No calor de Pernambuco - Parte 7

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 3222 palavras
Data: 25/04/2024 12:06:52

O atendimento dos clientes da manhã, aqueles que buscam pelos produtos com desconto foi intenso. Creio que era o dia da semana em que havia mais procura por repor a geladeira da casa. Mas, o lado positivo foi que, quanto mais intenso, mais rápido o tempo passava e logo me vi organizando as cestas de frutas e legumes pois receberíamos o lote novo do dia a qualquer momento. Então me lembrei do Simão e da situação que enfrentei com ele, ontem, na caminhonete e pensei: “será que ele estará a fim hoje?“, pois a brincadeira da noite tinha sido boa mas, como acontece às vezes, eu não gozei e somente me preocupei em dar prazer ao Tomás. Fui despertado de meus pensamentos pois o Simão chegou usando uma camiseta florida e a mesma calça de moletom branco do dia anterior:

— Bom dia, Carlos! — Cumprimentou o dono da mercearia e depois fez o mesmo comigo:

— Bom dia, Bento! Como está se sentindo hoje? — Eu respondi com sorriso:

— Estou me sentindo muito bem, Simão! E você? — Ele me deu um sorriso safado e finalizou:

— Eu também estou me sentido muito bem! Tenho a impressão de que o dia será ótimo. — Sorriu e deu uma piscadela para mim, que eu fingi não ter visto. Carlos, desde lá no balcão, falou:

— Bento! Ajuda o Simão a descarregar a caminhonete e ele te ajuda a arrumar os cestos, assim o trabalho acontece mais rápido e ninguém se cansa.

— Claro, Carlos! É para já! — fizemos o que o Carlos pediu e, realmente, terminamos rápido. Simão se dirigiu ao Carlos e perguntou se tinha café mas o chefe disse que não e me falou para levar o Simão até a casa para dar-lhe um pouco de café. Quando me aproximei para pegar a chave, Carlos falou baixinho próximo ao meu ouvido:

— não deixe o Simão mexer nas coisas do meu pai. Acompanha ele o tempo todo, OK? — Eu fiz um leve sinal afirmativo com a cabeça e abri a porta para o Simão passar. Ele foi subindo a escada e eu fui atrás observando seu corpo, que era muito bonito. Ele era do tipo “parrudo”, tinha costas largas e um traseiro volumoso, deveria estar com uns 50 e poucos anos, deduzi.

Quando chegamos ao alto da escada ele me deixou passar para abrir a porta mas, quando eu peguei a chave, ele me agarrou por traz e falou no meu ouvido: “hoje você não me escapa!“, eu deixei que ele se encostasse em mim e acariciasse todo meu corpo pois estava com muito tesão mas, diferente do que eu imaginava, ele gostava de fazer o sexo com violência E, num movimento rápido, abaixou a minha calça e enfiou a língua no meu traseiro, eu só tive tempo de gemer baixinho e sentir aquela língua me invadindo em uma única fisgada. Assim que ele percebeu que eu estava preparado, ele rapidamente me colocou de quatro com as mãos no último degrau os meus joelhos no degrau anterior e eu senti seu dedo invadir o meu traseiro e, no susto, eu acabei soltando um grito.

— Não faça barulho, porra! A última coisa que eu quero é o Carlos nos pegando no flagra aqui. Então ele se aproximou do meu corpo e, com uma mão na minha cintura e a outra na minha boca, enfia o seu pau no meu rabo de uma vez só. Senti uma dor aguda e tentei gritar mas a mão dele impediu e eu comecei a gemer baixinho. Ele ficou um tempo ali parado dentro de mim esperando que eu me acostumasse, eu fui sentindo a dor fisgada passar, relaxei e sem pensar muito, comecei a rebolar com o seu instrumento afundava no meu traseiro. Então ele falou: “é assim que eu gosto!”, enquanto retomava a sua cadência novamente, se deliciando com o meu corpo. Depois do susto, eu relaxei e Apoiei meu peito no piso da escada, usando minhas mãos como travesseiro e, assim, também pude apreciar o momento, afinal de contas o homem sabia como dominar sua presa de forma que ela permitisse seus movimentos em busca do prazer. Depois de uns minutos nessa cadência ele gozou e falou:

— rapaz! Foi muito melhor do que eu pensava. Você é muito gostoso! Agora só me resta retribuir! — Então, novamente um movimento súbito, ele me virou de frente e engoliu meu pênis, começando a massageá-lo com sua língua, de uma forma especial e experiente. Eu fiquei alucinado pois foi a primeira vez que eu recebi um boquete mas, em função do momento e de tudo que aconteceu na noite anterior eu senti que ia gozar rapidamente e empurre sua cabeça para longe avisando que meu momento estamos chegando. Para minha surpresa, ele manteve sua boca em volta do meu mastro e combinou chupões e movimentos com sua cabeça para acelerar o meu gozo e eu enchi sua boca com meu leite. Ele ficou mamando e limpando meu pênis durante um bom tempo. Depois se levantou, me deu a mão e me ajudou a me levantar e, como sorriso safado, falou:

— cadê o café que me prometeram? — Eu, ainda atordoado pelo ocorrido, não falei nada e lhe servi uma xícara de café e descemos com o bule para servir o Carlos. Que, ao nos ver chegando, perguntou desconfiado:

— por que demoraram tanto? — E eu respondi:

— o café havia acabado e eu preparei mais um pouco. — Aparentemente o Carlos aceitou a desculpa e voltou ao trabalho, perguntando ao Simão:

— Simão! Quando é que o Hans vem acertar as contas? — Simão ergueu as sobrancelhas e falou:

— Ainda bem que perguntou, ele está vindo hoje pela manhã...

— Quem é o “seu” Hans? — E o Simon respondeu:

— É o dono das hortas que nos fornece a mercadoria. Ele tem cara de bravo mas é só a cara mesmo. Ele é uma boa pessoa!

O Simão conversou mais algumas coisas com o Carlos enquanto eu atendia os clientes. Depois ele passou por mim se despedindo e dizendo:

— mais tarde eu volto para pegar a mercadoria velha, OK?

— Sim senhor! — responde fazendo continência igual a um soldado recebendo ordens do seu capitão. Simão saiu rindo, levando aquele corpo enorme junto com ele. Enquanto caminhava, falou:

— E vou querer café de novo! — Eu respondi:

— Hoje não tem mais café, não! É melhor não ir se entusiasmando pois o café aqui é raro… — Ele nada falou e continuou caminhando para a porta enquanto eu o observava partir, fiquei pensando no que aconteceu e concluir que ele não era tão dotado como imaginei pela dor que me causou, eu senti dor pela forma que tudo aconteceu. Seu instrumento foi o menor que eu já recebi dentro de mim até aquele momento. Conclui que a forma como ele fez foi justamente para causar a sensação de que ele era maior do que realmente era. Outra surpresa foi o carinho que ele me fez ao me chupar. Descobri esse prazer maravilhoso e estava decidido a ter isso outras vezes...

Por volta das 10:00 chegou o “seu” Hans, o homem tinha por volta dos 60 anos com uma aparência excelente: creio que tinha por volta de 1,90 m de altura e pesava entre 100 e 110 quilos. Como eu já suspeitava pelo seu nome, ele era de origem europeia, provavelmente holandês ou Alemão. Além de alto, ele era muito forte e usava uma elegante calça social e uma camisa de botão também muito bem cortada. O contraste entre a cor branca da camisa, sua pele queimada de sol e os pelos dourados nos braços e peitos eram bonitos de se observar. A calça tinha um corte acinturado mas solto nas pernas, o que não nos deixava ver sua mala, tampouco seu traseiro. Quando Carlos o viu, foi ao seu encontro na porta da loja:

— Bom dia, Hans! Que bom vê-lo assim, com saúde e forte. — O homem agradeceu com um sorriso muito discreto e falou:

— Pois é, estou totalmente recuperado da pneumonia e já estou recuperando meu peso também. E como estão os negócios?

