Uma noitada, um estacionamento e uma amizade.

Um conto erótico de sr.bitte
Categoria: Heterossexual
Contém 4495 palavras
Data: 04/05/2024 21:53:44

Uma noitada, um estacionamento e uma amizade.

Olá amigos, olha eu aqui novamente. Como alguns já sabem, sou casado com uma morena linda, pele clara, cabelos escuros, olhos castanhos, cerca de 1,65m, bunda grande, seios médios e uma buceta deliciosa.

Vou contar para vocês o dia que resolvi chamar a esposa para uma noite só nossa, como fazíamos em nossa juventude. Cheguei em casa certo dia e conversando sobre nossas vidas antes de casarmos, de como éramos festeiros e gostávamos de frequentar as casas mais badaladas da cidade e tudo mais. Ela lembrou de algumas noitadas que foi com amigas e amigos, certamente lembrando de seus casinhos nessas noitadas (risos), de alguns perrengues e momentos de diversão.

Eu empolgado falei: “Amor, ainda somos jovens!!! Somos casados, com filhos e muitas obrigações. Mas não estamos mortos e nem presos a viver uma vida e ficarmos em casa ou apenas saindo pela manhã (risos). Quer saber de uma coisa? Esse fim de semana iremos em alguma boate ou evento que esteja programado.”

Ela: “Que ir em balada!! Você tá doido, não tenho energia pra isso. Estou “balzaca” (termo que usa pra cansada)”.

Eu: “Nada disso, vou mandar as crianças pra casa da vovó na sexta e só pego domingo. Se prepara pro fim de semana de adolescente.”

Ficou nisso e ela não deu muita bola pra minha empolgação, acredito que na cabeça, dela, fosse apenas um momento de euforia, proporcionado, pela conversa que ali ocorreu. Mau sabia que, eu, enquanto ela se retira para seu banho já passava a mão no telefone para combinar com os avós o “vale fim de semana.”

Comecei então a buscar informações sobre o que haveria pela cidade e que poderia ser legal para curtirmos uma noite juntos, tranquila e de diversão. Foi ai que percebi, tudo está diferente da nossa época, já não existe uma casa noturna que frequentávamos e as que tem são de estilos muito diferente dos nossos. Me perguntava nesse momento, o que eu fui inventar, ela tem razão eu devo estar errado e a idade chegou.

Aquela noite eu fui dormir me sentindo desmotivado e desacreditado, mas não demostrei e continuei firme em meu posicionamento com ela. Comentei que já estava tudo certo com as crianças e que o fim de semana era nosso. Ela só não sabia que ainda estávamos sem destino (risos).

Pela manhã nos sentamos com as crianças para tomar café e fui surpreendido;

Ela: “Recebi mensagem de sua mãe e me perguntava. O que iremos fazer no fim de semana sem as crianças. Você fala ou eu ?

Eu: “Como assim, não estou entendendo. Falar eu ou você, o que?”

Ela: “Sua ideia de vivermos um fim de semana de adolescentes (gargalhava).”

Nessa hora eu fiquei com raiva, confesso, já que minha ideia era proporcionar uma rotina diferente do habitual e ela gargalhava em minha cara. Não podia acreditar naquilo, sem esboçar a minha raiva eu disse: “Pode falar pra ela que vou fazer voltar no tempo e se sentir uma menina de 20 anos nesse fim de semana.”

Obviamente ela riu bastante e seguimos o dia. Isso era uma quarta-feira e eu só pensava que nada havia resolvido e que seria uma vergonha não programar nosso fim de semana, pior, estaria eu carimbando a nossa idade?.

