Cuckold Gay - os Caras de Cabo Frio – dia 3

Um conto erótico de Phelipe e Danilo
Categoria: Homossexual
Contém 2305 palavras
Data: 05/03/2024 13:07:46

Eae galera, Phelipe aqui novamente. Hoje vou contar pra vocês do que rolou no terceiro dia de estadia em Cabo Frio.

Vou me descrever. Tenho 28 anos, 175, branco, cabelo e olhos pretos, corpo definido e pelos pelo peitoral e barriga, barba grande e bem aparada no estilo espartano. Namoro o Danilo, 27 anos, 180, cabelos e olhos castanho-escuros, branco, corpo normal, margo, porém, não trincado. Namoramos a 7 anos, sempre nos demos bem na cama.

Para entender todo o contexto do que vou narrar a seguir sugiro que voltem ao conto anterior. “Cuckold Gay - os Caras de Cabo Frio – dia 1 e 2”

Depois que Daniel foi embora, acabamos deitando, estávamos exaustos e satisfeitos sexualmente. Acordamos cedo no dia Seguinte. Resolvi dar uma corrida na praia e Danilo se permitiu uma manhã de preguiça na cama. Botei um bermudão cinza e uma camisa branca, tênis de correr e desci pro calçadão. Enquanto passava pelo lobby cruzei com Marcelo, que estava sozinho e com cara de poucos amigos.

Segui meu caminho, cerca de uma hora e meia depois retorno ao hotel e subo para o flat. Danilo ainda estava na cama, meio preguiçoso e se esparramando nos lençóis brancos. Fui direto pro banho. Tomei aquela ducha, já botei um outro calção e chamei meu namorado para curtir a praia. Fomos para a primeira barraca logo a frente do flat mesmo. Enquanto procurávamos um guarda sol vazio para nos sentar vimos Marcelo sozinho, com um latão na mão e um semblante meio triste. Parecia que estava afogando alguma mágoa naquela cerveja gelada.

Nos cumprimentamos e ele nos convidou pra sentarmos com ele, num aceno de mão pediu ao barraqueiro mais duas cadeiras e por ali ficamos. Ele estava meio quieto, com um olhar distante, como se pensasse longe enquanto interagia apenas o necessário para aquela situação não se tornar constrangedora. A bebida foi entrando e a conversa foi fluindo. Marcelo se posicionava mais solto, menos carrancudo.

Percebendo a abertura, Danilo indagou sobre Priscila, Marcelo disse que ela havia ido pra casa, tiveram um desentendimento meio forte e ela resolveu que iria embora. Não quis entrar mais no assunto para que o clima não pesasse novamente.

Começamos a conversar despretensiosamente sobre várias coisas, até que em determinado momento chegamos no assunto sexo. Marcelo começou a nos perguntar como era nossa relação nesse quesito. O cara tinha a mente muito aberta, estava mesmo interessado em como funcionavam os relacionamentos homoafetivos. Como a bebida entra e a verdade sai, jogamos limpo com ele sobre nossa relação, como era e como começou a ser após abrirmos para terceiros. Ele ficou ainda mais interessado quando entendeu que estávamos na vibe de ter um terceiro nas nossas transas.

O papo de monótono e truncado havia se direcionado para quase um confessionário do sexo. Ele confidenciou que já havia dado uns pegas em outro garoto na adolescência, mas que não havia passado de um sarro mão naquilo, aquilo na mão. Nas “confissões” de Marcelo comecei a perceber que ele era um tremendo de um predador. Que se desse brecha acabaria com a pica dele no seu rabo. A tensão sexual começou a se instaurar no ar, comecei a ver Marcelo com outros olhos. Aquele marrento por natureza, com rosto bem desenhado, um porte físico na média, peitoral bacana, barriguinha levemente saliente, pelos na medida.

Continuamos no assunto, até que começou a virar o tempo e aparentava que ia cair água. Danilo, que já estava tão a par do que poderia rolar quanto eu, sugeriu que fossemos para o flat preparar algo para comer e continuar tomando uma abrigados da aparente chuva que estava para despencar. E assim o fizemos. Meu namorado é muito habilidoso com as panelas, passamos no mercado próximo, compramos comes e bebes e seguimos para o flat. Nesse momento sei exatamente o que se passava na cabeça de Danilo. “Pra quê comida se eu vou ser o prato principal?!”

Chegamos ao apê, meu namorado me deu um beijo na frente de Marcelo e disse que iria tomar um banho. Começamos a colocar as bebidas na geladeira, colocamos um peixe que havíamos comprado pra descongelar e já voltamos a beber. Sentados no balcão da cozinha Marcelo me pergunta:

- Me conta mais, você não sente ciúmes em ver outro cara enrabando seu namorado?

Eu disse a ele que aquela situação me dava mais tesão do que ciúmes, que gostava de ver outro macho usando aquele cuzinho tão bem cuidado. Apesar de ter sido de forma meio inusitada que a atual situação de nosso relacionamento se desenhou, isso me dava um tesão que eu jamais imaginaria que poderia sentir. Aquilo havia despertado em mim algo que nunca pensaria que pudesse acontecer.

Danilo se demora um pouco no banho, já esperava, imaginei que estivesse se preparando para ser a presa daquele macho que havíamos colocado pra dentro do apê. Quando sai, o puto safado vem só enrolado na toalha, vai até a geladeira e se abaixa pra pegar não faço ideia do que na gaveta mais debaixo. Enquanto empinava bem o rabo, fitei Marcelo, que comia aquele volume com os olhos. Já estava entregue o jogo. Marcelo ia fuder Danilo naquele começo de tarde. Dei abertura pra que tudo se desenrolasse, a fim de deixar o macho alfa mais solto simulei que também tomaria um banho e dando um toque com as mãos no ombro de Marcelo disse:

- Pode ficar à vontade, meu namorado vai te atender enquanto eu tomo uma ducha.

Me demorei uns 20 minutos no banho. Saindo do banheiro percebi que Marcelo não se encontrava mais no balcão da cozinha, estava sentado no sofá e no meio de suas pernas estava meu putinho, atracado naquela rola, engolindo até as bolas. Estava de toalha e ao invés de me trocar já me juntei a eles. Parado no corredor fitava Marcelo nos olhos enquanto me punhetava. Ali, de pé vendo aquela cena. Marcelo demonstrava um ar de satisfação, que era prontamente correspondido por mim.

Deixei que eles se curtissem sem interagir fisicamente. Meu putinho estava tão envolvido chupando aquele caralho que nem se deu conta de que eu já os observava. Marcelo pressionava cada vez mais fundo o caralho na garganta de Danilo. Enquanto fodia aquela boca como se fodesse uma boceta ele olhava no fundo dos meus olhos. Rolava uma cumplicidade naquela troca de olhares. Como se ao mesmo tempo estivesse se satisfazendo com a mamada e vendo o meu tesão com a situação.

Marcelo se Levantou do sofá, ordenou que Danilo ficasse de quatro nele, e já foi caindo de boca no rabinho rosa do meu puto. Mudei de posição para observar melhor a cena, porém continuava a uma certa distância, não queria que aquele macho ficasse inibido com minha presença ali. Ficou ali, linguando aquele rabo por uns 5 minutos, o pau de Danilo já babava de escorrer.

Foi então que Marcelo se levantou, encapou o pau com uma camisinha que estava na mesinha ao lado do sofá, posicionou a cabeça do pau na porta do rabo do meu putinho e foi empurrando. O pau dele tinha um tamanho legal, meio grosso e envergado pra cima. Empurrou tudo de uma vez até que seus pentelhos colassem na bunda lisinha do meu namorado. Ficou alguns segundos com o caralho todo atolado lá dentro, pressionando sua cintura contra a bunda empinada de Danilo.

Com as duas mãos apoiadas nos ombros do meu putinho, Marcelo iniciou um vai e vem com muita vontade, tirava o caralho quase todo e empurrava novamente pra dentro. Socava fundo e Danilo Gemia, seu pau não parava de babar, seu corpo sucumbia a cada estocada e era novamente puxado para trás pelas mãos firmes daquele macho. Nesse ponto eu já havia parado de me masturbar e sentado na banqueta da cozinha só observava aquele Homem devorar o cuzinho do meu puto. Meu pau latejava, sentia que a qualquer toque eu gozaria.

Marcelo olhava para mim com um ar de predador. Me fitava com os olhos e dava estocadas cada vez mais brutas no rabo de Danilo. Tirou o pau de dentro, arrancou a camisinha, segurando meu putinho pelos cabelos colocou o pau na sua boca, e sem tirar os olhos de mim disse. Engole tudo meu putinho, aproveita esse leite de macho que eu sei que vc gosta.

Meu Pau latejava, e ver aquela cena de Marcelo se contorcendo enquanto soltava jatos de porra na boca do meu putinho foi o estopim pra me fazer gozar. Soltei umas 5 jatadas pelo chão vendo aquela cena. Bastou eu tocar umas 3 vezes e o gozo espirrou longe.

Marcelo soltou a cabeça de Danilo, parece que meio envergonhado pediu para tomar um banho. Disse a ele que havia toalhas no banheiro e que ficasse à vontade. Danilo continuava ali, em êxtase, com o rabo todo aberto e a garganta cheia de porra. Vi que apesar de seu pau ter babado muito ele não havia gozado. Perguntei se ele queria que eu o fizesse gozar. Ele disse que não precisava, que mais tarde a gente resolveria isso.

