Amigos de longa data [Republicação]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Gay
Contém 4566 palavras
Data: 14/04/2024 19:53:22

Sábado é dia do descanso para quem não é casado. Minha mulher fazia tempo vinha enchendo meu saco para montar uma prateleira no meu escritório, onde ela pudesse arrumar meus livros e apostilas. Peguei o carro e fui direto no Center Norte em Santana, em São Paulo. Entrei em uma loja onde tinha uma variedade enorme de objetos para se montar. Estava entretido escolhendo madeira, quando senti que alguém me olhava, virei a cabeça e vi um sujeito na minha faixa etária, uns 43 anos, malhadão, me olhando insistentemente. Disfarcei, mas pelo canto do olho via que o cara não parava de me olhar. Continuei na escolha das minhas madeiras. Fiquei distraindo quando ouvi alguém ao meu lado dizendo:

- Você é o Rodolfo?

- Sou sim! – respondi seco.

- Eu sou o Paulo!

- Paulo…?! – tentava lembrar, mas me parecia que nunca tinha visto o cara.

- É o Paulo, lembra? Claro, faz tempo, foi coisa de mais de 20 anos atrás.

- Estudamos juntos?

- Não, nos conhecemos em outro lugar!

- Onde? – não gosto de muitos mistérios.

- Na casa do Pedrinho, lembra?

Gelei! Caralho, o sujeito estava me lembrando de coisas de um passado que eu tentava por todos os meios esquecer! Tudo se passou na minha cabeça como um filme. Nessa época tinha um amigão de nome Ricardo, que me levou uma vez na casa desse tal Pedrinho. Não era festa nem nada, fomos apenas para bater papo, e lá estava também o cara que estava na minha frente o Paulo. Quando cheguei me sentei em um sofá ao lado dele e engatamos num papo incrível como se nos conhecêssemos a anos. Tomamos várias cervejas e depois de quase duas horas de papo ele me convidou para dar um rolê. Aceitei fomos na Henrique Schaumann, entramos em um barzinho e enchemos o caneco. Saímos de lá quase de quatro, ele dirigia o carro e por algum motivo parou em uma rua no Jardim Europa. A rua estava deserta e sem esperar acabamos nos beijando. Dali fomos para o centro e entramos em um hotelzinho de 5ª categoria. Lembro que ficamos peladões e ele comeu meu cu como um louco durante quase uma hora. Depois desse dia nos vimos mais umas três vezes e acabávamos sempre em algum hotelzinho fuleiro onde ele repetia a foda em mim. Das lembranças acho que fiquei vermelho, pois ele disse:

- Pô cara, aquele tempo foi muito louco! Continua praticando? Não precisa ter vergonha?

- Não! Eu parei! Casei-me e parei com isso! - tentei disfarçar, falando baixo com medo de que alguém ouvisse a conversa.

- Eu também me casei, mas continuo praticando. – E riu gostoso.

Ele tinha se tornado um sujeito falastrão, daqueles que não param um segundo de falar. Continuei escolhendo minhas madeiras e ele ao meu lado falando. Escolhi tudo que precisava e fui ao caixa ele me acompanhou. Paguei e já ia saindo quando ele me disse:

- Vamos tomar um chope em homenagem aos velhos tempos?!

Não tive como negar, fomos. Escolhemos uma lanchonete ali mesmo e ficamos conversando. Ele perguntou o que eu fazia, acabei contando que era engenheiro de uma grande empreiteira. Ele passou a narrar sua trajetória. Para simplificar, ele era dono de uma grande academia de ginástica e musculação. Também estava casado e tinha três filho, eu só tinha um. Contou que a melhor coisa que fez na vida foi abrir essa academia e riu de um jeito bem sacana, entendi que ele deveria fazer muita putaria lá. Eu estava com um pouco de pressa, pois ainda tinha que montar a bendita prateleira, me despedi e já ia saindo na maior quando ele disse:

- Calma cara! Quero seus telefones!

