Humilhando corno por dinheiro

Um conto erótico de Jhonny
Categoria: Heterossexual
Contém 3156 palavras
Data: 29/04/2024 11:51:20

O conto a seguir contém cenas pesadas de humilhação e dominação, se você não gosta não leia.

Meu nome é Jonas, tenho 32 anos e essa história que vou contar aconteceu quando eu tinha 24 anos e estava saindo da casa dos meus pais pra morar sozinho, minha família tinha um terreno vazio que não usavam pra nada, então acabei tomando ele pra mim e fui reformando aos poucos pra ter a liberdade de ter a minha casa própria.

Eu já estava a alguns meses coordenando essa obra e gastando muito dinheiro com os materiais, mas tive sorte pois meu pai já conhecia o Damião, um pedreiro de mais ou menos uns 40 anos que fazia serviços pra meu pai a anos, então consegui a mão de obra muito barata, foi oque me salvou. O Damião vinha de uma família muito humilde, e por isso cobrava bem barato pelos serviços, por ele ser um ótimo profissional, sempre que eu podia ajudava ele com um trocado a mais, e as vezes até pagava uma cerveja pra ele tomar durante a obra, pois Damião era um alcoólatra assumido e adorava trabalhar bebendo.

O que mais me chamava a atenção é que o Damião tinha uma esposa linda, a Neide, uma coroa da mesma idade dele, mas bem cuidada, uma negra de cabelos lisos, lábios carnudos, peitos avantajados e com um rabo enorme que por onde passava chamava a atenção de todos… Ela ia todos os dias na obra deixar o almoço do seu marido com muito carinho, era uma dona de casa que cuidava muito bem dos seus filhos e seu marido. Ela sempre ia com roupas que escondiam o seu corpão pois sabia que seu rabo chamava muita atenção e seu marido sentia muito ciúmes.

Vez ou outra eu cumprimentava ela e puxava algum assunto pra quebrar o gelo, até que um dia eu puxei assunto e perguntei sobre seus filhos, ela e o Damião tinham 3 filhos, ela estava desempregada e o Damião que estava sustentando a família com o dinheiro que recebia dessa obra

- Boa tarde, dona Neide, como vai a senhora? (Disse eu, puxando assunto)

- Boa tarde, Doutor (Como ela me chamava, mostrando sempre sua submissão)

- Foi bom o senhor ter perguntado, pois na verdade estamos com alguns problemas em casa e eu ando muito preocupada

- Oque houve? (Perguntei com um tom de herói, tentando me aproximar cada vez mais dela)

- Como o senhor sabe nós temos 3 filhos e a renda que o Damião recebe não dá muita conta de tudo, eu conseguia ajudar com meus bicos de faxineira mas já faz tempo que não consigo arrumar nenhum cliente e nem tenho muito tempo de procurar porque passo o dia cuidando de casa (disse ela, com uma voz trêmula se lamentando pela situação)

Ao perceber a cara que ela fez quando contava sua situação, já me veio várias ideias na minha mente perversa, eu sabia que era errado tirar proveito daquela situação, mas eu só conseguia pensar naquele rabo tão gostoso que ela tinha, e os meus fetiches de dominação e humilhação já vieram a flor da pele.

- Poxa, mas uma moça tão bonita e trabalhadora igual a senhora? (Disse eu, já com um tom mais provocador)

- Obrigada doutor, eu também não entendo como isso aconteceu

Imediatamente já pensei em chamá-la pra ser minha faxineira e assim tentar chegar onde eu queria, mas a minha casa ainda estava em obra, e não tinha como eu oferecer nenhum trabalho a ela.

- Assim que minha casa ficar pronta, quero que você seja minha faxineira (disse eu, olhando fixamente pros seus olhos)

- Aí, obrigada doutor! Agradeço muito pelo seu apoio

- Nem precisa agradecer, se eu pudesse já te chamava pra trabalhar agora!

Ela se animou ao ter essa conversa comigo, e a partir daí já criei um laço com ela. Meu plano estava só começando.

Dias se passaram e todas as vezes que ela ia lá eu tinha um pequeno diálogo com ela e dava sempre o máximo de apoio que eu podia, e comecei a conversar mais com o Damião na esperança de me aproximar ainda mais.

Certo dia eu ofereci ao Damião um dia de trabalho extra em um domingo, pois a obra só acontecia de segunda a sexta, e mandei o Damião ir sozinho, sem nenhum servente nem ajudante, pois eu lhe disse que seria pouca coisa e não precisaria de mais ninguém além dele. Como era em um domingo eu prometi a ele que ele trabalharia somente das 8h até as 14h, e prometi que daria a ele uma garrafa inteira de cachaça pra ele tomar enquanto trabalhava, logo sem pensar duas vezes ele aceitou, e aí que começou meu plano

Chegou o dia e eu cumpri a promessa, dei a ele o litro de cachaça e ele já começou a beber logo cedo, nesse dia eu fiquei acompanhando ele o tempo inteiro, pois eu estava determinado a pegar a Neide a todo custo quando ela fosse levar o almoço dele…

Quando estava chegando perto da hora do almoço o Damião já estava bêbado, do jeito que eu havia planejado, então comecei o diálogo:

- Damião, você é um cara de muita sorte!