— Estamos muito bem! — Responde Carlos — graças a qualidade de suas mercadorias, que os clientes adoram. Vamos acertar as nossas contas? — O homem o seguiu até o balcão passando por mim. Carlos me apresentou ao fornecedor:

— Hans, este é o Bento. Começou a trabalhar conosco essa semana e está indo muito bem! — Deu um tapinha nos meus ombros. O homem me olhou curioso e me deu a mão para eu apertar:

— Prazer em conhecê-lo, Bento! Parabéns pelo elogio do Carlos, pois ele só elogia quando merece. Portanto eu acredito que você está ido muito bem mesmo! — Eu senti uma energia muito boa ao apertar a mão daquele homem, assim como eu percebi seu corpo estremecer, mas nada comentei ao responder:

— O prazer é meu,, “seu“ Hans! O “seu“ Carlos fala muito bem do senhor, e o Simão também! — O homem finalmente deu um pequeno sorriso e terminou:

— Carlos e Simão são pessoas muito agradáveis. Principalmente Simão que está lá nas hortas todos os dias e me faz alguma companhia.

— Ele disse que suas hortas são muito bonitas!

— Pois vá um dia com ele para conhecer! Acho que você irá gostar!

— Na primeira oportunidade irei! Pois vou começar a treinar para dirigir a caminhonete e, quero aproveitar uma dessas aulas, para ir até as hortas do senhor para aprender o caminho. Mas, agora, Vou deixá-los à vontade pois tenho cliente entrando na mercearia. Fui de encontro à uma senhora que se apresentou dizendo que era a empregada doméstica do “signore” Paolo, disse que ele está meio indisposto e pediu para que separássemos algumas mercadorias e levássemos até a sua casa, que ele te pagaria lá! Dito isto, me entregou um papel com algumas mercadorias anotadas, completando que precisava ir embora logo pois morava longe. Eu pedi que fizesse a gentileza de esperar um minuto e fui até o Carlos, expliquei a situação e ele, imediatamente, pediu para que eu fizesse o que o Paulo pediu. Então eu voltei até empregada, disse para ela ficar tranquila que em alguns minutos, eu estaria na casa do “seu” Paolo, endereço que ela me passou e explicou como chegar. Não era muito longe dali...

Cheguei à casa do italiano, bati palmas no portão e ele apareceu na entrada da sala com um sorriso no rosto e pediu para que eu entrasse. Ele havia tomado banho, estava com cheiro muito gostoso eu usava um pijama listrado. Assim que eu entrei, ele fechou a porta atrás de mim e falou:

— Que bom que você veio, garotão! Era você mesmo que eu queria ver. — É claro que eu desconfiei que aquilo era alguma armação daquele homem, mas eu meio que esperava que isso acontecesse e, confesso, fiquei feliz:

— Mas o que aconteceu com o senhor, “seu“ Paolo? Ficamos preocupados!

— Não é nada não, meu rapaz! Era somente a vontade de te ver. — E apertou seu pau dentro do pijama, Que já começava a endurecer. Eu falei em tom de brincadeira:

— Ah! O senhor é muito safado mesmo. Ainda bem que não era nada com sua saúde. — Ele chegou perto de mim, pois as mãos em meus ombros e falou:

— Nossa! Você está mais bonito ainda hoje. — E começou a acariciar meus ombros, em seguida suas mãos desceram pelos meus braços e seguraram as minhas mãos, que levou até sua boca e as beijou, falando:

— Que mãos macias! A juventude é uma benção. — Eu sorri para ele e falei:

— Pois eu prefiro a experiência dos homens maduros! — E levei meus lábios até os dele e dei um selinho. Ele imediatamente me abraçou encostou seu corpo contra o meu e eu senti seu mastro, já duro, se encaixar entre minhas pernas. Novamente levei meus lábios até os dele e dei-lhe um beijo de língua bem gostoso, enquanto tirava seu pênis para fora do pijama e começava a massageá-lo. Ele deu um suspiro e falou:

— Ah! Que gostoso... — E segurou minha cintura para manter-me próximo a ele, eu soltei minhas mãos e abracei a suas costas sentindo aquele senhor gemer baixinho no meu ombro. Confesso que não sei o que me deu mas abaixei minhas mãos até a suas nádegas e comecei a massageá-las. Ele continuou gemendo baixinho e eu percebi que ele gostava daquele carinho. Então, me enchendo de coragem, abaixei a calça do seu pijama e comecei a apalpar suas nádegas com as minhas duas mãos enquanto eu o ouvia balbuciar algumas palavras. Aproveitei e dei um passo a mais e comecei a massagear seu buraquinho com um dedo enquanto a outra mão abria as suas nádegas. Ele, ainda com a cabeça no meu ombro, falou:

— Não era bem isso que eu queria, mas estou gostando. Faz muitos e muitos anos que ninguém me tocava assim. — Aquilo serviu para explicar que ele gostava de ser penetrado ou, pelo menos, já gostou. Então eu lhe dei um novo beijo sedutor, fui virando-o de costas e abrindo a minha calça, substitui meu dedo pelo meu pênis que continuou brincando com seu buraquinho mas ele falou:

— assim vai doer! Deixa-me te preparar. — Então ele se ajoelhou e me chupou pela segunda vez na vida, a segunda vez naquele mesmo dia. Eu apreciei o momento que foi curto, pois o que ele queria era somente salivar minha ferramenta para facilitar a penetração. Ele se ergueu e me deu um longo beijo na minha boca e se virou novamente, agora usando uma poltrona para se apoiar. Pensei em penetrando imediatamente mas, agora que eu sabia como a coisa funcionava, resolvi ser carinhoso e me agachei atrás dele e comecei a usar minha língua para deixá-lo mais excitado e com vontade de me receber. Então me levantei e, com cuidado, fui penetrando o traseiro daquele senhor gostoso. Ele ficou gemendo e rebolando lentamente suas nádegas para facilitar a penetração. Depois que eu estava completamente dentro dele comecei a me movimentar, buscando pelo meu prazer. Jovem que eu era, fiquei bastante tempo bombando o traseiro daquele homem, que gemia baixinho e falava palavras de carinho para mim. Quando ele percebeu que meus movimentos estavam acelerando, ele saiu, com cuidado, da posição, se virou de frente, Me deu um beijo e falou no meu ouvido:

— Ainda não! Eu também quero te sentir. — E praticamente repetiu o que fizemos: forçou meus ombros para baixo para que o engolisse seu mastro e o enchesse de saliva, depois me colocou apoiado na mesma poltrona e foi a vez dele de acariciar meu traseiro com sua língua deliciosa que, depois de uns minutos, foi substituída pelo seu dedo. Ele se ergueu, ainda com o dedo dentro de mim, virou minha cabeça para o lado e começou a beijar a minha boca. Aquilo me deixou com muito tesão, ele percebeu isso então forçou meu corpo contra a poltrona, segurou minha cintura para eu arrebitar meu traseiro e me penetrou deliciosamente. O pênis dele era comprido e grosso mas eu já estava com muita vontade e laceado pelo Simão mais cedo. Ele “bombou“ durante algum tempo, Então ele ergueu o meu corpo contra o dele, começou a me masturbar e falou: “vem comigo!“ E nós dois gozamos ao mesmo tempo. Assim que a experiência terminou, ele me levou até o banheiro e lavou o meu traseiro e meu pinto, me enxugou e tomou uma ducha enquanto eu observava o seu corpo atraente. Ao terminar a ducha ele falou:

— Não te ofereci para tomar um banho, pois o Carlos irá perceber que algo aconteceu. Tudo bem? — Eu concordei e me lembrei que precisava voltar pois, daqui há pouco, o Tomás estaria chegando. Me despedi com um selinho e ele pediu:

— Volta aqui amanhã! Vou te esperar... — Mas eu respondi:

— Não será possível, o que aconteceu foi delicioso mas não é algo que eu posso fazer sempre porém saiba que o senhor foi o primeiro homem que eu penetrei e não vou me esquecer disso nunca! — Ele sorriu e finalizou:

— eu também não vou esquecer do que aconteceu. “Ciao, belo!“. — Então voltei apressada mente para a mercearia mas o Carlos ainda está conversando com seu Hans e não havia notado a minha demora. Nisto o Tomás chegou, correu cumprimentar o Hans, com um abraço e tapinhas nas costas, demonstrando uma amizade antiga e terminou dizendo:

— Você almoça conosco! — Hans respondeu:

— Não, não quero incomodar! — Tomar sorriu para o Hans e falou:

— Não me faça uma ofensa dessa! Você vai almoçar conosco sim! — E, olhando para mim, falou:

— Bento! Vem me ajudar com almoço. Quando estiver pronto você desce para cuidar da mercearia enquanto Hans e o Carlos almoçam comigo, depois será sua vez! — “Sim, senhor!“ — Respondi e o segui escada acima. Ao entrarmos na cozinha, com medo de que ele sentisse o gosto do “seu“ Paolo na minha boca, corri tomar um copo de suco que estava na geladeira. Ele veio atrás de mim me virou e me deu um beijo gostoso, dizendo:

— Hoje não teremos tempo para o namoro mas eu prometo que esta noite será inesquecível! — Eu o abracei, passei a mão pelos seus cabelos, dei um outro beijo e respondi:

— todas as noites com você são inesquecíveis. — E começamos a preparar o almoço. fizemos um almoço especial e eu avisei que ia descer para que os dois homens subissem. Ele me abraçou por traz e eu senti seu membro duro na minha bunda, e falou:

— Ah! Se eu pudesse te pegar agora... — Eu amava aquele homem, desci e pedi ao Carlos e seu convidado subirem e que não tivesse pressa em almoçar. Que a mercearia estaria bem cuidada as minhas mãos. — Carlos deu um sorriso e falou:

— tenho certeza de que está mas, obrigado, pelo tempo extra pois o Hans é praticamente um membro da família e quero me dedicar a ele o quanto puder hoje. — Hans deu um sorriso para o Carlos, me abraçou nos ombros e falou:

— Você é um garoto de sorte! Não podia ter encontrado uma família melhor! — E subiram para o almoço de confraternização.

Assim que saíram, entrou na mercearia o “seu” José, o barbeiro. Me cumprimentou e pediu ajuda para comprar algumas mercadorias. Eu fiquei reparando naquele homem, como já virou uma prática minha fazer. Reparei que além dele ser bonito daquele jeito pequeno e gordinho, Ele tem uma bunda muito apetitosa e fique imaginando como seria experimentá-la, como eu fiz com a do “seu“ Paolo. Notei que o sexo passou a ser algo que permeava meus pensamentos o dia todo. Afinal, ele pagou e disse:

— E quando é que você vai me visitar novamente? — respondi:

— O meu cabelo cresce rápido, devo cortá-lo todos os meses. — O homem deu um sorriso amarelo e falou:

— Esperava que você fosse antes. Queria conversar com você, “bater um papo” e não somente atendê-lo como barbeiro. — Percebi que eu fui um pouco indelicado e consertei:

— Desculpe, não tive a intenção e vou visitá-lo ainda essa semana, pode ser na sexta-feira por volta das 10h00? Já percebi que este horário é mais calmo e posso me ausentar durante uma hora e consigo dar um pulo na sua casa. O que acha? — Ele deu um belo sorriso e falou:

— vou te esperar nesse horário. Se não puder, não se preocupe eu compreenderei pois eu sei que você estará ocupado mas, se puder, ficarei muito contente. E saiu levando as compras mas deixando o meu desejo de experimentá-lo.


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