Nesse dia, à noite em diante, não toquei no assunto e meu amor parecia ter esquecido. Na quinta-feira eu já estava conformado, me dando como vencido, até que entrei em uma cafeteria local. Isso pelo meio da tarde e fui surpreendido pela conversa de um grupo de amigas, jovens senhoras de seusFalavam alto sobre suas decepções, seus casos, filhos e ex-maridos, maridos e sobre locais que frequentavam, peguei aquilo que estava em minha frente como uma oportunidade, fiquei como um radar, buscando todas as informações possíveis. Elas riam e distraídas não percebiam que eu estava ali mais que inserido no bate-papo, estava ali esperando uma dica ou sinal de fumaça. Precisava de algo que me desce uma luz e caminho a seguir. Certo momento uma das moças ( Uma ruiva, muito bonita, cabelos longos próximos a cintura e com bastante volume) que aparentava ter a idade mais próxima a nossa começou a falar que iria, no fim de semana, em uma festa temática dos anos 80 e 90 em uma casa, conhecida como Mansão. Estava ali a minha festa do fim de semana!!!

Eu já havia pago a conta, levantei e ao passar pela mesa das jovens senhora, falei olhando para bela ruiva: “Muito obrigado, me ajudou muito!!”

Ao sair só escutava as gargalhadas de todas se misturando (risos).

Bom!! Com a dica da ruiva cabia a mim descobrir tudo sobre o evento e o que era preciso para dar tudo certo. Busquei informações pelo site da casa de evento e lá estava o tal falado: “Festa retrô anos 80/90; com slogan: Venha relembrar os clássicos da sua época.”

Foi como um tiro certeiro, sentia dentro de mim a vitória de não fazer papel de bobo e mostrar pro mozão que ainda tem espaço para nos divertimos. Liguei e fiz a reserva com nome na portaria, solicitei um espaço Vip para nós dois, com local para sentarmos (é a idade (risos)). Estava então tudo pronto para termos uma sexta-feira como a tempos não tínhamos.

Cheguei em casa, quinta noite, um pouco antes dela e preparei um jantarzinho pra nossa família, com mesa posta e uma boa garrafa de vinho. Fiquei então por esperar a amada....

Ela: “Nossa o que aconteceu? Que não estou sabendo!!”

Eu: “Prepare-se para revivermos amanhã e termos uma noite como a tempo não temos. Vamos para uma festa na Mansão.”

Ela: “ Como que é, tá maluco? Festa é essa....Não inventa”

Eu: “ Isso mesmo, festa dos anos 80/90!!! A nossa cara!!! Quero você bem linda e sexy.”

Terminamos de jantar aos risos e com muita descontração, brincávamos sobre e seguimos para o quarto. Agora em nosso canto, pudemos falar melhor e ela me questionou, me bombardeando de dúvidas, como descobri essa festa. Então relatei todo ocorrido, como acima, e ela ficou perplexa e me chamou de maluco pela segunda vez.

Pela manhã ela acordou animada e: “ Amor, hoje você leva as crianças no dentista, dá o almoço e leva elas para escola.”

Eu: “Como assim? Decidiu isso agora?”

Ela: “ Você não quer ir pra festa? Eu tenho que me arrumar, afinal, você não quer sua esposa bem sexy?”

Nessa hora meu pau já ficou duro e apenas respondi que sim, lhe dando um beijo e vendo ela sair para se arrumar. Passei o dia cuidando de toda rotina, até a hora de levar as crianças para os avós.

Retornando, a minha residência, vi que o seu carro estava na garagem e que já havia voltado do seu dia de “princesa”. Entrei, como de costume, fui diretamente em nosso quarto e lá já estava separado, sobre a cama, um vestido novo que a própria cama já tinha virado uma gostosa. Por um segundo paralisei e me enchi de tesão olhando aquela roupa quem nela ainda estava, então vi a porta de nossa suíte quase fechada e ela dentro escutando uma música animada, cantando e em seu momento de maquiagem. Como não me viu chegar, fiquei ali, me posicionei em uma poltrona e fiquei curtindo aquele momento, vendo ela se cuidando e quando menos esperava, após uma meia hora, a porta se abre por completo e ela sai deslumbrante, cabelos com luzes renovadas, um conjunto de renda vermelha na medida e transparência certa, uma mulher emponderada com maquiagem bem feita, com um perfume maravilhoso, confesso que fiquei deslumbrado e sem reação. Aquela era a minha esposa, a mulher que eu escolhi como companheira, perfeita, linda e exalando sensualidade. Puro tesão!!!