- Que isso, doutor, estou cheio de problemas em casa e ralando a semana toda aqui na obra pra alimentar meus filhos, como isso é sorte? (Disse ele em tom de indignação)

- Apesar de tudo isso, você tem sorte em ter a Neide!

- Ah, isso é verdade, minha mulher me ajuda muito mas sem trabalhar só me dá dor de cabeça!

- Ah, mas aí você desconta nela depois né? (Disse eu, em tom sacana)

- Haha, tem que ser né? (Respondeu ele, balançando a cabeça)

Percebi que ele ficou meio desconfortável quando falei da Neide, mas me deu liberdade pra continuar falando, então pra não perder tempo comecei a ficar cada vez mais ousado

- Olhe, com todo respeito, mas eu seria muito feliz com uma mulher igual a ela em casa (disse eu, já com um ar de putaria)

- O senhor deve ter muitas menininhas novinhas por aí, a Neide já é acabada pro senhor! ( disse ele, tentando tirar o foco da Neide)

- É nada rapaz! Oque eu gasto em dinheiro com essas novinhas, eu gastaria tudo em dobro com uma coroa igual a Neide sem reclamar!

Quando eu disse isso ele não aguentou, de imediato já mudou a expressão e não falou mais nada, mas eu não desistiria ali, vi que estava chegando perto então continuei

- Por falar em dinheiro, você já fez alguma loucura por dinheiro? (Disse eu, já com segundas intenções)

- Nunca! Sempre dei muito valor ao meu dinheiro suado e não gasto com putaria!

- Mas e pra ganhar dinheiro, você não faria nenhuma loucura?

- Depende de quanto dinheiro seria e qual loucura seria…

Quando ele disse isso, vi aí a oportunidade de colocar em prática o meu plano e finalmente chegar onde eu queria, então prontamente já fiz a proposta:

- Damião, não vou mentir pra você e também não quero que me entenda errado, mas você já deve ter percebido que eu não paro de falar na Neide, com todo respeito mas eu sinto muito tesao nela, e eu te ofereceria muito dinheiro pra você deixar eu saciar minha vontade nela…

- Doutor, o senhor tá pensando que minha mulher é alguma prostituta? Me respeite! Nunca mais fale sobre isso

Ele não acreditava no que tinha acabado de ouvir, deu um gole na cachaça e fechou a cara, mas nesse momento eu já tinha soltado a bomba, não tinha mais volta e também não tinha mais nada a perder, então continuei tentando:

- Calma, Damião! Eu não quero te desrespeitar, muito pelo contrário, te respeito muito! E por isso eu tô abrindo o jogo com você. Sinto muito tesao na sua esposa, e não consigo controlar isso, então só quero chegar em um acordo que seja bom pra nós dois

- Que acordo? Não existe acordo! É minha mulher, não vou prostituir minha própria esposa, nunca vou deixar ninguém além de mim tocar nela!

- Eu entendo o seu lado, Damião, mas eu não consigo parar de pensar nela, se você não fizer um acordo comigo eu vou acabar tentando ficar com ela sem você saber

- Você tá ficando doido garoto?! Se você tocar nela eu te mato!

A cada tentativa o Damião ficava com mais raiva e não cedia de jeito nenhum, então resolvi apelar, peguei a carteira e mostrei a ele 300 reais em dinheiro, que era oque ele ganhava em uma semana inteira na obra

- Eu te daria isso aqui tudo só pra ver ela pelada na minha frente! (Disse eu, balançando os 300 reais)

Na hora o olho dele brilhou, ele não acreditava que realmente poderia ganhar aquele dinheiro tão rápido.

- Só pra ver ela pelada? (Questionou indeciso)

- Somente isso! E eu pagaria mais ainda pra fazer mais coisas…

- Tá bom, eu deixo você ver ela pelada, mas é só isso! Se você encostar um dedo nela, eu meto a porrada em você aqui mesmo!

- Muito obrigado Damião! Você vai realizar meu sonho!

Então esperamos um tempo e finalmente chegou a hora do almoço, e a Neide chegava, inocentemente para trazer o almoço do seu marido.

Ao entregar o almoço, o Damião explicou a ela a situação, e ela imediatamente recusou, mandou me devolver o dinheiro e ficou tão envergonhada que nem olhou na minha cara.

