Íncio da nova vida com uma surpresa apavorante - 7 de 7

Um conto erótico de GTM
Categoria: Heterossexual
Contém 3977 palavras
Data: 25/03/2024 13:33:41

Naquele dia em que estaríamos sozinhos na viagem, Maya quis ficar no quarto do Hotel e fazer amor o dia inteiro. Já tínhamos gozado nos orais e depois com ela montada em meu colo sentado na cadeira e ela tinha feito um pedido que ainda precisava atender. De a fazer gozar preenchendo seus três orifícios ao mesmo tempo, como já tinha feito dias antes.

Se Maya poderia dar bandeira para sua mãe e sua irmã quando chegassem no dia seguinte com suas partes baixas doloridas, o mesmo poderia acontecer comigo demonstrando uma canseira que certamente teria após aquele dia de sexo. Deveríamos ter feito isso no dia anterior.

Conseguimos descansar, mas não sem que Maya ficasse tentando descobrir como realizaria seu pedido e foi bom pois ficou bastante excitada imaginando algumas possibilidades e as descrevendo para mim para que eu afirmasse se ela tinha acertado ou não. Como também não se excitar com as possibilidades que ela criava? Felizmente não acertou até que era o momento de atender seu desejo.

– Fique de quatro Maya.

Ela se colocou de quatro apressada, mas resmungou.

– Eu te falei dessa posição e você disse que não era essa.

– Não é mesmo, mas precisamos começar assim. E comer seu cuzinho nessa posição é sempre um deleite visual e sensorial. Nunca vou me cansar, falei me aconchegando entre suas pernas.

– Você pode ter essa visão quando você quiser. É só dizer que me ajoelho para você onde você quiser.

– E se for na frente de outras pessoas?

Ela sorriu despreocupada.

– Sei que você jamais faria isso com sua garotinha. Primeiro que não é de sua natureza e depois você me disse que tem ciúme de mim e eu acredito nisso. E para ser sincera, nunca faria.

– Você me conhece muito bem. Não serve nem para nos excitar e você respondeu quase exatamente o que imaginei que responderia. Bom, agora deixe-me desfrutar desta vista e dessa bucetinha para lubrificar bem e não te machucar.

Levei minha glande para sua bucetinha a encontrado totalmente encharcada por nosso fluidos de nosso gozo anterior. Entrava e saia com facilidade e eu aproveitava para toda vez que tirava, melar seu anelzinho e em torno dele. Eu já o cobiçava me lembrado dos prazeres que ele havia me proporcionado e me lembrando do que Maya tinha me falado em nosso primeiro anal.

– Então esse cuzinho é só meu, perguntei colocando pressão em seu esfíncter anal.

Maya deu uma risada alta.

– Agora esse compromisso não tem mais razão de ser já que tudo é seu, só seu e não será de mais ninguém.

Coloquei pressão fazendo minha glande entrar inteira tirando sussurros de prazer de minha filha que estava de quatro para mim querendo que eu fizesse uma penetração tripla nela.

Para ajudar enfiava meus dedos em sua fenda buscando mais lubrificação e passava em torno de meu pau que ia se afundando devagar. Se ela queria ficar dolorida iria ficar, mas eu não queria machucar sua pregas minúsculas que se esticavam heroicamente.

– Papai, você ainda não vai me contar como vai fazer? Tem certeza que vai fazer como pedi?

– Já, já você vai descobrir. Só vão me faltar duas mãos para fazer tudo que imaginei. Você vai ter que me e emprestar as suas, a provoquei.

– Enfia tudo papai. Estou morrendo de curiosidade.

Não respondi e continuei a penetrar com a calma possível pois também queria ir rápido. Quando meu pau desapareceu dentro daquele anelzinho todo esticado em volta de meu diâmetro, parei um pouco para que ela se acostumasse.

– Tudo bem filha?

– Não, não está tudo bem. Você está demorando muito, falou ansiosa.

Comecei um leve vai e vem para acalmar, mas só piorou.

– Você está me enganando. Você disse que não era assim.

Estoquei com força tirando um gemido de prazer a fazendo se calar e conforme tudo ia ficando mais escorregadio cheguei a uma situação que sabia que não a iria machucar e então parei.

– Agora vou me ajoelhar sobre meus tornozelos devagar e você vem comigo sem deixar sair.

– Está bem.

Devagar fui fazendo o que disse que faria e segurando em sua cintura fininha a trouxe junto comigo até que finalmente estava ajoelhado, mas sentado sobre meus tornozelos com Maya sentada em meu colo e minhas pernas de costas com meu pau totalmente enterrado em seu cuzinho.

– Ahhh papai. Isso é diferente e muito gostoso. Estou em seu colo como eu amo, só que de costas.

– Você tem que confiar em seu pai.

– Eu confio, só que estou muito excitada. Agora muito mais, falou apertando meu pau com seus poderosos músculos anais.

Acomodados, levei uma mão para seu ventre e outra para seu seio o espalmando e o apertando entre meus dedos. A mão em seu ventre fui descendo e ao encontrar suas pernas fechadas parei.

– Abre bem essas pernas. Preciso enfiar meus dedos nessa gostosurinha melada.

Maya foi rápida e com seus joelhos apoiados no colchão ela tinha as pernas abertas sentada em meu colo com suas costas encostadas em meu peito. Meu dedos encontraram sua fenda e quando foram se afundando nela senti como estava excitada pois vazava muito de seus sucos femininos.

Não tive tanta dificuldade como naquele dia no chão da sala, pois Maya não estava com sua calça jeans presa nas coxas e suas pernas estavam escancaradas para mim. Mesmo assim, dentro de seu canal estava muito apertado por meu pau estar enchendo seu rabinho ocupando parte do espaço de seu canal vaginal. Ela ficou empolgada enquanto eu beliscava de leve seu mamilo.

– Ahh papai. Você vai penetrar meus três buraquinhos ao mesmo tempo de novo.

– Você pediu e não nego nada a minha garotinha.

Como Maya estava sentada em meu colo e ainda não havia um movimento de tirar e colocar meu pau em seu cuzinho, comecei a levar meus dois dedos para dentro e para fora. Ela não aguentou e começou a levantar e descer seu quadril para ter o mesmo movimento em seu rabinho.

– Isso está muito bom. Não precisamos ter pressa. Você disse que precisaria de minhas mãos emprestadas, comentou.

– E vou precisar.

Peguei uma de suas mãos com minha mão e a levei a um seio. A seguir fiz o mesmo com a outra mão a levando a outro seio. Com elas espalmadas sobre eles, comecei as apertar uma por uma para que Maya brincasse com seus seios e quando entendeu o que eu queria, peguei dois dedos de sua mão direita e os levei a seu biquinho o apertando.

Seu corpo começou ter as familiares trepidações mostrando o quanto ela estava excitada.

– Faz o mesmo com a outra mão e não pare de brincar com seus seios e seus mamilos até gozar. Elas estão sob o meu comando. Pena que não tenho mãos suficientes.

– Ahhh. Ohhh papai. Você vai cumprir o que me prometeu de um jeito tão gostoso. Já estou perto de gozar.

– Só deixo você gozar, se gozar de novo quando enfiar meus dedos em sua boca.

– Aaauuuhhhhh. Estou gozando. Mais forte em meu bumbum papai. Me deixe dolorida, falou pulando para cima e para baixo em meu pau.

Que delicia aquela facilidade de meu amorzinho gozar. Se bem que poucas mulheres teriam dificuldade de ter orgasmos fazendo amor com o homem que amam mais o aditivo de excitação por esse homem ser seu pai e estarem cometendo o incesto.

Com a mão que levaria meus dedos a sua boca logo a seguir, segurava seu pescoço, mas sem a afogar. Apenas com uma leve pressão. Curti aquele cuzinho gostoso enquanto Maya tinha seu orgasmo, só que ela teria que emendar dois em seguida pois não estava me aguentando.

Quando percebi que o ápice tinha passado, levei meu dedos entre seus lábios volumosos e os enfiei para dentro impedindo seus gemidos e reagindo rápido Maya começou a me chupar gulosa como se fosse meu pau.

Ela não tinha mais como falar se eu não deixasse e não tinha como sair de meu colo com meus dedos enterrados em sua buceta e minha mão em seu ventre a segurando contra mim. Restavam seus braços soltos, mas ela jamais teria forças para a tirar daquela situação. Eu precisava a excitar para a trazer para um novo orgasmo junto comigo.

– Você não tem como sair daí mesmo que você tente meu amor. Você é minha e não tem como se livrar. Seu cuzinho é meu e estou dentro dele. Sua buceta também é minha e a estou enchendo com meus dedos e essa boca gostosa e sensual também me pertence e tem meus dedos a invadindo. Você não tem outra saída a não ser gozar de novo e fazer seu papai gozar com você para poder te libertar. Ohhhh.

Senti sua boca me chupar com mais volúpia, seu anelzinho quase cortar meu pau fora e meus dedos pareciam estar sendo quebrados de tanto que seu canal os apertava. Maya parecia uma joqueta cavalgando em um cavalo bravo. Meu pau também ficaria esfolado.

– Você quer que o papai te solte?

Ela balançou a cabeça para os lados.

– Você quer que o papai goze em seu cuzinho?

Ela levantou e abaixou a cabeça.

– Se o papai gozar em seu cuzinho, vou te soltar.

Ela chacoalhou várias vezes a cabeça para os lado não querendo que eu terminasse e a soltasse.

– Se eu não gozar agora, você vai gozar sozinha de novo antes de mim, não vai?

Sua cabeça balançando para cima e para baixo só confirmou o que eu sabia.

– Só que se você gozar sem mim, vai ter que gozar de novo para gozar comigo. Você tem certeza que consegue?

Já quase tendo um segundo orgasmo, Maya balançou a cabeça quase em desespero confirmando que gozaria novamente. Será que eu conseguiria aguentar, pensei preocupado enquanto sua boca parava um pouco de me chupar novamente gozando desesperadamente triplamente penetrada brincado com seus seios sob minhas ordens.

Minhas pernas começavam a adormecer e a terceira vez de Maya teria que vir rápida ou eu gozaria sem ela. Sentindo que voltou a chupar meu dedos, me lembrei de meu polegar não fazendo nada e o levei até seu clitóris sensível começado a brincar com ele tirando pulinhos dela todas as vezes que o tocava com mais pressão.

Tomei conta dos movimentos de nossos corpos e agora era eu que levantava e abaixava meu quadril estocando seu cuzinho enquanto meus dedos entravam e saiam de sua buceta em sincronia perfeita se encontrando em suas entranhas só separadas por uma película de pele. