Reféns do sexo: Alberto

Um conto erótico de Valéria Leme
Categoria: Heterossexual
Contém 1642 palavras
Data: 23/05/2024 11:17:47

No estreito corredor que levava ao depósito de livros da grande editora onde Valéria trabalhava, ela parou e esperou que o homem se aproximasse por detrás dela. A provocação foi deliberada e aberta, deixando-o sem reação. O rapaz havia percebido todas as insinuações, o assédio e entendido o nada sutil convite. Sem pestanejar, ele a agarrou por trás, apertando os seios dela, beijando sua nuca. Ela rebolou a bunda, provocando-o.

Ele a empurrou contra a parede. Enfiou a mão pelo decote dela, colhendo um de seus seios rijos e redondos, com biquinhos salientes e tentadores. Seu joelho entrou por entre as coxas dela, esfregando a calcinha.

Valéria estava com seu fogo interior constantemente aceso, sobretudo depois que Paulo a liberara para se entregar a quem quisesse. Não pensava em outra coisa a não ser nisso.

O rapaz chamava-se Alberto, um empacotador de músculos fortes e salientes, com um sorriso cínico e um olhar devorador.

Levantou a saia dela e se ajoelhou diante do corpo excitado da mulher. Afastou suas coxas, beijando a pele acetinada e coberta por uma leve penugem dourada. Aspirou o perfume intenso de sua vagina.

Febrilmente, retirou-lhe a calcinha preta, fio-dental, e avançou sua língua, enfiando- a através da estreita abertura. A sua respiração e o toque sutil de sua língua fizeram-na estremecer de gozo. Ela agarrou a cabeça do funcionário, apertando-a contra o corpo, enquanto olhava para ele, ofegando e gemendo, excitando-se brutalmente. A língua de Alberto penetrou entre suas coxas, tocando sua gruta do amor.

Naquele mesmo instante, Valéria gozou, estremecendo toda. Alberto levantou a cabeça, vendo um rosto de puro gozo. Ela lambia os próprios lábios e revirava os olhos, numa imagem de volúpia e sensualidade.

Ele continuou lambendo com gosto a gruta úmida. Ela se contorcia e gozava.

- Ah, que língua safada! Não paro de gozar...

Ele continuou chupando-a. Os olhos dela ficaram esgazeados. Seu corpo estremecia continuamente. Seus joelhos ameaçaram dobrar-se, de tanto tesão.

Alberto sentia toda sensualidade daquela bela mulher fluir para a língua dele, enquanto a enterrava o mais fundo que podia, apertando a boca contra a vulva dela. O membro viril ameaçava romper o tecido da calça, de tão duro que estava.

- Venha - disse ela, fazendo-o erguer-se.

Foi a vez dela se ajoelhar diante dele, soltar-lhe o cinto e puxar a calça com a sunga para baixo, expondo o pênis duro, com a glande descoberta, avermelhada e maciça. Os olhos dela brilhavam. O pinto de Alberto, mais grosso e comprido que o do marido, era uma novidade que provocava nela uma reação quase selvagem. Tirou-lhe os sapatos e arrancou de todo a calça e a sunga. Ela recuou até uma pilha de caixas e se sentou numa delas, abrindo as pernas e expondo a xota sem nenhum resquício de pudor.

- Você é gostosa demais! - exclamou o jovem, estremecendo de tanto tesão, quando a viu ali, oferecida, esperando por ele.

Suas mãos subiram pelo ventre dela, sob a blusa, tocando os seios, com os mamilos eriçados de tesão. Valéria estremeceu, quando Alberto posicionou sua rola na entrada da grota dela. Lentamente o membro dele foi deslizando para dentro dela, sua vagina apertada e molhada, até que seus pelos pubianos se juntassem.

Ela o abraçou em desespero, cheia de tesão, beijando-o, enfiando sua língua na boca dele, que começou a movimentar os quadris, entrando e saindo de dentro dela.

Valéria foi ao delírio, perdendo totalmente a noção. Começou a gemer cada vez mais alto. Alberto tapou-lhe a boca – afinal, alguém poderia ouvir e ver o que se passava no depósito em pleno expediente – e, ao mesmo tempo, golpeava a mulher com o vigor dos deus vinte e poucos anos, pondo seu avantajado pênis profundamente dentro dela, em regiões jamais atingidas antes.

- Que loucura! - exclamou ela, livrando-se da mão que lhe cobria a boca. - Está bom demais... Tenho de ficar assim... Eu quero gozar assim, meu macho...

Alberto a abraçou, com o membro dentro dela. A mulher havia passado as pernas sobre as dele e enlaçado a sua cintura. Seus movimentos de vai e vem continuaram dentro de Valéria.

- Está muito gostoso! - murmurou ela.

Alberto acelerou seus movimentos.

- Eu estou... gozando! Está bom demais! Isto é que é uma foda gostosa! – gritava alucinadamente, cada vez mais alto, agarrando-se nele com frenesi, coordenando seus movimentos aos dele, enquanto se acabavam de prazer.

***

Havia um banheiro nos fundos do depósito e os dois foram para lá refrescar seus corpos e se refazerem daquela aventura inesperada. Valéria estava atordoada ainda pelo prazer inusitado que experimentara. Fora uma primeira experiência gratificante.

Alberto a colocou sob a ducha morna e, com uma esponja marinha ensaboada, começou a acariciar suavemente o corpo dela. De olhos fechados, Valéria ficou sentindo aqueles movimentos carinhosos percorrendo todo o seu corpo e sensibilizando a sua pele deliciosamente.

A esponja ensaboada deslizou pelo rosto dela, percorreu a curva do pescoço, massageou os ombros por um longo tempo, depois desceu para os seios, contornando-os, escalando-os de baixo para cima, esfregando os biquinhos pontudos e intumescidos.

Ela suspirou. A esponja esfregou o ventre dela. Valéria abriu as pernas. A esponja fez carícias inéditas no clitóris, depois avançou pelas coxas. Foi até os pés dela, passando por entre os dedos, pela sola, voltando, subindo de novo pelas coxas.

Foi até a vagina. Deteve-se e ficou esfregando. Tremores de tesão percorreram o corpo dela.

-Você é tão carinhoso, Alberto! -murmurou ela, de olhos fechados e a boca entreaberta.

Alberto a beijou, lambendo os lábios dela, enfiando a língua bem fundo.

- Vem comigo - convidou ela, enlaçando-o pelo pescoço.

Alberto foi puxado para debaixo da ducha. Valéria tomou-lhe a esponja e enlaçou-o por trás, fazendo-o apoiar as costas nos seios pontudos e firmes. Valéria esfregou o peito cabeludo do rapaz, depois o ventre. Soltou a esponja ao sentir o pênis dele grosso e duro. Segurou-o entre seus dedos carinhosos, apertando-o possessivamente.

Alberto estremeceu. Ela o beijou nos ombros e na nuca. De olhos fechados, o jovem funcionário sentia os movimentos suaves, mas firmes e voluptuosos, que sua chefe fazia em seu pênis. A mão dela subia e descia deliciosamente, dando muito prazer.

Ele se entregou nas mãos dela. Valéria continuou movendo a mão, roçando a glande e beijando-o no pescoço e nas orelhas.

- É tão gostoso senti-lo... Apertá-lo... - murmurou ela.

A excitação dele era um afrodisíaco poderoso para ela. Afinal, era a primeira vez que traía seu marido, embora ele a tivesse liberado para fazer sexo com quem quisesse. Assumira, enfim, a condição de marido traído, ou como dizia o povo, um corno manso.

- É tão gostosa essa sua mão - afirmou ele.

- Estou adorando fazer isso - sussurrou ela, sem parar de mover o pulso.