Ela: “Ué, você está ai!! Não vi você chegar.... então o que achou?”

Nesse momento ela para e gira na minha frente e eu sem pensar pego a mão dela e levo em meu pau e digo: “Isso serve de resposta”

Ela dá risada e me dá um beijo gostoso, nos abraçamos forte, como se nos conectássemos de forma diferente.

Eu também me arrumo e como ainda faltam 2 horas para sairmos, resolvi fazer algumas caipirinhas para tomarmos como se fosse um esquenta. Conversávamos de forma descontraída, animada e abordávamos algumas ficadas boas e outras não tão boas. Um clima maravilho de casal antes de tudo amigo. Já estávamos animados, após umas três caipirinhas, não vimos tempo passar e chegou a hora de irmos para Mansão.

Ao chegarmos na festa, tudo perfeito, nome na lista, recepção completa, encaminhados para área vip, pessoas bonitas e de nossa faixa etária de 30/50 anos. No caminho pude notar diversos homens quebrando e se perdendo nas curvas de minha amada, também não tinha como, modéstia parte ela é linda e gostosa. Está em um vestido justo, preto, não tão curto, mas que valoriza o seu rabo grande, o decote mostrava o colo e valorizava os seus seios e possuía um brilho que realçava os seus cabelos agora mais aloirados pelas luzes. Estava um verdadeiro tesão e eu ficava louco com os olhares dos outros machos que ali estavam.

Nos acomodamos e começamos a curtir a festa, muita bebida, música de nossa época e muita gente bonita pelo ambiente. Certo momento, após algumas horas na casa, ela chega em meu ouvido e fala: “ Amor, vou no banheiro e dar uma volta pra conhecer a casa. Vem comigo?”

Eu: “Não, vai lá sozinha irei ficar aqui te olhando de longe (dei uma risada)”

Obviamente, sabendo que eu adoro ser seu corninho, percebeu que eu queria ver a reação de outros homens ao ver ela passando pelo salão.

Ela: “Não vai ficar bravo!!! não reclame!!!”

E lá foi ela rindoParecia ter uma luz sobre ela, as pessoas a olhavam de forma admirar tamanha beleza, eu fiquei ali de longe olhando e vendo admirado e com um baita tesão.

Segui-a com meus olhos, enquanto ela caminhava rumo à toalete, quando `a vi desviar o olhar e tocar seus cabelos com as pontas dos dedos, como se fizesse charme para alguém, mas eu de longe não consegui identificar quem seria o macho que lhe fez ter essa atitude. Eu conheço a minha esposa e sei quando ela fica desconcertada, certamente algo havia ocorrido. Continuei a espreitar enquanto aguardava a sua saída do banheiro.

E assim ocorreu. ela passou um pouco mais de tempo do que de costume no banheiro, talvez por estar cheio ou por estar pensando na pessoa que certamente lhe desconcertou daquela fora, não sei, milhões de situações prováveis tomam conta de mim e obviamente todas me levam ao prazer de corno, saiu da toalete e se dirigiu plena pelo salão até um mezanino que ficava de frente um palco onde ocorria apresentação de uma banda local. Todavia, eu estava mesmo a observar a movimentação atrás dela, era certo que a pessoa também estaria esperando aquela gostosa sair do banheiro, e como imaginei (risos) o Don Ruan saiu seguindo-a pela casa. Eu observava de longe analisando a postura dele e dela e pensando como seria abordagem dele, na verdade torcendo pra que ele obtivesse êxito e não fosse afobado estragando tudo (risos), afinal, a saída tinha tomado um rumo ainda melhor naquele momento.

“Não se explicar, mas eu era tomado por algo único onde só que é corno conseguirá compreender, uma sensação de prazer em ver a mulher que está com você, ser cobiçada e desejada por outro(s) . Ir compartilhando aquele momento e vivendo cada instante como se aquilo lhe envolvesse de prazer e desejos, algo único e muito bom.”

