Olá amores, espero que estejam bem.
Essa é mais uma sequência dos meus relatos, quem não me conhece recomendo a leitura dos anteriores para saberem como cheguei a esse ponto. Tento descrever exatamente como tudo ocorreu, sem ficar inventando coisas pra enfeitar, também omito informações que não são relevantes aos leitores pra não deixar o texto muito longo e massivo. Vamos ao que interessa.
Esse relato se passa em dezembro de 2023, as aulas acabaram e começaram as férias (quem acompanhou os relatos anteriores sabe que sou professora de matemática). A escola onde onde leciono organizou uma confraternização de final de ano para o dia 15/12, sexta-feira, na própria escola, com início a partir das 19:00, era permitido somente funcionários e professores.
Enfim, chegou o dia da confraternização, me produzi toda, pois meu amante chamado Marcos (estagiário de 21 anos com um dote de 24cm) também estaria presente, usei um vestido justo deixando a mostra minhas curvas, também estava usando uma das calcinhas Hotwife que havia ganhado de presente dele, cada uma tem uma frase diferente, a que usava estava escrito "Favor Devolver Cheia" as outras tem as seguintes frases:
- Esposinha puta
- Quero dar pra vc
- Mulher de corno
- Aqui só entra pauzão
- Me fode forte
- Goza dentro
Eu as escondo do Marido, tenho medo de mostrar, pois até o momento "não sabia" do Marcos. Confesso que usar essas calcinhas me deixa com muito tesão, me deixa molhada...
Chegou o horário da confraternização, ao me despedir do marido o abracei, dei um beijo e ele falou:
- Seu amigo de trabalho também vai?
Eu:
- Que amigo?
Meu marido abraçado comigo sussurra em meu ouvido:
- Seu amante, eu sei dele faz tempo.
Congelei, minhas pernas tremiam, senti medo e vontade de chorar, pensei que ele iria brigar e até mesmo terminar comigo, tentei falar algo, porém não conseguia...
Ele me abraçou mais forte, me beijou e falou:
- Está tudo bem, não precisa tentar justificar nada, eu te amo, nunca vou te abandonar, afinal já aceitei dividir você com outro, quero sua felicidade, te satisfazer e que seja feliz.
Ele teve uma reação que eu não imaginava, fazia tempo que queria lhe contar sobre o Marcos, porém nunca tinha tido coragem. Quem leu os relatos anteriores sabe que eu transo com amigo do marido (Thiago), porém sempre foi com o consentimento e participação dele, só que com o Marcos era diferente, meu amante secreto... Me senti aliviada, meu susto passou e as pernas não tremiam mais.
Eu:
- Desculpa amor, queria ter contado antes, prefere que não vá na confraternização pra falarmos sobre isso?
- Como descobriu?
Marido:
- Não se preocupe, depois explico e também pode ir tranquila. Ele irá? Qual o nome dele?
Eu:
- Sim, irá, se chama Marcos, é estagiário e tem 21 anos.
O marido beijando meu ouvido fala sussurrando:
- Vou estar te esperando.
Senti seu tesão, sua rola estava dura, ele colocou na mão entre minhas pernas e começou a me tocar, levantou meu vestido e viu a calcinha Hotwife e leu em voz alta "Favor Devolver Cheia".
Marido:
- Hum que calcinha gostosa, não tinha visto.
Eu:
- Gostou amor?
Marido:
Muito, é excitante!
Meu medo virou tesão, estava doida pra chegar em casa depois de uma transa com meu amante e mostrar ao marido.
Marido:
- Vai amor, senão vai se atrasar... te amo!
O beijei e fui cheia de tesão. Chegando vi minha amiga Marcela sozinha em uma mesa e me juntei a ela, alguns minutos depois Marcos chega e senta ao meu lado, começamos a jogar conversa fora, beber e comer.
Várias vezes, discretamente eu passava minha perna na do Marcos, estava cheia de tesão, ele também entrou na brincadeira, ficamos assim um bom tempo.
Marcela começou a dar umas indiretas, falando que eu e o Marcos estavamos sempre juntos, perguntando se não estávamos de caso, ambos negamos, falamos que era coisa da cabeça dela, porém ela insistia.
Um tempo depois ela abre sua bolsa e tira um frasco preto, falando que era energético natural e que era muito bom, ela insistiu pra eu experimentar e acabei topando, colocou várias gotinhas em minha cerveja e o Marcos também pediu pra provar.