Peguei um cartão na carteira e entreguei a ele. Ele olhou e falou:

- Mas me dá o da sua casa também!

Eu não queria que aquele maluco tivesse o telefone de casa, mas ele pediu tão a queima roupa que não tive como negar. Acabei anotando, rapidamente, atrás do cartão. Ele pegou o seu e me entregou. Olhei: Academia X, Rua Nambiquaras xxx, pensei: “O cara se deu bem, academia no Ibirapuera!” e fui embora. Encontrar aquele cara me deixou super mal, pois a qualquer custo eu queria riscar essa página da minha vida, embora não conseguisse totalmente, porque continuava admirando homens quando bonitos.

O tempo passou e, numa quarta-feira, cheguei em casa cansado. Depois do tradicional beijo na esposa, ela disse:

- Um amigo seu, de nome Paulo, ligou nos convidando para assistir um show.

- Gelei ao ouvir o nome dele. O que ela queria dizer com “nos convidou”? Tentei ser o mais natural possível, apesar do meu coração disparado:

- Ah ele ligou é?!

- Ligou sim. Você nunca falou dele, mas me pareceu um cara bastante bacana. Conversou comigo como se me conhecesse há anos!

- É ele é bem legal. O revi quando fui comprar as madeiras para a prateleira e acabei dando meus telefones. Fazia anos que não o via... ele é dá época em que eu era solteiro.

- Ficou de ligar novamente para confirmar se a gente quer ir.

Eu não disse nada e fui para o banho. Quando jantávamos, o telefone tocou. Pensei: “Deve ser aquele corno safado”. Minha mulher foi atender. Começou a conversar animadamente. Como o telefone ficava na sala eu não conseguia ouvir claramente o que dizia. Ficou no papo por mais de 20 minutos. Quando voltou falou:

- Era a Marisa, esposa do Paulo, convidando novamente para o show no sábado.

Fiquei puto! Agora o cara envolvia a própria esposa para conseguir o que ele queria. Não demonstrei e falei o mais calmo possível tentando ser natural:

- E o que você disse?

- Concordei! No sábado eles passam por aqui às 21h.

Fiquei tão puto que nem quis saber que show era esse. Minha mulher continuou falando, mas eu me desliguei completamente. Fiquei o resto da semana mal. Infelizmente, o sábado chegou. Minha mulher se preparou toda, comprou vestido novo e escolheu a roupa que eu iria usar. Eu tentava arrumar uma desculpa para não ir, mas não houve jeito. Eles chegaram pontualmente às 21h. A Marisa era uma mulher morena linda, com um corpo fenomenal, deveria ter no máximo uns 28 anos, mais nova do que nós. Fomos ao tal show, depois fomos a um restaurante e, o que eu pensava que seria uma noite terrível, acabou se tornando uma noite bastante agradável. A partir dessa noite, minha mulher e a Marisa se tornaram amigas, de se ligarem quase todos os dias e uma ir à casa da outra quase que constantemente. O Paulo insistia para que também estreitássemos nossa amizade, mas eu sempre pulava fora, arrumava sempre um compromisso e acabava me esquivando. Ele não desistia e me ligava quase que diariamente. Eu o tratava educadamente, mas não queria aproximação, pois isso me lembrava como eu era antes do casamento e eu não queria levantar suspeitas com minha mulher.

Passado uns dois meses, minha mulher comunicou que havia convidado o Paulo e a Marisa para passarem um final de semana em nossa casa na praia. Fiquei puto, mas como sempre não demonstrei. Chegou o dia. Eu e minha esposa fomos na sexta-feira após o meu trabalho. Eles ficaram de ir no sábado bem cedo. Minha mulher passou quase toda a noite arrumando a casa, fazendo petisco e ajeitando as coisas, para que eles tivessem uma estada o mais confortável possível. Sábado, 10h da manhã, Marisa chega sozinha, quase chorando. Minha mulher ficou desesperada. Contou que havia brigado feio com o Paulo, que estava muito estranho nesses dias, desconfiava que ele tinha outra. Tanto ela falou que minha mulher acabou me forçando a voltar a São Paulo, para ver o que estava acontecendo com o Paulo. Não houve jeito, meu humor estava a zero.

Cheguei na casa dele quando já passava das 14h. Ele veio me atender, vestindo só uma cueca branca boxer. Não houve como não reparar, o cara estava numa forma perfeita: brações, peitão, coxonas grossas, bundona e um belo volume entre as pernas. Na hora lembrei do que já havíamos feito na juventude. Ele viu que eu dei uma secada nele, deu um sorriso safado, mandou que eu entrasse e me levou para conhecer o apartamento. Constatei que o cara estava super bem de vida, um apartamento enorme, bem decorado, amplo, muitos cômodos. Deixou para me mostrar o que ele considerava o melhor, por último: o sujeito tinha uma mini academia montada em casa. Fiquei vidrado naquilo. Ele percebeu pelos meus olhos e disse:

- Eu estava me exercitando, por isso estou assim!

Entendi por que ele estava de cueca:

- Se bem que ando sempre assim, quando não estou completamente pelado! - e deu risada.

Fomos para a sala. Ele me serviu uma cerveja e começamos a conversar. Falei que a mulher dele tinha chegado super mal e eu tinha vindo para saber o que estava acontecendo. Ele contou uma longa história que vou resumir: ele estava envolvido com um garotão de 18 anos, que frequentava a academia dele. O pior é que ele estava apaixonado pelo pelo molecão e estava mal porque o tal garoto queria terminar a relação. Tentei conversar e argumentar que a coisa só poderia ficar mal mesmo, já que se envolver com garotos não poderia levar a nada. Ele não concordava e eu tentava argumentar, mas sem sucesso. Por fim ele falou:

- É que você não conhece o Rafael, quando conhecer vai ver por que eu não quero perdê-lo!

O cara era muito maluco, não sei se por eu estar pela primeira vez ali, mas só sei que ele foi tomar um banho super-rápido e em questão de minutos estava vestido em minha frente, segurando uma chave de carro e dizendo:

- Vamos?!

- Pra onde?

- Vou levar você pra conhecer a minha academia!

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele já estava abrindo a porta e chamando o elevador. Depois de uns 20 minutos chegamos. Da rua já dava para se ter uma ideia do nível da coisa. Entramos e realmente a academia do cara era de altíssimo nível. Foi me levando e mostrando tudo. Quando chegamos na sala de aparelhos de musculação, tinha um mulatão bombadão de uns 19 anos, que o viu e disse:

- E aí tiozinho, quando vai liberar esse bundão pra mim!

Ele caiu na gargalhada e todos que estavam ali também. Deu para perceber que era uma brincadeira entre eles, mas devido ao nosso histórico e do que eu sabia que ele fazia, fiquei em dúvida até que ponto era brincadeira ou não. De pronto respondeu:

- Eu é que vou comer a sua!

Rindo muito nos afastamos, me levou pra conhecer o vestiário feminino, já que aquele dia não havia mulheres. Depois, me puxando pelo braço, falou:

- Deixei por último os dois melhores locais! – piscou o olho como um sacana.

Empurrou uma porta e entramos no vestiário masculino. Tinha uns três caras ali. Cumprimentou a seu modo:

- Porra que cheiro de pinto!

Nova sessão de risos. Fez questão de mostrar cada detalhe, propositadamente, para que eu e ele admirássemos os peladões. Um estava se enxugando, outro na ducha e o último sentado em um banco, peladão, conversando com o que tomava banho. Quase morri de vergonha, pois ele parou para conversar com os dois, não sei onde ele encontrava tão facilmente assunto. Para mim, que não via aquilo há anos, era um paraíso, mas mesmo assim eu me sentia mal. Eu olhava também e às vezes voltava a cabeça, e o cara que estava se secando continuava como se estivesse exibindo seu corpo. Sei que esses caras são meio narcisistas e por eles ficariam pelados numa boa o dia inteiro, se por acaso resolvêssemos ficar por ali. Depois de longos minutos, ele pediu licença aos garotões e saímos de lá. Subimos uma escada e entramos na sala dele. Não teve como não dizer:

- Caralho!

A sala do cara era enorme, com tudo que havia de mais moderno em termos de eletrônicos. Havia um painel onde, através de câmaras, monitorava tudo que acontecia na academia, desde a entrada até a entrada da sua própria sala. Telão para exibição de filmes, computador com tela digital e imensa. Estava de boca aberta. Ele abriu outra porta e me mostrou. Novo susto: uma sala de fisioterapia completamente montada. Nova porta e um banheiro digno de ser fotografado para revista, com hidro redonda, sauna, tudo no mais alto luxo. Na sala de massagem me mostrou a sua surpresa: ligou uma tela de onde se via o vestiário masculino, os três continuavam lá. Ri. Ele, bem putão, disse:

- Cara isso é secreto, só eu, e agora você, sabemos disso. Já peguei cada lance! Isso me vale altas punhetas e às vezes altas fodas, pois quando a coisa esquenta com os garotos no vestiário desço lá e tento apaziguar. Mas às vezes os garotos estão a mil e só me resta trazer um deles aqui para cima e brincar legal, se aquela hidro falasse...- riu e depois mudou de assunto – quero te mostrar algo que você vai gostar!

Fomos para a sala dele propriamente dita, ligou seu PC, procurou algo e depois me mostrou. Eu não acreditava: eram fotos dos garotões musculosos que frequentavam a academia em poses para lá de excitantes. Ele me explicava:

- Todos que estão nesse PC já passaram pela minha hidro, e são ou foram alunos aqui da academia. Todos que vêm aqui tem que deixar seu registro! – riu

Havia várias fotos de cada um deles, desde com minúsculas sungas até completamente pelados com seus respectivos paus trincando de duros. A cada série ele fazia um longo comentário sobre o rapaz. Quando ele chegou num determinado sujeito meus olhos ficaram vidrados e perdi a fala. Ele percebeu o efeito que aquele cara causou em mim e comentou:

- Gostou desse? - ele perguntou, dando um sorrisinho sacana.

Só consegui responder com uma afirmação de cabeça enquanto não tirava os olhos da tela. Ele contou toda a história do cara: que era casado, que era um fodão, o melhor de todos, que tinha 32 anos, etc… O cara era meu protótipo ideal de macho: mulato claro, cara de macho safado, cabeça rapada completamente careca, corpo lisinho sem pelo, musculatura extremamente trabalhada – perfeita, bunda linda e um cacete pretão, duríssimo, de encher a boca de água só de olhar. Ele deixou eu ficar me deliciando com as fotos do mulatão, que segundo ele era o Cássio. Depois mudou, mostrou um garotão e entendi que aquele era a grande paixão dele. Realmente o garoto era lindo, mas para o meu gosto um pouco bombado demais. Nas fotos em que estava com sungas minúsculas, o cara exibia todas as suas formas. Pelado também não fazia muito o meu tipo cobiçado, pois era muito musculoso pro meu gosto, apesar a bundona sarada e um cacete enorme.

Ele pediu licença e saiu de perto de mim, pegando o celular e me deixando ali sozinho pra me deliciar com as fotos. Caralho, eu estava com o pau completamente duro e se eu tivesse a certeza de que ele iria demorar iria até bater uma punheta! Eu via as fotos detalhadamente, mas era inevitável eu sempre voltar ao tal do Cássio, puta que pariu que cara gostoso! Quando ele voltou eu estava admirando as fotos do mulatão. Ele riu e falou brincando:

- Esse, pela sua cara, seria o único que faria você perder sua castidade de anos, né?!

- Olha cara, com esse eu não seria capaz de recusar! – ri. Eu falava a absoluta verdade.

Ficamos ainda um tempo na academia e ele falou:

- Já que estamos solteiros, vamos cair na farra! Vou te deixar no meu prédio, você pega seu carro, vai tomar um banho e trocar de roupa, depois volta em casa aí vamos sair!

Falei que não sabia se estava a fim de cair na farra. Ele desconversou e disse que então ficaríamos em casa conversando. Fui para casa e em menos de duas horas estava de volta. Toquei a campainha e ele veio me atender novamente de cueca. Percebi que ele estava suado, pelo seu traje até gostei, pois era sinal que não iríamos cair na putaria. Ele, quando me viu, abriu um sorriso e disse:

- Vem cá tenho uma surpresa!

Me puxou até o cômodo da sua mini academia. Quando entrei não acreditei: o mulatão Cássio estava deitado se exercitando no supino. Estava quase pelado, vestindo uma minúscula cueca de algodão, branca. Fiquei tão atônito que não consegui me mexer. Ele foi até o rapaz e pegando no pau dele por cima da cueca, disse:

- Cássio este aqui é o Rodolfo, um grande amigo!

O mulatão ergueu a cabeça e falou um oi, sem soltar do supino. Paulo continuou pegando no pau do cara. O Cássio ria e dizia:

- Solta do meu pau, porra! Não vê que eu estou ocupado!

- Que ocupado coisa nenhuma! Este pau é que vai se ocupar daqui a pouco!

Os dois riam, o a voz do mulatão era verdadeiramente voz de macho, forte e grave. Paulo largou de brincar com o pau do outro e me levou até a cozinha. Pegou três latas de cerveja, me entregou uma e ficou segurando as outras duas, falou:

- E aí, tá a fim de brincar com o Cássio?

Eu estava nervoso, abri a latinha, dei um longo gole e disse:

- Cara, o sujeito é fenomenal, mas eu não sei... - tentava me esquivar, com um pouco de dúvida mas com muita vontade

- Deixa de ser besta, cara! Vai perder uma oportunidade dessas! Poço te dizer que o sujeito é um fodão, você não vai se arrepender!

Antes que eu respondesse, foi saindo em direção até onde o mulatão estava. Fui atrás. Ele colocou a latinha do Cássio no chão próximo ao aparelho e abriu a dele, tomou um golão, depois pegou no elástico da cueca e foi puxando, O cara ergueu as pernas para facilitar a ação do outro. Paulo putâo disse:

- Deixe-me te mostrar inteirão pro meu amigo! Faz tempo que ele não vê um exemplar igual a você completamente pelado!

Nossa, eu tremia só observando. O cara tinha uma pica preta que apesar de mole era supercomprida. Paulo deu umas pegadas no pau do outro e fez sinal para que eu viesse. Antes de eu fazer qualquer coisa, meu celular tocou e sai de perto para atender. Era minha esposa querendo saber como estávamos. Disse que o Paulo estava melhor, que eu ficaria ali conversando com ele e que tudo estaria certo no dia seguinte. Minha mulher disse que elas sairiam cedo de lá. Respondi que viesse após o almoço, assim me dariam chance de ir almoçar com o Paulo e conversar mais um pouco. Ela disse que estava tudo ok, me mandou um beijo e desligou. Voltei para a putaria. Paulo estava mamando na rola do mulatão que continuava meia bomba. O telefone da sala tocou. Falei:

- Deve ser tua mulher! A minha acabou de ligar! Diga para elas retornarem só amanhã após o almoço!

Ele riu, entendeu o que eu quis dizer. Foi atender na sala. Fiquei ali olhando aquele macho peladão com aquela pica que pedia uma ajuda. Não resisti, fui hipnotizado e devagar, peguei no pau do morenão, e comecei a brincar com ele. Senti que ele estava completamente babado pela saliva do Paulo. Parti para uma punheta esperando que ele endurecesse, bati gostoso, mas o pau dele continuava mole. Não aguentei, depois de tanto tempo, minha boca salivava pedindo para experimentar aquela rola preta. Coloquei na boca. Com a mão segurava o bicho e mamava, lambia e babava nela. Engolia até a base, batia punheta e nada daquela verga ficar em pé. O Paulo voltou e me viu, riu e disse:

- É isso aí, aproveita!

