Na Cama da Patroa - Capítulo 21

Um conto erótico de Contos de Daniel
Categoria: Gay
Contém 1323 palavras
Data: 28/05/2024 18:14:44
Última revisão: 30/05/2024 07:41:43
Assuntos: Gay

Era 21 horas e já tinha intimado meu irmão a vir comer a governanta, contei uma bela história de amor pra ele, que tinha caído mas garras daquela coroa.

- Vem e aproveita, e come ela na cama da patroa, vou deixar a casa livre pra vocês.

- Vai realizar meu sonho maninho, você é o cara!

Enquanto conversamos eu me organizava esperando que o patrãozinho já estivesse pronto.

Esperei na sala e saímos sem dar nem thau pra ninguem

- Onde vamos?

- Segredo de estado!

Estava a caminho de um local que tem na cidade, uma montanha onde conseguimos vê toda a cidade, um local bem bacana que já fui diversas vezes, claro bem bom pra dar uma foda ao ar livre.

Demoramos no máximo meia hora pra chegar, ele ficou maravilhado.

- Que lindo Guto!

Na mesma hora aquele clarão da cidade deixa ele maravilhado.

- Patrãozinho tá gostando?

- Que lugar lindo.

- Sabe como vai ficar mais lindo?

- Como?

- Você ajoelhado caindo de boca aqui.

Na mesma hora tirei minha rola pra fora e comecei balançar ela.

Estávamos naquele escuro, luzes da cidade e uma aventura com o playba.

- Você tá muito safadinho.

- Vem cair de boca!

Ele simplesmente sabia o que fazer, colocava de uma só vez meu cacete na boquinha e começava a sentir a geba crescer.

Ajoelhado, exposto na terra mas fazendo o que gostava.

- Que mamada gostosa, hummmmmmm engole. Isso.

Agora eu era presenteado com uma gulosa e via a cidade toda, meu cacete explodia numa paisagem sem igual

Enquanto sentia ele se dedicar ao meu pau, se apoiando na minhas coxas e ao mesmo tempo apertando minha bunda minha mente viajava.

- Que boca macia, cada dia que você mama tá melhor.

- Você gosta Guto?

- Gosto demais patrãozinho, melhor que isso somente essa cuzinho.

Virei o rostinho dele e soltei duas lâpadas de pica.

- Sente o peso do cacete do seu macho.

2 lapadas e ele ali, de joelhos.

- Você sabe que merece isso né.

- Sim! Mereço Guto.

Deixei ele de joelhos, fui em direção ao carro, desliguei o farol o que deixou tudo mais propício.

- Vem cá gatinhando...

De rola dura sentado no capô do carro, ele se aproxima e cata meu cacete com a boquinha.

- Vem aqui patrãozinho.

Subindo e fixamente olhando no meu olho eu simplesmente o puxava, nossos lábios de encontrava e ali eu metia a língua no céu da sua boca, nossas mais se perdiam, nossa boca se curtiam.

- Vou comer esse cuzinho!

- Faz isso guto. Por favor! Ele implorava ao pé do meu ouvido, me dando um selinho e ficando jogado no capô da carro se lixo patroa.

Aquele bundao estirado merecia ser meu, dois tapão e um gemido, pouco me importava se alguém ia aparecer, naquele breu seu cu era meu consolo.

Com as mãos abri a polpa deixando seu buraquinho bem aberto e logo me coloquei a deixar ele molhadinho.

Meti a língua e fazendo de arrastar em cima daquela carro.

-Hummmmmmmmmmmm

Línguada violenta naquele cuzinho que molhava fundo, enfiei deliciosamente deixando úmido pronto pra levar pau.

Meu cacete explodia de tanto tesão, comer o patrãozinho no capô do carro e melhor, naquela visão linda.

- Abre, abre, abre esse cu...

Queria explorar mais, dei dois tapão naquela polpa, enquanto junto a eles algumas mordidas, deixei marcas do meu dente naquela bunda branca.

- Deixar sinais de que esse cu é meu!

Apontei meu cacete e fiquei forçando, curtindo a cabeça da minha geba ir sumindo, cabeça sumia e voltava, ele estava sedento, as pinceladas o deixava ainda mais faceiro, então fincada bruta e só vi ele gritando, meti forte e afundei, segurei pela cintura e deixei até o último centímetro atolado esperando ele se acalmar.

- Putinha, relaxa que a dor passa. Respira!