Uns 15 minutos depois começou a me dar um calor, meu corpo fervia, perguntei pra Marcela se era normal, ela começou a rir, falei pra falar a verdade, o que era aquilo. Rindo disse que era estimulante sexual, eu e Marcos ficamos bravos e ela só ria. Vi que o Marcos também estava na mesma situação que eu, ele se levantou pra tentar pegar a bolsa e ver o frasco, a Marcela não deixou e ela percebeu o grande volume em sua calça, falando um uauuu e pedindo pra ele acalmar aquilo, ele com vergonha de sentou, pois estava muito aparente.
Minha buceta estava ficando encharcada, a calcinha estava transbordando, estava com um tesão tremendo, não sabia que existia um estimulante assim, não sei se era só estimulando ou se tinha alguma outra coisa misturada, só sei que era um frasco preto e o efeito era potente, não dava pra segurar o tesão, meu corpo exalava desejo, estava perdendo o controle, não iria aguentar mais um minuto, poderia gozar com um simples toque, vi que o Marcos também não parava quieto na cadeira, estava todo momento ajeitando a rola na calça.
Me levantei e falai que iria ao banheiro (mentira), fui até minha sala onde leciono, no piso superior, peguei a chave em minha bolsa e entrei. Mandei uma mensagem pro Marcos falando que eu estava o esperando na sala 28, pra ele dar uma desculpa pra Marcela e vir.
Assim que Marcos entrou na sala tranquei a porta e o agarrei com muito desejo, não estava mais aguentando. Nos beijamos como dois loucos, ele me levantou e colocou sentada de pernas abertas em minha mesa, abri o ziper de sua calça e coloquei pra fora sua rola duríssima e latejando. Aquelas gotinhas tinham nos deixado totalmente fora de si, como uma droga, ou sei lá o que, parecíamos dois selvagens que só pensavam em sexo.
Sentada na mesa levantei o vestido e mostrei a calcinha que ele havia me dado, toda melada de tesão e falei:
- Olha, você deve fazer exatamente o que esta escrito, "favor devolver cheia", tenho que chegar toda gozada em casa.
Tirei o vestido e deitei na mesa, ele começou a beijar todo meu corpo, lambia minhas pernas, barriga, pescoço, me beijava e como sempre sugava meus seios como um bezerro faminto, deixando os bicos inchados.
Após me dar um banho de língua e beijar todo meu corpo ele puxou a calcinha de lado e começou a chupar minha buceta melada. Nossa, eu estava enlouquecendo de tanto tesão. Como ele me chupou... me sugava forte, sugava meu grelinho duro, babou toda minha buceta.
Eu:
- Vou gozar na sua boca, chupa sua mulher, que língua gostosa!
Eu estava salivando de prazer, alucinada, nem sabia mais onde estava, a única coisa que importava era gozar na boca do meu macho e fiz... Gozei... Minha buceta estava minando mel em sua boca sem parar, um gozo demorado e forte, meu corpo se contorcia sem controle, que gozada espetacular.
Depois de me chupar e receber meu mel ele veio com sua boca melada me beijar, que delícia o gosto da minha buceta, enquanto me beijava em pé ao meu lado agarrei sua rola que parecia estar maior que nunca, totalmente rígida, eu apertava forte, puxava e masturbava de forma violenta, o fazendo gemer, aquela rola estava babando muito pré gozo, chegando a pingar no chão e melar minha mão.
Eu:
- Que rola tesuda você tem, cavalo gostoso, deita aqui que vou te chupar todo.
Ele se deitou na mesa, sua rola estava totalmente ereta, realmente, estava mais inchada que o normal. O masturbei forte com as duas mãos, o mais forte que conseguia e ele pedia mais, agarrei suas bolas enormes e apertei enquanto o masturbava, como aquela rola estava babando, que desperdício, comecei a chupar, mau conseguia colocar na boca aquela rola saborosa.
Ele segurou minha cabeça me forçando a engolir mais falando:
- Chupa putinha, engole tudo, chupa seu macho.
Saboreava cada centímetro daquela rola enorme, olhei para a carteira vazia do aluno que sempre me passa cantadas no Messenger e pensei:
- Ah se ele soubesse o que estou fazendo agora na sala de aula, aquele safadinho com certeza já se masturbou pra mim.
Já o flagrei várias vezes olhando meus seios... Ele sentava na primeira carteira, de frente pra minha mesa só pra ficar de olho em mim. Estava endoidando, imaginei ele ali na carteira me assistindo, que loucura, aquilo que a Marcela colocou na minha bebida não podia ser só estimulante, tinha algo mais.
