O ciumento pode usar radar, rastreador, coleira, etc: vai levar chifre se a mulher quiser

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1481 palavras
Data: 16/05/2024 12:50:01
Última revisão: 16/05/2024 13:02:21

Não adianta tentar botar coleira, radar, rastreador, detetive, nada. Água para baixo, fogo para cima e mulher quando quer dar ninguém segura, diz o ditado popular.

Abri uma empresa de representação no mesmo prédio em que ficava o escritório de contabilidade de SANDRA e ARLETE, que cuidava da escrituração da minha firma. Almoçávamos juntos constantemente no mesmo restaurante (quando eu não estava visitando clientes) e, o que importa, num desses almoços fui apresentado a HELENA, funcionária de uma empresa cliente de SANDRA e ARLETE e era quem ia sempre lá levar/trazer documentos. HELENA tinha 33 anos, divorciada, aquelas cheinhas gostosas (nem gordas, nem magras, nem malhadas, com barriguinha, bracinhos gordinhos, pernas grossas) e vaidosas. Ela namorava com um cara doente de tanto ciúme, ao ponto de ele ligar para ela várias vezes no dia, de ir buscá-la no trabalho quase sempre, um chato de galocha.

HELENA sempre procurou ir no escritório de contabilidade perto do almoço, pois assim aproveitava para pôr os papos em dia com SANDRA e ARLETE, de que era amiga. Eu entrei nesse círculo pequeno de amigos de HELENA, tanto que criamos o hábito de tomar um cafezinho numa cafeteria que tinha no térreo do prédio, mesmo quando SANDRA e ARLETE preferiam voltar ao trabalho. Algumas vezes, HELENA ia na minha sala, principalmente para descansar o almoço e conversar no ar condicionado.

No início, era absurda a tensão no comportamento de HELENA quando eu ficava sozinho com ela no café no térreo do prédio; ela morria de medo que o namorado ciumento aparecesse por lá. Ele nunca apareceu, sendo verdade que ele dava muitas "incertas" no local de trabalho dela durante o expediente.

Na minha sala, HELENA ficava bastante tranquila por não poder ser "flagrada" pelo namorado, ainda que ela nada fosse fazer senão, como disse, descansar ou conversar no ar condicionado. Claro, dois adultos numa sala vazia, amigos, ainda que ambos comprometidos com outras pessoas (eu namorava sério também), ambos achando o colega de conversa interessante, isso tinha tudo para evoluir para mais intimidade e não demorou muito para acontecer.

Eu já estava morrendo de tesão em HELENA e já percebia que ela era bem mais carinhosa no falar e no tratar quando a gente estava sozinho, principalmente na sala. Ela falava muito sobre o ciúme doentio do namorado e isso apontava um incômodo. Eu falava que era errado, mas que eu também morreria de ciúmes dela, que era linda e por aí vai. E então teve a primeira vez.

HELENA tinha vindo pela manhã resolver problemas na empresa de contabilidade; almoçamos juntos, eu, ela, SANDRA e ARLETE, e tomamos um banho de chuva (era época de chuva) voltando do restaurante. Tomamos o cafezinho e HELENA disse que iria embora dali, pois já estava molhada e não iria arriscar outro banho antes de chegar na empresa. Nos despedimos, eu, SANDRA e ARLETE fomos para nossas salas e pronto.

Pronto, não! Em menos de cinco minutos, toca a campainha da minha sala. Era HELENA:

- RAMON, posso usar seu banheiro? Tô apertada!

- Claro, HELENA, entre aí. Vou pegar uma toalha limpa para você enxugar o cabelo

Peguei uma toalha de mão e avisei a ela, que abriu a porta do banheiro com a calça desabotoada (deu para ver um pouquinho da calcinha, quase nada), a blusa meio aberta (mostrando a parte do meio dos seios do sutiã) e o cabelo todo assanhado, como ela já tivesse tentando secar o cabelo. Esse mínimo instante foi suficiente para eu ficar doido de vez. Ela pegou a toalha, agradeceu e ia fechar a porta quando eu falei:

- Se para secar o cabelo está assim, sugiro que seque toda roupa também. Eu tenho ferro de engomar aqui, disse brincando

- Você tem ferro de engomar aqui?

- Tenho não, mulher. É que você está toda malamanhada só para secar o cabelo, imagine se fosse a roupa

- Ah, ah, ah, e ainda estou descalça! Nem adianta secar o cabelo ou a roupa, vou me molhar de novo

- Faça o seguinte, então: se enxugue toda e eu te levo na empresa

- Tá doido? Eu chegar com um homem de carona? E ainda de cabelos molhados? Você quer me matar, vou de ônibus mesmo (não existia aplicativos ainda). Nem táxi eu gosto de pegar por causa dele (o namorado)

- Então não tem jeito

- Pois é, a calça molhou menos, mas a blusa está encharcada!

