O bombeiro

Um conto erótico de Ela
Categoria: Heterossexual
Contém 1154 palavras
Data: 01/04/2024 19:24:06
Assuntos: Heterossexual

Temos um relacionamento maduro, 12 anos de convivência. Eu sou Cristina, 49 anos, divorciada; ele é Luiz, também divorciado, 60 anos. A nossa experiência de vida nos permite ser do jeito que temos vontade e prazer, mas mantemos sempre a confiança e cumplicidade, o que fortalece o nosso bem-estar. É natural sentirmos atração física por outras pessoas, isso acontece com todos, o que não quer dizer que isto deve ser colocado em prática. Já conversamos muito a respeito, eu sei que ele sente atração por outras mulheres e me fala, assim como ele sabe também da minha atração por outros homens. Mas, uma regra impomos: se acontecer, tem que ser com alguém que foge do nosso padrão de cultura, assim pensamos que não haverá envolvimento sentimental, que venha a ferir o que sentimos um pelo outro.

Luiz foi viajar para o exterior a trabalho e eu fiquei em São Paulo, onde residimos. Precisei de um serviço de bombeiro e procurei os serviços de uma empresa especializada. No meio daquela tarde, toca o interfone, era o bombeiro e quando abro a porta me deparo com um homem negro, aparentando a idade de Luiz, cabelo iniciando o grisalho, barba por fazer. Confesso que me surpreendi e isso me deu uma sensação oculta de prazer. Enquanto ele iniciava o serviço, eu fico trocando mensagens com Luiz e eu falo pra ele do bombeiro, da aparência, da simplicidade, tudo o que já conversamos e recebo o incentivo de Luiz, caso eu tivesse vontade, mas que tomasse os devidos cuidados. Porém, isto era novidade para mim e como agir nestes momentos eu não sabia. Acabo de conversar com Luiz e me vou até aquele homem e fico admirando o seu corpo, o seu jeito. Aí que veio algo que me ajudou a despertar do meu devaneio, pois ele disse que não era possível concluir o serviço naquele dia e marcamos na parte da manhã do dia seguinte. O resto do dia foi só pensamento naquele homem, de cor negra mesmo, o que para mim era novidade em caso de sexo, o que me deu outro tipo de prazer. Comentei isto com Luiz e, como de costume, o que acontecesse eu falaria para ele, com detalhes!

Por volta das 9 horas chega o sr. João, é o nome dele. Carregava uma torneira nova e foi direto fazer o serviço. Só que eu, maldosamente, o recebi trajando um vestido curto e foi inevitável os olhos dele em mim, eu percebi. E também fiz, de propósito, um movimento de abaixar para mostrar onde continuava a pingar, como se fosse preciso, como se ele ainda não soubesse disso, mas eras só para mostrar o que eu escondia debaixo do vestido. Uma calcinha curta que mostrava as curvas da minha cintura e a minha bunda. Senti que ele viu, pois quando me levantei vi os olhos dele arregalados. Para quebrar o momento eu disse que ele podia terminar o serviço e eu fiquei sentada na sala, fingindo ler algo. Ele terminou e veio até a mim e, em pé, nós dois, frente a frente, antes mesmo de qualquer coisa, eu peguei a mão dele e levei até o meu seio esquerdo e ele, parecendo que já esperava por isso, se avançou em mim, eu disse calma, que temos tempo. Eu ofereci os meu lábios e ele se aproveitou, me beijando fortemente e eu retribuir, sem antes abaixar a minha mão a apalpar aquele pau, que já estava duro. Depois de beijar bem, eu me abaixei, fiquei de joelho, arriei o calça dele e me deparei com um pau gigante, negro, de veias pulsando. Não fiz cerimônia, enfiei a minha boca, estava eu chupando pela primeira vez um pau negro. Ele delirava, como se não acreditasse naquilo e eu lambia, enfiava a minha boca apenas um pouco além da cabeça, pois era grande demais. Uns 1º minutos assim e ele deu sinal de gozar, tirei a minha boca e ele esporrou no chão. Descansamos e ele agora queria mais, me comer, eu disse que hoje não, quem sabe outro dia. Peguei o telefone dele e ele se foi.

Uma semana se passou e eu resolvi ligar pra ele, agora inventando um outro serviço e pedi que ele viesse no início da noite, pois ficaria o dia inteiro fora. Às 18 horas toca o interfone, era ele, Trajava uma calça larga, com elástico encima, roupa mesmo de trabalho. Ao abrir a porta ele já veio me abraçando e eu me esquivei, perguntei se ele tinha pressa e ele disse que podia ficar até às 20 horas, pra mulher dele não perturbar. Dei a ele uma toalha e ele foi se banhar, a porta meio aberta e eu admirava aquele pau gigante, que eu chupei e gostei. Tirei a minha roupa e nua entrei no chuveiro com ele, nos beijamos, eu me entreguei pra valer, deixei a água escorrer no corpo dele, me afastei um pouco, ajoelhei e cai de boca, adorei chupar aquele pau de novo, olhava pra cima os olhos do negro vidrados de prazer e isto passava pra mim. Depois de chupar bastante, ele me inclinou, minhas mãos na parede, bunda rebitada, apenas pedi que ele esticasse a mão e pegasse a camisinha em cima da pia, ele fez isto e me penetrou, cada estocada um grito de prazer, senti aquele enorme cacete entrando e saindo e, em instantes, gozamos nós dois ao mesmo tempo, ouvi dele urros de prazer ao gozar, como se fosse a melhor coisa da vida e naquele momento era sim! Nos enxugamos e saímos enrolados na toalha, ficamos assim por um tempo, eu ainda surpresas com o que fiz e, quebrando os meus pensamentos, sinto dois braços me apertarem por trás, enquanto uma mão tira a minha toalha, ele me vira e novamente nos beijamos, eu nua nos braços de um outro homem, negro, do jeito quem idealizei um dia fazer. Ele apoia as mãos no meu ombro e percebo o desejo dele e me abaixo, o pau ainda não todo duro, enfio novamente na boca e faço ele crescer na minha boca e chupo com mais prazer ainda, lambo, aliso e deixo ele no ponto, Ele se senta numa cadeira e eu me encaixo, sinto entrar tudo, aquele ai de prazer e ficamos ali. Me esqueci da camisinha, me levanto, eu mesmo coloco e voltamos àquele vai e vem, ele chupava os meus seios, eu estava totalmente entregue. Gozamos muito, muito, muito!

Eram 20 horas quando ele se foi. Não houve outras vezes, valeu pela curiosidade. Fui dormi e na manhã seguinte contei tudo para Luiz, que delirou, principalmente percebendo o quanto aquilo me deu prazer. Quando ele chegou de viagem foi a nossa vez e para lhe dar mais prazer eu narrava baixinho ao seu ouvido como o negro fazia comigo! Estamos agora pensando em fazer de novo, só que dessa vez com a presença de Luiz!


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Comentários

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua se possível. Meu e-mail é

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