Minha buceta já estava implorando pela rola do Marcos, pedi pra ele sentar na carteira desse aluno, disse que iria ser a professora dele. Ele se sentou, peguei uma régua de madeira com 60cm, fui até ele e bati em suas pernas, falei que era um aluno bagunceiro, de péssimo comportamento e iria medir seu desempenho. Com a régua em mãos medi sua rola, deu 24cm.
Eu:
- Uau, que brinquedo grande você trouxe pra sala de aula, vou fazer uma análise profunda.
Bati em sua rola com a régua várias vezes, tirando gemidos dele, o castigando... também passava na cabeça de sua rola melada e levava até minha boca, fazendo cara de safada.
Eu:
- Vou ter que guardar esse brinquedo, é muito perigoso vc vir com isso pra minha aula.
Me virei de costas, empinei bem minha bunda, bati 3x em minha buceta com a régua e faltei:
- Vou guardar aqui.
De costas pra ele coloquei minha mãe entre minhas pernas agarrei sua rola por baixo, aquele mastro duro, e fui descendo, até a cabeça encostar na entrada da minha buceta, deixei ir deslizando lentamente pra dentro, fui descendo até ir tudo, depois levantei e sentei forte de uma vez... ambos demos um urro alto de tesão, ainda bem que estava tocando música, alguém poderia ter ouvido.
Comecei a rebolar, indo pra frente e pra trás, depois sentando forte, segurando suas bolas enormes e batendo nelas com a régua e meu gostoso brincava com os bicos dos meus seios ao mesmo tempo que beijava minhas costas.
Ele me abraçou e se levantou comigo, minhas pernas foram pra trás ficando cruzadas sobre sua cintura, me inclinei pra frente, ele estava me segurando na altura dos seios, que posição era aquela, nunca havia imaginado... fiquei travada em sua rola.
Sem deixar o pau sair, me colocou de bruços deitada na carteira com as pernas abertas e me comeu forte. Os sons de batidas do seu corpo no meu estavam alto, se alguém passasse do lado fora poderia ouvir e isso me excitava mais.
Eu:
- Isso, vc está indo bem, mostra o que vc aprendeu, a professora está aqui pra isso. Mostra pra professora como os bebês são feitos, faz um na professora.
Ele começou a gemer, seu pau inchou e pulsava forte, deu uma estocada funda e logo veio, um gozo quente e forte, os jatos atingiam meu útero sem parar, aquelas gotinhas na bebida eram potentes, estava gozando como nunca, minha buceta estava sendo inundada com porra. Não resisti...
Eu:
- Isso, é assim mesmo que engravida uma mulher, goza tudo na sua professora, também vou gozar, ahhhhh, gostoso, fode, estou gozando na sua rola, despeja tudo na professora...
Assim como Marcos eu não parava de gozar, não cheguei a terminar e veio outro orgasmo na sequência, que loucura estava acontecendo, um orgasmo se sobrepondo ao outro e a rola dele não parava de descarregar em mim, ambos gozavamos como nunca.
Ficamos ofegantes de tanto gozar... ele tira sua rola da minha buceta, da um tapa forte em minha bunda e me chama de professora puta. Seu gozo estava escorrendo e caindo no chão.
Meu corpo ainda fervia de tesão, olhei sua rola e ainda estava dura como pedra, toda melada e pingando, iria ordenhar até a última gota do meu macho.
Eu estava tão alucinada, querendo continuar a ser comida de forma bruta, que decidi fazer uma coisa que até com marido faço esporadicamente por causa da dor. Abri minha bolsa, peguei uma camisinha, dei pro Marcos, me apoiei na carteira, empinei bem a bunda e falei:
- Come, mete no meu cuzinho, hj vou deixar você por tudo.
Já havia tentado algumas vezes com ele, porém pelo tamanho e diâmetro sempre tirava instantâneamente de dor ao entrar a cabeça.
Ele vestiu a camisinha com dificuldade, havia ficado muito apertada e até metade da rola.
Primeiro ele enfiou em minha buceta pra lubrificar bem em nosso gozo. Tirou, colocou na entrada, deu um tapa em minha bunda, meu corpo tremeu de medo e prazer, foi forçando a entrada, era muito difícil, a dor e o tesão estavam tomando conta, foi que a cabeça passou, dei um grito muito alto, tentei tirar indo pra frente, dessa vez ele não deixou, me segurou.