Como previsto ele aborda, minha gostosa, tocando-a em sua mão e ela devagar como soubesse o que iria ocorrer vira-se jogando os cabelos e abre um sorriso lindo que de longe já me deixou louco. Começando assim a conversa entre os dois, não possa falar muito sobre, mas a conversa fluiu por uns 20 minutos até que ela direciona seu olha para mim. Ele, um homem branco de cabelos castanho claro, cerca de 1,80m, físico aparentava estar em forma e um perfil ao qual eu sei que agrada ela. Estaria ali um candidato a amante naquela noite?

Até essa hora ainda era uma incógnita essa resposta, mas ela me olha e ao mesmo tempo ele e eu sem pensar ergui aos dois o copo de bebidas que estava em minhas mãos. Prontamente ele ergueu seu braço em resposta, nesse momento ela fala algo e caminha até mim o deixando pra trás.

Ao chegar ela me olha nos olhos, dá uma risada, me beija forte por alguns segundos abaixa a mão até a minha rola, que estava obviamente dura, e fala em meu ouvido: “Sabia que estaria assim, meu corninho.”

Nessa hora eu já estava melando a cueca e lembro de rir, beijar e perguntar em seu ouvido: “Conta quem é ele, pro seu corno”

Ela: “Se chama Marcos, 45 anos, está de passagem pela cidade. Disse ter vindo realizar uma assessoria empresarial e que irá embora domingo. “

Eu: “sei e ele te parou pra falar da vida dele? (risos)

Ela: “Você sabe que não, ele ficou dizendo que sou linda, que queria me conhecer melhor, pagar uma bebida e por ai foi.”

Eu: “Está certo, mas e você?”

Ela:”O que tem eu? Quer saber o que achei dele, um gato!! Voz grossa, muito cheiroso e educado.”

Nesse momento eu estava pronto pra ter uma noite de corno e perguntei: “Mas e aí? Vai ficar só nisso ou você quer curtir a noite com ele?”

Ela: “ Eu vim curtir com você”

Eu: “Então meu amor, volte lá e fique com ele, sabe que eu tenho prazer em ver você com outro e este eu tenho que admitir. É um cara bonito, aproveite. Estarei aqui esperando como sempre estive.”

Ela: “Mas agora que viu que estou com você. Não sei se vai rolar algo”

Por pura coincidência eu desvio o olhar para o bar e vejo, Marcos, olhando em nossa direção, de forma instintiva, eu, a pego pela mão e ergo sentindo a ele. Com seu olhar atônico e sem reação vejo, a observar, enquanto ela caminha em sua direção.

Ao encontrar com ele o mesmo se vira em minha direção como buscasse entender e eu novamente dou um sinal como se estivesse tudo ok e que agora era com eles dois.

Permaneceram ali por alguns minutos apenas conversando até que ele toma iniciativa e lhe beija, segurando-a pela nuca. Um beijo daqueles cinematográficos, bonito de se ver. Me peguei fixado naqueles dois até que param de se beijar e ele fica em seu ouvido a falar algo a qual ela se levanta e vem novamente até mim.

Me perguntava o que poderia estar por vir, enquanto ela caminhava em minha direção agora mais sedutora e com um olhar safado.

Chegando; ela: “ Amor, o safado quer me levar pro estacionamento. Disse estar de carro e que eu vou adorar conhecer o banco de trás. O que acha? “

“Eu fiquei maluco com a forma que me abordou, ironia e sarcasmo envolvidos. Meu pau já não cabia na cueca e já doía de estar ali apertado.”

Eu: “vai lá conhecer o banco de trás, afinal, hoje era o dia de relembrarmos a juventude. Vai e fode como uma adolescente, cachorra. Te amo, faz seu corninho feliz”.

Nesse momento enquanto ela ia embora com aquele rapaz eu só pensava nela com aquele conjuntinho de renda vermelha, toda cheirosa e a sorte que o filho da puta deu (risos). Ia foder gostoso aquela buceta perfeita. E isso me enchia de tesão, já imaginava ela me contando tudo a caminho de casa.

