Meu nome é Maicon, 43 anos, sou um cara comum do Rio de Janeiro e moro em Vicente de Carvalho, perto do Morro do Juramento. Trabalho como taxista diariamente, a calvície despontando na cabeça, o cabelo já meio cinzento, a barba por fazer, pele morena, 1,75m e o corpo mais ou menos em dia, apesar de desleixo dos últimos tempos. Fisicamente falando, meus primos Júnior, Anderson e Vitor Hugo me zoam de Marcos Palmeira, porque eles dizem que tenho cara de cansado igual ao ator da Globo. A única diferença é que sou parrudo e um pouco mais braçudo, mas coisa leve.
O que posso falar sobre mim? Tenho sido pai solteiro nos últimos dez anos e é por essa razão que meus primos dizem que tenho cara de cansado. Foi difícil trabalhar e cuidar do Silas no início devido ao fato de taxista não receber salário fixo no fim do mês, mas aí meu filho fez 18 anos, começou a trabalhar no técnico em mecânica e a nossa situação financeira deu uma boa desafogada, pois a partir daí eu não precisei mais virar noites e noites no táxi pra pagar as contas.
Até pensei que fosse arranjar tempo pra me cuidar, fazer barba, dormir direito, praticar uns exercícios, sair pra conhecer umas coroas solteironas e rever meus amigos das antigas, mas absolutamente nada mudou e continuei sendo o mesmo quarentão cansado, exausto e sem disposição pra nada. Virei o típico homem divorciado e relaxado que tem aparência de bebum, sabe? Não transo há anos, tô sempre pentelhudo, de saco pesadaço e carentão na minha. Esse sou eu atualmente, sobrevivendo do táxi, café, cigarro, cerveja e salaminho de boteco.
Não sei dizer se foi o divórcio que me deixou assim ou se sempre fui largado desse jeito. O que importa é eu dizer que minha imagem se tornou exatamente essa: a de um taxista fumante, agrisalhado e quarentão que trabalha em horário inverso, veste meias furadas e samba-canção amarelada dentro de casa, às vezes dorme bêbado no sofá, não come ninguém e ostenta esse ar de pai solteirão, bêbado e desempregado, apesar do volante me ocupar de segunda a segunda. Sabe a tal da autoestima baixa? Prazer.
Sábado retrasado choveu pra caralho, caiu uma tempestade fodida no RJ e eu acabei passando a noite em casa em vez de rodar no táxi. Meu filho Silas voltou do basquete acompanhado pela namorada e mais um colega, a gente papeou um tempo na sala e eles foram pro quarto jogar alguma coisa. Tomei cerveja sozinho, pedi pizza, fiquei vendo filme no sofá até de madrugada e peguei no sono ali mesmo, mas um sono leve, porque eu normalmente estaria trabalhando àquela hora.
- Tio? – uma voz feminina me chamou e eu não soube de onde veio.
Senti uma mão tocar minha perna pra me acordar, continuei deitado na poltrona e essa mesma mão subiu nas minhas coxas, entrando em contato direto com meus pelos e também com a samba-canção que eu tava vestindo.
- Tio Maicon? Acorda. – reconheci a voz da namorada do Silas me chamando, o toque dela na minha pele me deu gatilhos e eu automaticamente fui lembrado da carência e do peso exorbitante do meu saco.
Resultado: meu caralho ameaçou tombar no short de dormir, minha testa começou a suar frio e eu me senti num sonho erótico do qual não quis mais acordar. Sei que é totalmente errado mentalizar putaria com a minha própria nora, mas ela não tinha que ter passado os dedos na minha coxa pra me acordar, muito menos na minha samba-canção.
- Tio Maicon? Levanta daí, vai? Cê bebeu um bocado, tio.
Em vez de abrir os olhos, permaneci no fingimento do sono e foi assim que senti os dedos deslizarem pro meio do meu peitoral peludo. Sem nojo, sem frescura, apenas o toque e a liberdade de me pegar dormindo. Como eu tô carente pra caralho e precisando de uma atenção, minha pistola engatilhou no pano, ameaçou armar barraca e eu desfrutei de um tesão proibido, pois sabia que era a namorada do meu filho procurando contato íntimo com meu corpo maduro de quarentão.