Marcelo saiu do banho, ainda estava meio encabulado com o que tinha acabado de acontecer. Se despediu e voltou para o seu flat. Infelizmente não o vimos mais nessa viagem. Nem soubemos se ele se acertou com a esposa.

Voltando ao que tinha acabado de acontecer ali, Danilo se levantou, tomou um banho e estava escrito nos olhos dele que ainda queria mais. Ele realmente é um puto muito sedento.

Aquela altura, a chuva já havia se dispersado no horizonte, era por volta de 16:00, preparamos algo para comer e resolvemos tirar um cochilo. Acordei por volta das 19:00 Danilo não estava no flat. Mandei uma mensagem para o seu celular que tocou na sala. Ao lado do telefone havia um bilhete: “Apto 512, quando acordar venha pra cá.” Botei uma bermuda sem cueca mesmo, uma camiseta preta e fui ver de qual era a desse bilhete, com o clima de sexo que essa viagem estava não poderia ser outra coisa, Danilo havia arrumado mais um caralho pra sentar.

Cheguei em frente ao flat que estava indicado no bilhete, a porta estava destravada, girei a maçaneta e já percebi de cara que a putaria estava comendo solta ali. Danilo de 4, no meio da sala com um consolo enorme enfiado no rabo, na sua frente um moreno grandão com o pau apontado pra cima, dando de mamar pro meu puto. Danilo olha para mim e diz. “Oi amor, Chegou bem na Hora, esse é o Thiago.” Aquele moreno só levanta a mão num aceno e continua o que estava fazendo, botando meu putinho pra engasgar.

Tiro a camiseta me sento no sofá e fico ali apreciando toda a desenvoltura de Danilo, engolia tudo que conseguia daquela jeba carnuda enquanto o consolo pulsava em seu rabo. Percebo de relance a porta do banheiro se abrir e lá de dentro sai um brancão loiro, ainda mais fortão que o moreno, ele olha pra mim e fala: “Então o corninho já chegou?!” Confesso que me senti um pouco envergonhado com a fala, aquele cuzinho que a pouco tempo era só meu não estava dando, estava distribuindo pra qualquer um que quisesse foder.

O brancão, que se chamava Thomaz olha pra mim e pergunta: “E ai corno, vai querer participar ou vai ficar só olhando?!” disse a ele pra ir curtir que depois eu entrava na brincadeira. Assim foi feito, ele se ajoelhou atras do meu namorado, deu um puxão no consolo e botou novamente pra dentro. Danilo soltou um gemido, e Thomaz perguntou a ele: “Quer levar pau de verdade seu puto?!” Sem tirar o pau de Thiago da Boca meu putinho assente que sim com a cabeça. Aquele boyzão grandão tira então o consolo e já mete a trolha no rabo de Danilo. O pau do cara era bem grande, mais reto com uma cabeça rosa. O putinho do meu namorado dá uma envergada pra frente com a socada e o pau do Thiago vai no fundo da garganta dele.

Tava com tesão a mil de ver aqueles dois machos estourando meu namorado. Aquele putinho se entregava e dava seu nome naqueles caralhos. Aguentava com maestria uma rola no rabo enquanto engolia o quanto podia da outra. Ficaram naquela por um tempo até que Thiago fala que quer experimentar o cu do meu boy. Thomaz se levantou sentou do meu lado no sofá e cedeu o espaço pro moreno. A socação continuou. Danilo com o rabo empinado pra cima e aquela jebona preta alargando com força o que restava de suas pregas.

Thomaz e eu começamos a nos pegar enquanto os dois estavam ali se curtindo no chão. Depois de uns 5 minutos levantamos e fomos pra frente do Danilo. Agora eram 3 pirocas praquele putinho sedento. Uma no rabo e duas que ele revezava na mamada. Thiago anunciou o Gozo. Tirou o pau de dentro e jorrou uns 4 jatos grossos nas costas do meu namorado. Gozei logo em seguida, e Thomaz disse: “agora é minha vez de gozar.” Saiu da Frente do meu putinho sentou no sofá e disse a ele: “Senta aqui vai?!” Danilo sentou com tudo no pau dele e iniciou um sobe e desce frenético. A intensidade daquela raba engolindo o pau foi tanta que o brancão logo anunciou o gozo, Danilo sentou fundo naquele caralho e deixou que a porra jorrasse toda lá dentro. Quando se levantou percebi que ele também havia gozado sem sequer tocar no pau. Sua barriga e a de Thomaz estavam cheia de porra. Seu cuzinho estava tão arrombado que a porra do brancão escorria pelas suas pernas. Nos banhamos em meio a muitos beijos e sarros, eu me pegava com Thomaz e Danilo com Thiago. Conversamos trivialidades e voltamos para o nosso flat.


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Comentários

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Que delícia, como todos os outros. Não demore tanto a postar mais hahaha

O conto do casamento está disponibilizado em algum outro site?

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