Quando me dei conta eu estava ali sozinho enquanto, esposa, se divertia com o homem que acabará de conhecer. Então resolvi andar pelo salão para o tempo passar mais rápido e eu não enlouquecer imaginando aqueles dois metendo dentro de um carro (risos).

Durante a volta eu me deparo com a ruiva, lá do começo e que proporcionou mesmo sem saber, todo aquele momento que vivíamos. Passei por ela sem fixar olhar e para minha surpresa ela: “De nada, viu!!”

Eu: “Oi, falou comigo?”

Ruiva: “Sim, você agradeceu a mim e a todas que estavam na mesa aquele dia. Estou lhe respondendo. De nada!!”

Fiquei sem graça pela situação e meio constrangido com tamanha beleza, mas me mantive imparcial, sem esboçar qualquer constrangimento.

Eu: “Muito educado de sua parte. Aliás, muito prazer!!! Sr,bitte e qual o seu?”

Nesse momento engatamos em uma conversa a qual falamos da vida em geral, falou sobre ser divorciada, ter dois filhos, ser empresária, sobre restaurantes e até mesmo sobre gostos musicais. Um papo descontraído e que fez o tempo passar, sem eu notar, apesar de estar com a cabeça no que minha esposa poderia estar fazendo,

Após certo tempo eu ali sentado e conversando com aquela linda mulher, sinto uma mão em meu ombro, era minha vida que retornará. Eu imediatamente apresento a ruiva, falamos ainda por alguns minutos até retornarmos para nossa área vip.

Nesse momento o Marcos já não era visto por mim, mas até ai tudo bem, minha esposa estava ali.

Chegamos em nosso canto após breve parada no bar, renovar os copos, e fui surpreendido: “De onde conhece aquela mulher? “

Eu: “(risos) Cala boca, o corno aqui sou eu!”

E a beijei intensamente, sentindo aqueles lábios ainda quente. Deixando claro que deve ter mamado uma rola por um bom tempo.

Ela: “beija mesmo e sente a rola de outro macho, meu corninho!”

Era cômico pra não dizer engraçado, falava com raiva por eu estar de conversa com outra mulher e me beijava com a boca de rola de outro homem (risos).

Eu: “Você deveria agradecer aquela bela mulher.”

Nesse momento eu levo um apertão no braço: “como assim agradecer ela?”

Então contei tudo o que falei acima para ela; Decidimos então ir embora, chegou a hora de descobrir tudo que rolou com Marcos naquela noite.

Ao irmos para o estacionamento passamos por um canto mais escuro e ela imediatamente falou: “ele parou o carro aqui nesse escurinho”

Ela mordia o canto dos lábios, insinuando, o que teria acontecido por ali. Eu já não aguentava de tesão e empurrei ela para o canto escuro entre uma espécie de container e um alambrado desses tipos de telhas galvanizadas. Comecei a beija-la e levei a mão por baixo do vestido.

Acreditem!! Estava sem calcinha, aquela calcinha vermelha de renda, perguntei: “guardou a calcinha é...”

Ela: “Negativo, o gostoso levou com ele!”

Nessa hora eu puxei o pau pra fora e começamos a transar ali mesmo, ela de frente apoiando as costas no alambrado enquanto eu levantava uma de suas pernas para abrir espaço e socar pau naquela buceta já massacrada e melada. Eu comia com muita vontade e sem preocupar com o que ocorria envolta. Certo momento virei-a de costa pra mim e ela se arqueou para me dar posição. Transamos loucamente por poucos minutos e que pareciam horas de tão intenso.

Me levando a gozar bastante e fundo.

Fomos então para o carro, os dois rindo e ofegantes. Tínhamos voltado a ser aqueles jovens, o sexo e inconsequência tomavam conta de nós. No carro tornamos a beijar e trocar carinhos, começando a questionar o que havia feito durante aquele tem po fora, no caminho para casa fomos conversando;

Ela: “Saímos direto pro carro dele, uma picka-up dessas grandes, o qual falou ser cedido pela empresa enquanto está pela cidade. Bem espaçosa e confortável, quando entramos ele já foi rebatendo os bancos, ligando o ar e colocando um som mais calmo.”