O membro rijo em sua mão pulsava, maciço e quente. Ela o alisava continuamente, percebendo os tremores no corpo dele. Às vezes, acelerava os movimentos e os tremores no corpo dele aumentavam. Reduzia, então, observando sempre as reações dele.

Alberto suspirava. Ela voltava aos movimentos suaves, tentando-o. Depois apressava, num jogo provocador, numa tortura alucinante e prazerosa.

-Quero senti-lo gozar! - disse ela, continuando seus movimentos, alternando rapidez com suavidade.

Aquilo dava muito prazer a ele, e Valéria encontrava uma satisfação na traição ao marido. Percebia a tensão do moço aumentar. Ele respirava fundo. Estremecia. Ela acelerava. Ele vibrava. Ela diminuía. Ele suspirava. Ele girou a cabeça e procurou os lábios dela com voracidade. Ela percebeu a reação mais forte que se avizinhava no corpo dele. Acelerou os movimentos.

- Oh, dona Valéria! - murmurou ele e seu corpo se contorceu.

Ele gemeu e suspirou, com a língua enfiada na boca da mulher, lambendo sua saliva.

- É delicioso! - ofegou ele, o corpo retesando-se.

- Venha! - convidou, puxando-o para fora do banheiro.

Deitou-o num banco de madeira. Ela o montou e segurando o cacete dele, acomodando-o na entrada de sua ostra do amor, fazendo entrar a pontinha.

Depois, decididamente, com um golpe de quadril, fez o membro entrar profundamente em sua vagina. Começou a mover lentamente os quadris em círculos. O rapaz ofegava. Suspirava. Gemia. Agarrava-a. Beijava-a. Movia seus quadris contra os dela, penetrando-a furiosamente. O gozo foi enorme.

Valéria desmontou do rapaz, e com uma toalha de papel, enxugou a líquido espesso que lambuzava o pênis dele. Depois, se inclinou, colhendo a glande entre seus lábios e sugando avidamente.

Ele gemeu e suspirou de tesão. Ela deixou o pau dele entrar lentamente, sugando-o com avidez, fazendo-o recuperar rapidamente a rigidez. Nesse momento, pensou em Paulo, o marido, em como ele ficaria se soubesse o que ela fazia naquele momento.

Isso aumentou ainda mais seu tesão e ela subiu de novo nele, enterrou-o em sua greta e ficou contraindo os músculos vaginais, enquanto acariciava o peito de Alberto, maravilhado com o fogo daquela mulher mais velha sobre ele.

Começou ele a se mover lentamente, indo e vindo, sentindo cada dobra interna daquela racha estreita e tesuda. Seus pensamentos e ações estavam concentrados em Valéria. Espicaçavam-no aqueles gemidos que ele sufocou com os lábios. A língua dela roçou a sua e dançou em sua boca atrevidamente.

Os movimentos dele foram ganhando ritmo e intensidade. O tesão crescia violentamente. Seus corpos estremeciam, abalados por espasmos e contrações instintivas. Valéria ofegava, com a respiração entrecortada. O desejo crescia. A empolgação também. O gozo se anunciava para breve.

- Mais, meu tesão... - pediu ela. - Mais forte... Assim... Quero tudo... Sim... Tudo... Seu cacete inteiro...

Ele acelerou ao máximo seus movimentos. Seus corpos se entrechocavam em murmúrios, em gemidos abafados por bocas vorazes. Ele a beijava alucinadamente, apertando o corpo dela contra o seu, esfregando seu peito cabeludo nos seios pontudos e tentadores, sugando a língua dela, bebendo sua saliva.

- Mais... mais... Eu estou gozando... Como é gostoso trepar com você, Alberto... Mais... Dê-me mais... Quero derreter...

O prazer explodiu em seus corpos novamente, intenso e demorado. Suas bocas se esfregaram com volúpia, num beijo arrebatador que encarnava todo o prazer que fluía torrencialmente em seus corpos suados.


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