Nesse momento eu pensei por alguns segundos que tudo tinha ido por água a baixo, mas eu lembrei de toda dificuldade que foi chegar até ali, e não me contentaria se desse errado, então decidi apelar de novo:

- Neide, nem pense que vai se safar! Já fiz um acordo com seu marido, e hoje eu só libero ele se cumprir esse acordo!

- Doutor, por favor, não faça isso comigo, nunca fiz nada parecido, sempre fui da igreja, dona de casa, não faço essas coisas! (Disse ela, implorando, com seus olhos já lacrimejando)

- Dona Neide, não quero fazer nenhum mal a senhora, pelo contrário, sempre senti muito tesão na senhora, é só quero lhe satisfazê-la e saciar minha vontade.

Quando eu disse isso, prontamente o Damião me interrompeu exclamando:

- Nada de satisfazê-la! O acordo foi só pra você ver ela pelada, somente!

Nesse momento a Neide percebeu que não tinha pra onde correr, então depois de algumas choramingadas resolveu colaborar.

- Ta certo, doutor, vou tirar a roupa, mas por favor, só quero que isso acabe logo.

- Pode ficar tranquila dona Neide!

Nesse dia ela estava usando uma camisa social de mangas curtas e uma saia, que escondia toda a beleza do seu corpo. Começou desabotoando a camisa, que ao tirar já deu pra enxergar com mais clareza os seus peitos fartos, em seguida tirou a saia, que revelou aquele imenso rabo, que automaticamente me deixou de pau duro muito rápido, então ela ficou só de calcinha e sutiã e falou:

- Pronto, doutor, está satisfeito? (Disse ela envergonhada)

- Não! Esse não foi o acordo, Neide, continue!

Sem resistir muito, ela continuou a se despir, tirou o sutiã, que aqueles peitos pularam pra fora me deixando maluco, então continuou sem jeito e tirou a calcinha.

Ao ver a Neide totalmente nua na minha frente e com seu marido do lado vendo tudo, enlouqueci de vez, meu pau já não cabia mais na calça de tão duro que estava.

Decidi ser ousado e no meio daquela situação botei o pau pra fora e comecei a bater uma na frente dos dois.

A Neide na hora virou o rosto e ficou envergonhada sem saber oque fazer, o Damião na hora enlouqueceu quando viu aquilo e já veio me empurrar e falou:

- Tá maluco doutor? Oque é isso?

Então já com o pau pulsando e sem pensar muito, falei:

- Damião, eu tô com muito tesao na sua esposa, eu te pago mais 100 reais se você deixar ela bater uma pra mim

Ele continuou resistindo e retrucou:

- Minha esposa não é prostituta! Não venha com essas suas propostas sujas pra mim!

Nessa hora eu já estava ficando louco de tesão e já estava pensando somente com a cabeça de baixo, então comecei a ser mais incisivo, logo respondi:

- Damião, eu tô tentando jogar limpo com você e tô até oferecendo dinheiro, mas se você não cooperar eu vou começar a jogar sujo, e vou te demitir dessa obra!

Na hora ele ficou sem saber como reagir, dava pra ver que por dentro ele estava explodindo, mas estava se controlando pois sabia que precisava do emprego e de cooperasse poderia ganhar ainda mais dinheiro. Esse sentimento deixou ele confuso, então respondeu:

- Você tá querendo se aproveitar da situação! Quer prostituir minha esposa! Isso não vai ficar assim!

Nesse momento a Neide estava pelada apenas assistindo tudo e com uma carinha de medo, sem saber oque estava por vir.

- Eu não quero prostituir sua esposa, só tô querendo saciar minha vontade, tô fazendo um acordo entre nós

Depois de muito discutir, o Damião acabou cedendo pois ficou com medo da ameaça.

Nesse momento puxei a Neide até mim e puxei a mão dela até meu pau, quando ela sentiu fez uma cara de nojo no começo, pois não esperava por aquilo, mas isso me deixou com mais tesão ainda.

Depois que ela segurou meu pau cheguei perto do ouvido dela e falei “pode começar a bater uma pra mim dona Neide”

Então ela começou a fazer movimentos de vai e vem me masturbando e eu estava quase explodindo de tesão. Comecei a apalpar os peitos dela enquanto ela me masturbava e Damião começou a aceitar a situação e só fazia beber mais pra tentar fugir daquela realidade.

Então sem conseguir pensar em mais nada de tanto tesão, fiz outra proposta:

- Damião, agora eu vou fazer uma última proposta, ou você aceita, ou vocês dois podem ir embora daqui e nu nunca mais voltar!

A Neide na hora se assustou e o Damião com cara de espanto mas já bebado perguntou na hora

-Que proposta doutor?

- Eu quero comer a Neide e fazer tudo que eu quiser com ela agora na sua frente, e vou pagar 2.000 pra vocês e ainda vou aumentar o seu salário.