- Tio Maicon? – fui cutucado pela última vez, não tive como fingir por tanto tempo e me despreguicei.
Deixei a piroca lutar no short de dormir, o pau quis comer ali mesmo, soltei meu corpo e só então abri os olhos, foi quando me deparei com Renan apertando meu ombro e fazendo de tudo pra me acordar.
- Porra, tio Maicon, finalmente! – ele se assustou e tirou a mão de mim.
- Ah, é tu? Foi mal, eu achei que...
- Você pegou no sono vendo filme, amigão.
- Tá certo, tá certo... – bocejei grandão. – Eu só...
Cocei meu tórax, ele acompanhou minha mão com os olhos e inevitavelmente se concentrou na minha ereção despontada no pano da roupa.
- Tá olhando o quê, moleque?
- Cê tá com vontade de mijar, ein, tio Maicon.
- Tô mesmo, moleque. Tô mesmo. – cocei a barriga, passei a mão pra dentro do short do pijama e, pra minha surpresa, Renan arregalou os olhos quando viu eu me despreguiçar e me patolar.
Durante todo esse tempo eu confundi a presença do Renan com a da namorada do meu filho e confesso que o desfecho inesperado me causou um frio na barriga. Ele é amigo do Silas há muitos anos, os dois jogam basquete juntos desde novinhos, mas, que eu me lembre, nós nunca tivemos intimidade ao ponto de o Renan alisar minha coxa, meus pelos e meu peitoral, então fiquei intrigado com os toques do garotão.
- Cadê o Silas? – tive que perguntar.
- Tá lá no quarto com a Gabi. Eles começaram a se beijar, aí eu resolvi sair pra tomar um arzinho aqui fora.
- Entendi. Devem tá fodendo à beça, heheheh! Pelo menos alguém tá transando nessa casa, tá certo.
- Eita... Tá na seca, é, tio Maicon?
- E que seca, moleque. Tô tirando leite de pedra, se é que tu me entende. Tive um sonho gostosinho agora, pena que acordei. – apoiei a mão no ombro dele, Renan vibrou e ficou vermelho.
- B-B-Bom, é que... Eu... Tipo... O senhor tava roncando alto, eu não quis atrapalhar seu sono, mas-
- Senhor não, me chama de tio. Tá tudo certo, valeu por ter me acordado. – terminei de esticar o corpo, fiquei de pé no tapete da sala e não deu pra esconder a jeba deitada e marcada na samba-canção.
Ele ficou vidrado no meu despertar, acompanhou os movimentos da minha cintura e só faltou pedir pra ver meu mastro ao vivo, ou de repente foi isso que eu imaginei na minha cabeça, de tão desesperado por sexo que estava. Da mesma forma que mentalizei a namorada do Silas me acordando, acho que agora eu podia estar vendo coisas e de repente Renan só quis me acordar mesmo. Mas como explicar os toques dele no meu corpo enquanto eu dormia? Foi demais pra mim, por isso que fiquei meia bomba e tava com a bengala bamba no short de dormir.
- Bom... Vou pra cama dormir, moleque.
- Valeu, tio Maicon. Boa noite.
- Boa.
Passei no banheiro pra descarregar a bexiga, botei o piru pra fora e o estado: meladaço. O que um toque inesperado no corpo não faz com um coroa necessitado, carente e solteirão, né não? Minha pica ainda meio torta, melecada de melzinho, as veias parcialmente inchadas e implorando por um agrado, mas como que eu ia explicar ao meu pau que foi tudo um alarme falso causado pelo amigo do meu filho? Complicado, ainda mais pra um divorciado feito eu.