Marcos:
- Hoje você não vai fugir, vou comer esse cuzinho apertado.
Eu urrava alto, ele com a mão tapou minha boca, alguém poderia ouvir. Aos poucos foi empurrando lentamente seu mastro rígido, estava me sentindo estuprada, estava me arrombando sem piedade, parecia que não terminava nunca de entrar, sentia na minha barriga o volume crescendo e avançando. Estava cada vez mais difícil entrar, ele não parava, forçava, meus olhos estavam lacrimejando, foi então que senti suas bolas encostando na buceta... entrou tudo. A dor estava se misturando com tesão, imaginando aquela coisa enorme inteira em meu cuzinho pela primeira vez.
Ele começou a tirar e colocar lentamente, falando que minha bunda era muito gulosa e foi aumentando o ritmo, eu estava começando a sentir muito tesão
Numa enfiada mais forte a camisinha estourou, ele tirou, me senti arrombada... Tinha mais uma na bolsa e lhe entreguei, logo colocou e foi novamente, desta vez entrou um pouco mais fácil.
Apesar da dor era um tesão imenso e ele finalmente tinha o que sempre me pediu, agora eu era 100% dele, já havia moldado minha buceta ao formato de sua rola e agora era vez do meu cuzinho.
Eu:
- Isso, me fode gostoso, agora vc me tem por completa, mete forte, me arromba, com essa rola é gostosa.
Marcos estava endoidando e eu também, estava quase gozando com aquela rola enterrada em mim, iria gozar dando o cuzinho pela primeira vez. Suas bolas pesadas surraram minha buceta, balançavam e atingiam ela forte, as deixando meladas da própria porra, fazendo um barulho de plac, plac, plac...
Eu:
- Isso, mete, meu cuzinho vai gozar, fode cachorro, vou gozar.... ahhhhh, estou gozando.
Quem sensação insana, estava gozando com anal, ele também anunciou que iria gozar e fez, senti a camisinha enchendo, como eu queria que estourasse pra derramar dentro, que tesão, até tentei um movimento bruto pra estourar e derramar o gozo dentro.
Após nos acabarmos em mais uma gozada a rola começou amolecer dentro, nossa... que incrível isso, sentia diminuir aos poucos, mesmo flácida era grande, deveria dar uns 15cm ou mais.
Ele tirou, a camisinha estava cheia, se aproximou da janela, abriu e jogou, caindo em cima do telhado do andar debaixo, o chamei de louco, que alguém poderia ver ou vazar, escorrer e cair em alguém. Entre as cortinas olhamos o pessoal lá embaixo se divertindo enquanto estavamos transando muito.
Já era quase meia noite e alguns já estavam indo embora, nos vestimos e também decidimos ir. Pra não causar desconfiança Marcos foi primeiro, aguardei alguns minutinhos e com muito medo de alguém ver sai disfarçadamente, desci as escadas, foi aí que senti o estrago que Marcos fez em mim, estava dolorida. Sem olhar muito para os lados fui até meu carro no estacionamento. No caminho sentia minha calcinha molhando, escorrendo leite do meu macho. Todos os bancos já estavam machados de porra das vezes que ele me comeu no carro ou voltei com a buceta escorrendo.
Ao chegar em casa meu marido me aguardava na sala assistindo TV, se levantou, me abraçou e me beijou. Perguntou se me diverti, se transei com Marcos.
Levanto meu vestido e mostro minha calcinha com a escrita "Favor devolver cheia" toda melada, caindo um pingo no chão. Resultado da gozada incrível e volumosa que recebi daquela rola enorme.
Eu:
- Isso responde sua pergunta? Ele devolveu exatamente como escrito na calcinha, gostou?
Marido:
- Que tesão, minha mulher voltou toda gozada.
Ele me beijou com muito tesão, colocando os dedos em minha buceta.
Marido:
- Hum, minha mulher voltou arrombada e com muito leite.
Aquelas gotinhas do "estimulante" ainda faziam efeito, estava com tesão novamente, me deitei no sofá, levantei o vestido, abri as pernas, puxei a calcinha de lado e falei:
- Vem, come sua mulher toda gozada.
Na verdade o que passou pela minha cabeça e queria falar é: vem, me chupa corninho, lambe minha buceta... Tive medo dele não gostar de ser chamado de corninho e de se negar a me chupar. Sabia que pedir pra me comer não teria problema, pois ele e seu amigo Thiago me comem e gozam juntos em mim (tenho relatado minhas transas com eles).
Ele tirou o shorts, sua rola estava dura, porém não se compara aos 24cm do Marcos. Ele veio por cima e colocou, simplesmente entrou sem qualquer dificuldade e resistência.
Marido:
- Amor, está fervendo, está toda arrombada, olha como ele te deixou.
Sua rola entrava e saia toda melada de porra do meu macho, escorria em suas bolas, me deixando com muito tesão...
Marido:
- Me conta tudo que fizeram, como ele te comeu.
Fui descrevendo com detalhes, falando como a rola do Marcos era enorme, grossa e gostosa. Contei que também havia comido meu cuzinho, tudo na sala de aula. Meu marido estava cada vez mais alucinado.
Ele me colocou de quatro pra continuar me comendo, bombava o mais forte possível, puxava a calcinha fazendo cravar no meio da buceta e cuzinho que estava dolorido, puxou tanto que rasgou a lateral, a deixando larga. Estava ficando viciada em fazer sexo selvagem, gostei de sentir a calcinha me machucando até rasgar.
Eu:
- Me bate cachorro, puxa meu cabelo, termina de me foder, vou voltar pra casa assim mais vezes pra você.
Ele sem dó batia em minha bunda, puxava meus cabelos e eu pedia mais forte.
A calcinha que estava larga pelas puxadas e com um lado arrebentado começou a entrar em minha buceta junto de sua rola, cada estocada ela ia mais fundo. Ele puxou e rasgou do outro lado, fazendo ela ir toda pra dentro, ficando só a alça lateral arrebentada pra fora, meu marido a segurava, puxava pra fora e enfiava novamente com a rola. Aquela calcinha me esfolava por dentro e eu estava amando, quase gozando te tanto tesão.
Eu:
- Amor, você está fodendo minha buceta, estou quase gozando, vou gozar, goza comigo.
Ele começou a bombar mais forte a gemer, bater em minha bunda e gozou... me fazendo gozar junto.
Marido:
- Isso putinha, goza, não ficou satisfeita? Goza mais.
Que gozada demos juntos, ele tirou seu pau e lentamente foi puxando a calcinha pra fora, enquanto eu estava toda empinada, ao sair estava pingando porra do Marcos e marido, começou também a escorrer entre minhas pernas.
Eu ainda de quatro o marido vai até meu rosto e pede pra eu abrir a boca, obedeci, ele colocou a calcinha toda dentro e depois sua rola, me fazendo engasgar, o chupava com a calcinha na boca.
Tirei a calcinha, pois estava engasgando e continuei a chupar, ele me segurou pela cabeça e começou a foder minha boca igual uma buceta.
Eu:
- Nossa amor, vc está bruto, tudo isso é tesão por ter dado pra outro?
Marido:
- Quieta putinha, chupa!
Enquanto minha boca era violada ele esfregava e enfiava os dedos em minha buceta que chegou a espumar e ficar viscosa a porra misturada de ambos. Ele estava amando isso, cheio de tesão, foi então que deu uma estocada em minha boca, colocando tudo até o fundo da garganta e segurou minha cabeça.... começou a gozar, não tive outra opção a não ser engolir pra não engasgar.
Após terminar, tirou a rola, abri a boca pra mostrar que engoli tudo e ele me deu um tapinha no rosto, me chamando de safada.
Fomos para o banho e depois dormimos. Ao acordarmos de manhã ele quis transar novamente, estava com um tesão que nunca tinha visto. Durante as transa pediu pra eu ir contando como foram as outras vezes com Marcos.
Depois disso ele tomou gosto em me exibir em público a noite, sempre com roupas ousadas e deixando algo amostra. Sempre vamos em uma adega comprar bebidas, lá tem só o dono que fica atendendo, um homem bonito de aproximadamente 30 anos. Num determinado dia fui de saia curta e decote mostrando os seios, meu marido ficou no carro aguardando. Eu abaixava entre as prateleiras, a saia subia, deixando a calcinha exposta, o dono veio perguntar se precisava de ajuda... Foi muito excitante.
Retornamos lá diversas vezes, os horários são sempre perto da meia noite, sempre fazendo algo diferente pra provocar o dono enquanto o marido aguarda no carro.
Vou ficando por aqui, ahh, se alguém souber o que é aquilo que minha amiga colocou na cerveja me fale por favor, até hoje ela se nega a dizer o nome. Bjusss amores