Chegou perto e viu que a verga do outro continuava mole, falou:

- Escuta aqui seu pica mole, essa porra não vai ficar dura não!

O mulatão riu e disse:

- Você sabe o que fazer para ela ficar trincando! – ergueu um pouco as pernas.

Paulo pediu que eu ficasse por cima de Cassio, quase um 69, só que não fiquei deitado, mas me esticava e mamava na rola dele. Paulo ergueu as pernas e foi só encostar a boca no cuzinho do cara e a rola começou a crescer na minha boca. Quanto mais o Paulo linguetava o anel do cara, mais a rola crescia. Que sensação deliciosa sentir aquela pica endurecer na minha boca! Logo ela não cabia mais em minha boca. Eu tinha um presentão: um lindo e enorme rolão preto. Nessas alturas eu já não sentia mais vergonha nem pudor. Com aquela rola na boca soltando aquela deliciosa babinha, eu voltava no tempo e aos meus tempos de 18 a 23 anos, com as poucas experiências que tive. O tesão de me entregar para um macho voltou com tudo depois de tantos anos. O Paulo parou de chupar o cu do Cássio e fazendo a gente se levantar, disse:

- Vamos para um quarto onde podermos ficar à vontade!

Ele nos dirigiu para um quarto de tv que tinha um enorme e delicioso colchão redondo no chão. Mandou que eu tirasse a roupa, só nesse momento é que lembrei que continuava vestido. Fiquei peladão e me deitei. O Cássio se deitou ao meu lado e eu sem perda de tempo segurei naquele chouriço duro, admirado com aquele belo exemplar que tinha nas minhas mãos. O Paulo, saiu e voltou em seguida com várias embalagens de camisinha e um tubo de KY, dizendo:

- Vai lá Cássio! Desvirgina o cuzinho do meu amigo que está a mais de 20 anos sem levar vara!

O mulatão me fez ficar de quatro. Ouvi ele rasgando a embalagem da camisinha e depois abriu o tubo de KY, lambuzou meu cu e aquela enorme rola preta com aquele gel. Senti ele me segurando e pincelando sua verga para achar a entradinha. Posicionou e forçou. Mesmo com gel a piça entrava rasgando, doía pra caralho. Era como se eu estivesse sendo rasgado ao meio. Aguentei firme, e aos poucos aquela jeba foi invadindo e preenchendo meu rabo. Logo eu estava com todo aquele mastro dentro. Ele deu um tempo e passou ao vai-e-vem. No começo sentia uma dor quase insuportável, mas logo ela cedeu e deu lugar a um prazer que eu já havia esquecido. Logo eu estava ajudando com meu corpo para que aquela mandioca entrasse inteira. Ele metia gostoso, intercalava metidas fundas, com tiradas completas de rola do meu cu, depois voltava a socar fundo. Paulo se deitou ao meu lado e disse:

- Minha vez de levar no cu! - se oferecendo

Cássio tirou a rola de mim e foi meter no meu amigo. Quando meteu, vi a cara de prazer do Paulo, ele era muito puto, rebolava na rola do mulatão como uma vadia, e o Cássio delirava de prazer. A partir daquele momento o mulatão passou a se revezar entre nós dois e mostrou quem era o verdadeiro macho naquele quarto. Paulo e eu dividíamos Cássio. Ambos ficávamos de quatro com o bundão pra cima esperando a vez de ser enrabado. Ficamos nessa durante muito tempo, até que ele se deitou e disse:

- Quem quiser rola, que venha sentar no meu pau, porque eu cansei!