E tem mais, como é que dorme com o barulho da cama do quarto do Silas batendo contra a parede do meu quarto? Ele e Gabi botaram pra foder nessa noite. Tal qual eu disse pro Renan, pelo menos havia alguém fodendo dentro de casa. De virjão já bastava eu, então meu filho tinha que representar os genes e passa-los adiante. Uma coisa é certa: depois dessa madrugada, passei a ficar desconfiado da presença do Renan.
O Renan nunca me faltou com respeito, pelo contrário, sempre foi gente boa e presente nos momentos que meu filho mais precisa. O moleque tem 18 anos, é alto e magro de corpo, a pele parda, barbicha no queixo, pernas longas e um ótimo desempenho no basquete, até por isso ele e Silas são parceiros de quadra e ele frequenta minha casa há anos. Só que nada tirou da minha mente a sensação de ter as coxas tocadas pelo amigo do meu filho. De onde surgiu tamanha intimidade comigo? Acho que o excesso de carência me deixou meio mole... Ou duro.
Lembro de um domingo que eu larguei do táxi lá pras 4h da manhã, estacionei na calçada de casa e entrei em silêncio, como sempre faço. Fui direto pro banheiro esvaziar a bexiga, escutei o ambiente vazio e passei na porta do quarto do Silas pra ver se ele tava em casa, foi aí que começou.
- É sério que você não acha seu pai bonito, Silas? – Renan abriu a boca.
- Não é que eu ache meu coroa feio, irmão, mas é que ele é um cara peludo, pegou a visão? Fora que é meu pai, pô. Não consigo imaginar tu de quatro pra ele.
O jeito explícito e baixo com o qual falaram de mim captou minha atenção.
- Nossa, quem me dera ficar de quatro pro teu pai! Seria meu sonho sentar pra um macho gostoso igual ao tio Maicon? – mais uma vez Renan se empolgou.
- ARGH, QUE NOJO! BAHAHAH! PARA! – meu filho reagiu e gargalhou.
- Não adianta, Silas, você não é gay. Você não pode julgar, cê não entende.
- Tá, nisso tu tem razão. Mas te dar o papo reto? Pensei que viado gostava de homem lisinho, padrão.
- Eu gosto de testosterona, meu querido. Seu pai tem isso de sobra, ele parece um deus da masculinidade. Já viu o tamanho dos pés dele?
O novinho terminou de falar e eu olhei pra baixo pra ver minhas meias furadas e chulezentas. O que será que ele viu em mim? Confesso que fiquei em transe ali na fresta da porta do quarto do Silas. Primeiro porque não sabia que Renan é gay, segundo por jamais imaginar que eu fosse atraente aos olhos de alguém tão próximo, e, por fim, também havia o fato de outro homem me definir como másculo, e esse homem ser o melhor amigo do meu filho. Inédito.
- O que tem o pé do meu pai, Renan?
- É enorme! Pé de macho, porra! Ele só usa umas meias furadas, vive sem cueca por baixo do pijama, coça os pentelhos na frente de qualquer um, não liga pra porra nenhuma... Você não imagina o quanto eu vontade de servir um macho desses, sem sacanagem. 5 em cada 10 viados lamberiam até as solas dos pés do tio Maicon, Silas.
A carência bateu, meu saco inchou de leite, o impulso da curiosidade e também o do tesão foram mais fortes que eu. De repente eu não vi Renan mais como o jogador de basquete que era melhor amigo do meu filho, mas sim como um viadinho curioso, enxerido e cheio de fome pra ganhar mingau grosso na boca. E adivinha o que eu tinha sobrando no saco?
- Tá, olha só, eu acho que a cerveja tá te deixando muito sincero, Renan.
- Ué, porra, tu disse o que faria com a minha mãe e eu tô dizendo o que eu sou capaz de fazer com teu pai. Qual é o problema, Silas? Troca justa.
- Tá, tá certo... Tua mãe é mó coroa gostosa, Renan, vai me desculpar.
- E o seu pai idem. Quem dera ele me notasse, me botasse pra chupar as bolas dele e me assumisse como sua madrasta aqui em casa, já pensou? De repente assim fica mais fácil de eu realizar meu plano e mamar pai e filho juntos. HAHAHAHAH!