Eu: “ legal, mas e seguiu....”

Ela: ‘Ah começamos a nossa beijar,, ele mordeia minha orelha e pescoço e fala algumas sacanagem e elogios em meu ouvido.”

Eo: “ Delicia em? mas me conta o que ele falava”

Ela: “ Me chamava de gostosa, cheirosa, safada, que ia me comer gostoso e que ali eu seria a putinha dele e não mais do corninho..”

Nessa hora eu já botei o pau pra fora e disse: “Olha como eu fico escutando isso de você, puta que o pariu, muito tesão, continua falando”.

Ela: “Eu sei, que você gosta, ainda mas sabendo que ele me fez de sua putinha por aquelas horas.”

Eu: “Exatamente.... Me conte tudo!!”

Ela: “Então, no banco de trás ele me beijava muito e foi alternando entre meu pescoço, orelha e boca, ao mesmo tempo que tocava minha bucetinha, ainda dentro da calcinha. Ficamos ali nesse cenário durante algum tempo. Até que ele jogou meus braços atras de minha cabeça, segurando com uma das mãos e foi descendo pelo meu corpo. Esfregando lentamente seus lábios pelos meus seios, barriga e finalmente chegar até a minha “menininha”. Ainda de calcinha começou a me chupar e sem soltar meus braços eu retorcia a cada linguada”

Eu: “ muito bom!!! E como era?”

Ela: “Ele chupava bem gostoso e era dominante, me fazia delirar de tesão. Já estava toda molhadinha, quando ele soltou meus braços, me posicionando na ponta do banco e pressionando minhas pernas para trás eu sentia minha bucetinha se abrir pra ele por a boca. Me chupou bastante e quando começou a colocar os dois dedos eu já estava toda molhada. Na hora ele comentou: “Que buceta mais molhadinha, já está pronta pra receber minha pika?”

Quase que instantaneamente eu puxei ele para o lado, sobre banco, rolei por cima dele e me acomodando sobre. Comecei a sensualizar!!”

Eu: “Safada, sensualizou gostoso pra ele?”

Ela: ”Sim, eu sentia o pau dele endurecendo enquanto eu esfregava a xereca sobre ele.”

Eu: “Caralho que delícia. E ele aguentou?”

Ela: “Sim, ele ficou menos dominador e me deixou curtir o momento e dominar. Fui descendo com os lábios em seu peito, que era forte, passei pela barriga definida e me deparei com a calça dele meio erguida e uma “baita tora” de lado (risos) Amor, eu pensei duas vezes até ter a coragem de abrir o zíper.”

Eu: “Deixa de ser mentirosa, você deve ter é corrido pra puxar ele pra fora (risos)

Ela: “(risos) Comecei abrir o zíper com calma e ia beijando aquela barriga musculosa. Até que abri e fui tirando lentamente a calça até os joelhos. Ficando com visão total da cueca e tendo a real impressão de que ele era bem dotado.”

Eu: “Sério!! E já puxou chupando?”

Ela: “Sim, eu abaixei com as duas mãos, segurando pelo meio da cueca, olhando nos olhos dele. Via que ele ficava com baita tesão e seu pau não parava de envergar de tão duro. Eu juro!! Era impressionante!!”

Eu:” sério, como era?”

Ela: “ Ai amor, quando ele saiu, da cueca, vi que era maior que meu rosto e quando encostei ele em minha cara batia do saco até a ponta de minha cabeça sobrando uns dois dedos. Segundo ele tinha 23,5 de pau. E eu acredito, porque era muito grande.”

Eu: “Não é possível!! E você aguentou de boa?”

Ela: “ Na hora eu fiquei assustada, confesso, mas ele percebeu e disse: ‘Relaxa, vamos com calma, depois que entrar você vai gostar’; Então comecei a por ele em minha boca, mas não cabia direito, eu chupava e lambia ele enquanto batia uma punheta. Era realmente grande!!”