Aos poucos comecei um vai e vem fazendo o ele se soltar naquele capô, ficar com cuzinho mais empinado e pronto pra servir de depósito de porra, gemia e gemia, acho que o que me conquistava a fuder com tanta vontade era seu gemido fino, de uma princesa da mamãe mais que a noite virava uma escrava de comedor no meu no nada.

Sentir meu corpo responder a entrada e saída do meu pau, arrebentar tudo por dentro e seu cagador virar uma cuceta virava um delírio, misturado a isso era seu gemido, puta manhosa que amava pau.

Tapão estralado, se segurando naquele capô escorregadio sendo apenas prensado pelo meu corpo e esfolado pelo meu cacete, movimento rápido, estralado, luzes da cidade e pica pra dentro.- Isso você vai ter todo dia!!!

Não pod- Quero Guto - Meteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

2, 3 tapão e agitação, nosso corpo se enconteavam naquela vontade de soltar o que estava preso em meio a tanto suor.

- Guto por favor não....

Acelerei, espanquei e mais, mais, mais gemidos, era ele tentando se segurar, mas ele sabia que não poderia, tentando se fazer de forte, mas não, quanto mais fundo, mais chegava dentro dele não iria segurar seu gozo, ainda mais ali, naquela cena.

Eu ainda tentava, mas estava doido pra explodir, estava pronto pra derramar, ordenei.

- Solta tudo, soltaaaaaa!!!

- Ta descendo, ta suja...... ahhhhhhhhh

O patrãozinho leitava o capo do carro sem se tocar, e eu enchia ele por dentro, firme, forte, esguichando cada gota...

- Toma, Toma!!! Isso aqui é a prova que vc me pertence, vai sentir o quente do meu pau dentro do você!

Parados por uns minutos, segundo e momentos pra relaxar, aquela situação era o auge, transar sem capa além de ser libertador pra ele era a prova de quem o dominava, sentir o jato quente dentro era a comprovação de que aquele leite era de quem ele confiava.

- Guto você me arregaçou!

- E você ama né?

Chegando mais perto nosso lábios se atraem, beijos e beijos, pegação e um momento gostoso.

- Estou amando ter você!

- Você tem que amar isso aqui ! (balancei meu cacete)

Ficamos em silencio somente ouvindo o barulho da cidade, curtindo a cena pelo menos por uns vinte minutos, silencio e prazer total.

- Estou encantado com esse local

- Venho sempre aqui botar nas nelas!

Ele da uma risada discreta, até tentava dar um clima, mas não, comigo nao cola esse romance, meu lance e botar e botar.

- Vamos embora patrãozinho?

- Vamos, E o que vamos falar pra Iren?

Pequei pelo rosto!

- Presta bem atenção, Irene é passado, aqui você tem um presente, não tem que ficar dando satisfações pra ela; não quebra o clima.

Ele notou que fechei a cara na hora, porra, gozei pakas pro cara ficar de mimimi por baba.

- Bora, já deu o que tinha que dar.

- Guto e desc...

Nem deixei ele terminar de, só fiz o final pra ficar quieto, entrei no carro.

- Banco da frente.

Ele entrou, liguei o carro e ja fui dando a ordem.

- Pra aprender calar a boca deita aqui, cai de boca no meu pau melado. vamos.

Ele quietinho só colocou a boca.

- Deixa ele limpinho, isso!

Liguei o carro e fui sentindo ele me mamar, devagar, meu pau meia bomba.

- Calma, calma, ele esta sensível; vai até na sua casa assim, de boca cheia, pra aprender.

Silencio total na viagem toda e eu tentando saber como estava aquela megera, certeza que esta suando toda.

- Vai me ouvir ok? não vai falar nada.

Ele apenas balançou a cabeça!

- Vamos chegar na sua casa e você vai dormir comigo, no quartinho do empregado.

Carro estacionado, sabia que naquele momento meu irmão estarei mandando bala na cama da patroa, por isso fomos dormir no meu quarto, assim pouparia ele de ouvir os gritas daquela puta.

- Vou na cozinha, vai tomar um banho e me espera na cama, nao saia deste quarto ok ?

- Sim!

Na cozinha sentia o prazer de realmente ouvir os gemidos, a cadela detonava o quarto que lá de baixo escutava as lapadas.

Deu orgulho do meu irmão, seguir o meu plano certinho, sem ao menos saber.

Continua

Autor. Contos de Daniel

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