- VAI SE FODER, VIADO! EHEHEHUE! Tomar no rabo, cuzão! Pode desistir desde já. Meu pai é macho e eu também sou, tu tá ligado no papo. Heheheh!
- Relaxa, Silas, só tô brincando. Hahahaha! É bom ter liberdade pra zoar contigo sem tu se ofender, eu gosto. Ainda mais quando Gabi não tá aqui.
- De boas, eu levo na esportiva. Tu sabe que eu sou hétero.
- Sei...
Não sei o que mais me deixou com tesão na conversa deles, saber que Silas queria comer a mãe do Renan ou descobrir que Renan na verdade não passava de um putinho que queria muito drenar o leite das minhas bolas. Pra ser franco, jamais passou pela minha mente que um perfil de macho divorciado e carentão chamaria a atenção de um viado, sem querer dar uma de fodido.
- “Será que Silas já botou esse puto pra mamar alguma vez? Não é possível que eles nunca tenham feito uma putariazinha...” – pensei alto, mesmo depois de escutar meu filho dizer que é hétero.
Minha mente não parou quieta. Mas o problema maior não foi pensar, problema mesmo foi continuar convivendo com o amigo do Silas lá em casa quase todo final de semana, pois passei a ver na cara do Renan que ele gostava de me manjar e de tirar casquinhas do meu corpo sempre que possível, por isso me tocou e me acordou da outra vez.
Teve um domingo que eu deixei o táxi na oficina, passei a noite em casa e mais uma vez me deparei com a cena do Silas, a Gabi e o Renan voltando do basquete e subindo pro quarto. Trocamos pouco papo, permaneci no sofá tomando cerveja, vendo filmes e, como sempre, peguei no sono. Já eram mais de 1h quando escutei barulho de passos, senti a presença se aproximar da poltrona e desfrutei do leve toque dos dedos quentes alisando meus pés.
- Tio Maicon?
Renan me cutucou na sola, foi subindo pra panturrilha, viu que eu não acordei e se pôs a acarinhar minhas coxas novamente. Não perdeu tempo, subiu pro peitoral, aninhou meus cabelos do peito e não teve medo de se aproveitar do meu falso sono pra alisar os pelos do meu sovaco.
- Tio Maicon, acorda. Levanta. Cê bebeu de novo, cara. Acorda, vai.
Dessa vez não enrolei tanto. Logo me despreguicei e fiquei emborrachado com facilidade, porque todos os toques do garotão em mim me lembravam de quanto tempo sem sexo eu estava. À essa altura do jogo eu não tava nem aí pra heterossexualidade isso ou orientação sexual aquilo, só queria receber a atenção que Renan sonhava em dedicar a mim e confesso que fiz questão de dormir sem cueca no sofá, já na maldosa intenção de ser acordado pelo assanhado naquela madrugada. Foi na mosca.
- Hmmm! Ainda bem que tu me acordou, moleque. – terminei de esticar o corpo e puxei assunto.
- Ah, é? Por que, tio Maicon? – ele ficou curioso.
- Porque eu tava tendo um sonho filho da puta. Sabe aqueles sonhos que deixam a gente de pau durão, garoto?
Fiquei de pé, apertei a piroca no pijama, mostrei pro cretino o estado do meu rochedo e a jeba permaneceu ereta depois que tirei a mão, alterando drasticamente o contorno da minha cintura. Cheguei a pulsar, tremi de tesão, meu saco escuro e cabeludo acabou vazando pela perna do short de dormir e o amigo do meu filho não soube como reagir, a cara dele ficou vermelha de fogo.
- Sonhei que tava ganhando uma garganta profunda nota mil. Se tu não me acorda, era capaz de eu morar no sonho pra sempre, viu? Hehehehe!
- C-C-Caralho, tio Maicon! M-M-Meu Deus! – ele deu de dentes quando viu o tamanho do problema armado na samba-canção.
Minhas batatonas de fora, mó cheirão de pica crescendo entre nós, mas é claro que não tive coragem de iniciar nada ali.