Eu já estava cheio de tesão e louco para escutar tudo o que havia rolado naquele carro, então ela continua a contar em seus mínimos detalhes.

Ela: “ O chupei por algum tempo enquanto ele brincava em minha buceta com seus dedos. Já estava bem molhadinha e os dedos deslizavam e parecia que ao sentir que estava com tesão ele dedilhava mais rápido e fundo. Até que não aguentava de tanto tesão e me coloquei ao banco abrindo minhas pernas em sua direção, como se pedisse por ele.”

Eu:”safada!!! E ele?”

Ela:” Ele caiu por cima de mim e começamos a nos beijar enquanto esfregava aquele pau enorme sobre meu clitóris, fiquei com baita tesão, sentia minha menina babar, até que ele abaixou e começou a me chupar, com aquela vontade, cuspia nela e me tocava fundo; acabei gozando com toque de seus dedos e foi muito bom.”

Pronto estava eu novamente com pau na mão e me tocando, enquanto, ela me contava tudo bem pertinho da minha orelha, com aquela voz safada e respiração baixa como estivesse lembrando de cada detalhe.

Ela: “Nesse momento ele percebe, que gozei, começa a me beijar e a colocar um preservativo que pegou no console do carro. Ainda me recuperava, estava com as pernas tremulas, quando sinto ele lentamente ir enfiando aquele colosso dentro de mim. Era muito grande e grosso, sentia uma mistura de medo e muito tesão; mas foi entrando, ele foi super devagar como se esperasse minha bucetinha acostumar com aquele tamanho todo, começou a movimentar o quadril ainda com todo seu corpo sobre o meu e beijando e falando em minha orelha”.

Eu: “É... O que ele falava?”

Ela: “Ah ele falava: ‘gostosa, delicia, você é linda, vou te foder gostoso.....’; essas coisas. Ele ficou algum tempo assim até que eu relaxei e quando vimos ele já estava com pau todo dentro de mim e socando com pouco mais de força. Abri bem as minhas pernas apoiando por trás dos bancos dianteiros e traseiros. Nessa hora ele puxava seu pau quase que todo pra fora e voltava até eu sentir ele encostar seu corpo em mim. Amor, não resisti e gozei novamente (risos). Como sabe eu não gosto de continuar transando quando gozo, mas estava muito bom, nem liguei e ele continuou fodendo essa sua buceta!!! Meu corno!!! “

Eu: “nossa!! Sua safada, que delícia!! Pega aqui, olha como fico duro escutando você.”

Ela: “Eu sei que você gosta, meu corninho. Mas não parou por aí, ele pediu pra eu ficar de quatro para ele e obviamente assim eu fiz. Começou a por o pau dentro, novamente, minhas pernas ainda estavam tremulas e eu sentia ir bem fundo. Ele colocou o pau todo e eu o sentia forçando o máximo que podia, enrolou a mão em meu cabelo e me puxou com força pra trás, dizendo: ‘Piranha, cachorra, agora vou te comer gostoso’; eu gemia nessa hora e começou a socar forte e bater em meu rabo. Fiquei cheia de tesão, pedia pra ele meter forte e com força.”

Eu: “nossa...vou gozar!!! Continua”

Ela: “Ele me comia com toda sua força, sentia ele todo dentro de mim, estávamos suando e o cheiro de sexo dominava o ambiente. Isso me dava muito tesão!! Ele socou por alguns minutos até gozar com pau dentro de mim. Fiquei sentindo o pau dele pulsando dentro enquanto gozava. Até que tirou olhou pra mim e disse que eu era maravilhosa e que você era um homem de sorte.”

E assim eu acabei gozando com meu amor me tocando e contando sobre esse ocorrido, foi muito bom. Espero que tenham gostado e lembrem-se de seguir e deixar o seu comentário.


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Comentários

Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Narrativa excitante e sugestiva para casais liberais e coloridos como nós.

Adoramos

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Majares, fico contente em ver que está curtindo os contos (relatos).

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Adorei demais. Tua gata é o máximo. Leiam as minhas aventuras.

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Olá Paulo, realmente minha esposa é maravilhosa.

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