Paulo foi o primeiro que sentou e como sentava aquele danado! Ficou no sobe e desce, cavalgando a rola, como nunca eu havia visto. Depois foi a minha vez. Ficamos um longo tempo nos revezando no galope. Três homens se saciando e entregues ao puro prazer. Em determinado momento, Paulo e eu já havíamos gozado e nada do Cássio gozar. O mulatão ficava firmão, aguentava heroicamente com sua jeba em riste para que nós dois usufruíssemos dela à vontade. Nós estávamos cansados e perguntei a Cássio se ele não queria gozar, que respondeu:

- Por mim está tudo bem, aguento enquanto vocês quiserem! Depois que minha rola sobe fico com ela durona o quanto quero!

Resolvemos dar um tempo e acabamos dormindo. Acordei assustado e olhei no relógio que marcava 2h15. Pensei em ir embora. Levantei, mas Paulo acordou e perguntou aonde eu ia. Respondi que estava pensando em ir embora. Ele riu e pegando na rola do mulatão que continuava dura disse:

- E vai desprezar isto aqui!

Cássio riu. Voltei a deitar e o mulatão voltou a nos cobrir em várias posições. Eu estava satisfazendo todos meus desejos reprimidos por anos! Por fim, depois de horas, fomos os três para o banheiro e o Cássio pegando na rola, disse:

- Quem vai querer tomar o leitinho fresco que vai sair!

Rimos e Paulo disse que eu é que merecia. Fiquei de cócoras e voltei a mamar, mas o mulatão segurava firmão a porra dentro do seu saco. Como viu que eu estava cansado, ordenou:

- Abra a boca que vou terminar na punheta! Quero que engula a até a última gota! - falou todo mandão

Fiquei com a cara próxima enquanto ele descascava uma punheta frenética em sua verga. Se punhetou como um louco, parecia que a porra nunca fosse sair, e eu ficava olhando bem de perto, sentindo aquele cheiro de pau, de saco de macho que impregnava minhas narinas. Quando eu não acreditava mais que fosse conseguir gozar, ele levou uma mão a minha cabeça e me puxou:

- Abre bem a boca! - disse meio gemendo

A primeira esguichada foi direto na minha garganta, no fundo. Ele puxou minha cabeça e me fez engolir sua pica inteira. Engasguei, mas ele não soltou, me dominando como um verdadeiro macho:

- Aguenta, porra! - urrava, enquanto segurava firme minha cabeça, não me deixando escapar.

Não tive escolha. Senti cada golfada que saia da sua verga. Era tanta porra que minha boca era pequena para servir como depósito. A gala escorria pelos cantos e caiam pelo meu peito enquanto ele não parava de gozar. Não aguentei aquela situação toda e gozei no chão, agachado no banheiro, tocando uma punheta, enquanto sentia o gosto daquele cacete e da porra na minha boca. Ele continuou segurando firme minha cabeça de encontro a sua rola até a última gota. Quando me soltou, levantei e fui cuspir aquela enxurrada de porra no vaso sanitário. Aproveitei e tomei uma ducha, pois estava coberto de suor e porra. Quando voltei ao quarto, Paulo estava deitado e brincava com a rola murcha do Cássio. Olhei no relógio, 4h30, comecei a me vestir para ir embora. Paulo brigou comigo dizendo que era bobagem eu ir embora àquela hora, o melhor era dormir na casa dele mesmo. Eu sabia que se ficasse, logo logo haveria nova sessão e eu precisava dormir um pouco. Sai prometendo voltar no dia seguinte antes das 11h para almoçarmos juntos e fui para casa.

Quando retornei no dia seguinte, Cássio continuava lá. Acabamos pedindo almoço pelo telefone e voltamos a nos esbaldar com a pica do mulatão. Eu queria aproveitar o tempo que nos restava. Às três horas meu celular tocou. Era minha mulher avisando que já estavam chegando a São Paulo. Corremos como loucos, ajeitamos a casa. Nos vestimos, sai correndo e ainda dei carona para o Cássio até o centro da cidade. A partir desse dia, voltei a aceitar esse meu outro lado. Continuo com grande amizade com o Paulo, e isso me tem proporcionado grandes putarias, mas outra hora eu conto em detalhes.

****

Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Infelizmente, nunca achei a continuação.


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