- É, moleque, tá foda. – desabafei.
- Cê precisa urgente arranjar uma mulher, tio Maicon, falando sério.
- Vou te mandar a real, Renan? Não comenta nada com o Silas, não, mas... – cheguei perto, falei no cangote do cretino e mandei bala. – Do jeito que eu tenho andado ultimamente, não tô nem aí se é homem, se é mulher, se é viado ou travesti, tá entendendo? Quero é gozar. Se souber mamar, vai tirar meu leite facinho. Só de falar, já fico como...
Ameacei botar o jiló pra fora, mas fiquei só massageando no tecido e ele não tirou os olhos da minha patolada. Recado dado, eu me despedi do moleque com um aperto de mão, deixei o cheiro do meu caralho na pele dele, fui pro quarto dormir e Renan ficou sozinho na sala. Não por muito tempo, pois cerca de 10min depois, quando eu já tava deitado na cama e roncando alto, eis que ouvi a porta do quarto abrir, fingi que estava dormindo e testemunhei o novinho do basquete entrar todo trêmulo.
- Tio Maicon? – ele chamou.
Mas eu não respondi, ele não ia ter resposta minha. Não havia resposta a ser dada, eu tava entregue. Plantei a semente na sala e o atrevido veio no quarto colher, então a única resposta que eu tinha pra dar pro Renan era pica. Ele chegou alisando minha perna, me cutucou, tentou me acordar, mas eu não me mexi, continuei apenas roncando. O safado então hesitou, abaixou no meu sovaco e deu um cheirão profundo no meu tempero de taxista quarentão.
- Mmmmm... – ele quase derreteu ao me cheirar e eu confesso que me senti uma droga masculina, uma substância viciante pro piranho.
Pensei que fosse ficar na dúvida e resistir, mas logo o pilantra se posicionou na cama, apertou meu salame no short de dormir e eu tive que reagir com uma pulsada extrema, encaralhei na mesmíssima hora. Aí o danado esperou um pouco, tornou a me alisar e eu não parei de latejar em seus dedos, doido pra ganhar uma chupada e ter minhas bolas sugadas numa boquinha quente. Não deu outra.
- Tio Maicon? – ele tentou uma última vez.
E eu continuei imóvel, roncando alto, meio nervoso pelo que ia acontecer e esperando pela minha merecida recompensa. Quando menos esperei, a língua de gato envolveu meu ovo esquerdo, o bafo quente da boca do Renan aconchegou meu culhão e ele tratou de engolir uma das ovas como se precisasse do meu saco pra se alimentar e matar sua fome por macho.
- Hmm! – o filho da puta encheu a boca pra aquecer e incubar meus filhos.
Começou mamando meus bagos e pagando a gemada mais gostosa que alguém já me deu até hoje. O viado parecia entender muito da anatomia da minha pica, porque o que ele fez com a boca e com a língua nos meus ovos foi putaria, papo de dez minutos só calibrando meus ovos na garganta e estimulando a produção de mais e mais esporrada grossa.
- Mmmm! – o gemido baixinho de quem queria porra mexeu comigo.
Meu maior desafio foi segurar a vontade de gemer e de urrar dentro daquele quarto escuro, porque o que ele fez comigo foi sem pudores. Meu caralho cresceu feito poste com aquele bola-saco, meus culhões lustraram a língua do Renan e foi nesse momento que ele respirou fundo, tomou coragem e (...)
História completa no twitter
Este conto faz parte da minha coletânea “CONTOS INCESTUOSOS SOBRE FAMILIARES E OUTROS PARENTES”, que inclui mais quatro histórias: “Primo mais novo cresceu e tá com 24cm de pica, a maior rola que eu já vi”, “Minha mãe não sabe que eu flagrei meu pai comendo cu na vizinha”, “Meu sogro saiu da cadeia e devorou meu cu na frente do meu marido” e “Reclamei que meu padrasto anda sem cueca em casa, minha mãe foi lá e contou pra ele”.