Leia levantou o rosto para olhar Elzo nos olhos e falou com a mais linda cara de piranha que conseguia fazer.

- Amanhã à noite, eu quero que tu me coma que nem tu comia a porquinha Beirola... lá no mesmo lugar... na beira do riozinho...

O pau de Elzo pulsou na mão da travesti, demonstrando o quanto ele ficou excitado com o pedido, mas a cabeça do rapaz pensou prudentemente.

- Égua!... a Senhora... a Senhora sabe onde que é?

- Sei não. Mas tu me encontra aqui e me leva, lá.

- É que tem muito mato, Dona Leia.

Leia abocanhou a pirocona do machinho e mamou com gosto, gemendo de boca cheia, para depois responder, punhetando a sucuri:

- Olha pra mim, Elzo! Tu acha que eu sou do tipo que tem medo de mato, por acaso?

- Nã-não... huuummm... é que...

- Num tenho medo de mato... chup... chup... chup... chup... nem tenho medo de cobra... chup... chup... chup... chup... pelo contrário... chup... chup... eu a-do-ro dar beijinho em cobra!

Em menos de dez minutos de um boquete apaixonado, Elzo gozou pela segunda vez, despejando um rio de porra na boca da trans, que engoliu tudinho, muito satisfeita.

Passadas as contrações, Leia foi direta com o rapaz:

- Pronto! Tu já me deu meu leitinho de boa noite. Agora tu volta pro alojamento que já tá muito tarde.

- Tá... tá... boa noite, Dona Leia.

- Boa noite, meu gostoso! E não esquece! Amanhã eu sou a tua porquinha Beirola! Oinc! Oinc! Oinc!

Elzo foi pro alojamento rindo da brincadeira e Leia se deitou para dormir o sono dos justos, pensando feliz na ideia da “transmutação” que tinha tido, entubando a piroca do rapaz. Toda aquele esperma delicioso que Elzo lhe dera naquela noite, primeiro no cuzinho e depois na boquinha, ia ser transformado pelo seu corpão feminizado em leite para o bebê Bruninho.

E enquanto o peão pauzudo pensava na travesti, e a travesti pensava em Bruninho, o invejoso e homofóbico peão Jacinto olhava pro teto de seu quarto maquinando seu plano para a noite seguinte.

A chefa não era mulher. Era um viado. E viado num pode mandar em homem. Jacinto estava resolvido a estuprar Leia e a forçar a dar um grande aumento de salário para ele. Só para ele! Seu irmão Jamil, que aceitava receber ordens de um viado, que se fodesse!


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Comentários

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Infelizmente pra furar a bolha de felicidade da Léia...têm um homofóbico na espreita:(

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Confie em Leia, Amiga! Ela vai em breve experimentar uma felicidade única, raríssima entre teans.

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