- Isso aí já é demais Doutor! Quer me fazer de corno?

- Você que sabe Damião, ou você aceita ou pode ir embora agora!! (Falei gritando)

Nesse momento ele olhou pra Neide e ela ainda continuava me masturbando e com uma carinha triste.

- Tudo bem então Doutor, pode fazer oque quiser com ela, mas ninguém pode ficar sabendo

- Pode ficar tranquilo Damião, vai ser nosso segredinho haha

Olhei pra Neide e vi ela com uma carinha triste e sussurrei no ouvido dela “fica tranquila Neide, eu te dou mais dinheiro sem ele saber se você for boazinha”

Percebi que ela ficou mais calma quando falei isso, então não perdi tempo e comecei a brincadeira

- Vai cachorra, ajoelha e começa a mamar se quiser sustentar seus filhos!

Puxei ela pelos cabelos e já fui jogando ela no chão e puxando ela pra meu pau.

- Abre a boca putinha, agora você vai mamar um macho de verdade!

Meti o pau naquela boca carnuda da Neide e comecei a foder a boca dela em movimentos de vai e vem, fiz ela engasgar no meu pau e enquanto ela me chupava eu aproveitava pra dar vários tapas na cara dela, quando ela tentava sair pra respirar eu puxava ela e dava uma cuspida na sua cara, e durante todo o tempo eu aproveitava pra humilhar ela falando todo tipo de putaria “Vai vadia pobre, chupa pra ganhar dinheiro sua fudida”

Fiquei por uns 15 minutos só fazendo ela engasgar e humilhando ela o tempo todo.

- Agora levanta putinha, vou comer esse teu cuzinho preto até encher ele de porra e depois você vai limpar meu pau todinho!

Na hora ela começou a implorar dizendo que nunca tinha feito anal e começou a chorar, Damião só assistindo não sabia mais oque fazer e só deixava tudo rolar. Puxei ela pelo cabelo e dei um tapao na cara dela e disse que tudo tem a primeira vez, e a dela seria agora depois de velha

Joguei ela no chão e mandei ela ficar de 4, dei uma cuspida naquele cuzinho bem apertadinho e comecei a enfiar o dedo, foi muito difícil de entrar porque era bem apertadinho é isso me deixou com mais tesao ainda, então não perdi tempo e já comecei a forçar a cabeça do meu pau naquele cu e ela começou a se debater e gritar e eu ficava cada vez mais louco de tesao

- Isso sua cadela pobre, abre esse cuzinho preto pra mim, eu tô mandando! (Falei gritanto)

Aos poucos ela começou a ceder pois viu que não tinha jeito e eu continuei forçando meu pau até que aos poucos foi entrando, ela não parava de gritar e começou a se tremer, comecei a tirar e botar só a cabecinha na entrada do cuzinho dela e depois de algumas tentativas consegui colocar tudo e atolei até as bolas, ela deu um grito de dor e começou a chorar de novo, eu já estava quase gozando de tanto tesao.

Aquele cuzinho era tão apertado que parecia que meu pau ia explodir, não durou muito tempo e eu já não aguentava mais e precisava gozar

- Isso putinha, da esse cuzinho preto pro teu patrão!!

Depois de falar muita putaria eu já não aguentei mais e tirei meu pau do cu dela, quando me deparei que estava sujo de sangue e um pouco de merda, puxei ela pelos cabelos e já quase gozando falei

- Agora limpa meu pau que você melou com esse seu cu sujo sua porca!

Nem esperei ela responder e já fui enfiando meu pau na boca dela, ela fez cara de nojo e quase vomitava, puxei ela pelo cabelo de novo e dei vários tapas na cara e falei

-Vem cachorra, vou gozar na tua boca e tu vai tomar meu leite todinho sem desperdiçar nenhuma gota!

Comecei a foder a boca dela e fazer ela engasgar de novo e não demorou muito e eu esporrei vários jatos de porra na garganta dela, enquanto gozava cheguei a urrar de tanto tesao, quando tirei o pau da boca dela, ela vomitou e enquanto vomitava eu ainda tava de pau duro pois ainda não tinha saído todo leite, então aproveitar e bati uma punheta rápida e comecei a gozar na cara dela enquanto ela vomitava

- Toma leite cadela!! Toma o leite do teu patrão vai cachorra!!

Quando terminei de gozar mandei ela lamber a cabeça do meu pau pra tirar todo leite e ela me surpreendeu dando outra mamadinha rápida.

Depois de tudo fiz um cheque de 2.000 e entreguei pro Damião e depois fiz mais outro cheque de 500 e entreguei pra ela sem ele ver e susssurei no seu ouvido dizendo que sempre que precisar de dinheiro poderia me procurar…

Aguardem a parte 2.


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Comentários

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Extremamente errado, porém muito excitante a leitura.

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