- Vou pegar outra toalha e você esfrega na blusa, para secar um pouquinho

- Excelente ideia

Quando trouxe outra toalha, HELENA abriu a porta apenas de sutiã (na verdade, estava toda vestida mas sem a blusa) e, na maior normalidade, me pediu que a ajudasse. Eu fiquei louco, meu pau acordou na hora. Ela era uma tesão. Peitos médios, sutiã preto, a barriguinha ainda mais proeminente por causa da calça atacada, ombros lindos. Ela queria segurar a blusa sobre os azulejos da parede enquanto eu esfregaria a toalha para secar ou enxugar a blusa. Mas meus olhos não saiam dela, meu pau duraço.

- Nunca viu uma mulher de sutiã, não, seu tarado?, perguntou HELENA

- Linda como você, nunca

- Deixa de besteira e vem me ajudar

- Eu já estou secando... estou secando você, HELENA. PQP, me desculpe, mas olha como estou (já mostrei o volume sob a minha calça)

- Você sabe que a gente não pode fazer isso, não é?

- Sei, respondi indo dar um beijo na boca dela.

A blusa caiu no chão quando a gente se abraçou e se beijou. Nem falamos nada, a não ser chamar um e outro de louco e de tesão. Eu chupei os peitinhos dela mas ela não quis me deixar chupar a xoxota dela, ela curtia mas quando estava preparada, o que não era o caso. Mas ela caiu num boquete e em pouco eu me sentei numa cadeira lá e ela montou em mim. HELENA pegava fogo, a xoxota molhada e quente. Os pentelhos realmente precisavam de um trato, mas a nossa tesão nem viu isso. Eu me segurei até ela gozar se rebolando em cima, para meter leitinho nela. A lembrança do cheiro de HELENA cavalgando em mim até hoje me dá tesão. Ela ficou comigo dentro me beijando, numa ansiedade como se quisesse aproveitar ao máximo o momento.

- Que loucura, disse ela saindo de cima e indo para o banheiro

- Que loucura maravilhosa, completei

Ela saiu do banheiro apenas de sutiã, pegou a calcinha no chão da sala, vestiu-se por completo, disse que tinha de ir embora por causa do horário, repetiu que tinha adorado mas que estava com a consciência pesada pela traição. Tentei argumentar algo porém ela me pediu que não.

- Só quero dizer uma coisa: fazia tempo que eu não gozava tão gostoso e tão forte quanto hoje!

E foi embora após me beijar na boca, sem a gente combinar nada. Mal trabalhei naquela tarde e ainda bati uma punheta lá mesmo.

Dois dias depois ela apareceu na hora do almoço e repetimos o roteiro anterior, quando ela fez que foi embora e foi para a minha sala. Acertamos nossos planos de encontro, como poderíamos conversar por telefone, horários e códigos a serem ditos em caso de "perigo" e mantivemos por uns dois ou três anos nosso relacionamento, invariavelmente na minha sala. Fomos a motel em apenas duas oportunidades, quando o corno viajou para outro Estado e mesmo assim foi no horários de expediente de trabalho.

Nossos encontros ainda tinham de fugir de SANDRA e ARLETE, pois não haveria como explicar a presença de HELENA no prédio sem precisar ter ido no escritório de contabilidade. Era mais um problema a ser contornado! HELENA, que fazia muito trabalho externo, às vezes descia do ônibus quando estava indo para outro lugar, a gente dava uma rapidinha e ela seguia o caminho. A nossa preferência era o horário de almoço, apesar do "perigo" SANDRA e ARLETE, pois tínhamos mais tempo. Comprei um colchão de espuma para esses encontros (uma dificuldade para guardá-lo na minha sala pequena ah ah ah).

Mesmo na sala, quando havia mais tempo, as nossas trepadas tinham preliminares maravilhosas, ela gozava muito comigo chupando aquela buceta (nunca raspadinha, pois o namorado não queria), comi aquele rabo muitas vezes (HELENA curtia demais anal) - era lindo demais eu metendo naquela bunda de quatro para mim - HELENA curtia beber meu leite, enfim, fazíamos de tudo e tudo muito bem. Como fico com saudades da minhas trepadas com HELENA. E ainda sobrava tempo para ficarmos abraçadinhos. Éramos dois adultos curtindo demais o sexo maravilhoso que fazíamos, ambos sabendo que só havia respeito e tesão, não rolava amor entre a gente, jamais falamos sobre namorar ou morar juntos!

Mudei de sala e de prédio e meus encontros com HELENA ficaram raríssimos, a não ser quando o corno viajava (o que era raro). Nos afastamos de vez, infelizmente. Soube por SANDRA e ARLETE que HELENA tinha ido morar com o namorado e mais nada quis saber depois.


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Comentários

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"Não adianta tentar botar coleira, radar, rastreador, detetive, nada. Água para baixo, fogo para cima e mulher quando quer dar ninguém segura, diz o ditado popular."

Bom quando aliada a tudo isso vc ainda é desonesta, sem caráter e sem empatia fica mais fácil.

Não existe desculpa para a traição, pois isso não é um erro e sim uma escolha e como qualquer escolha tem consequancias, que podem demorar mas não falham.

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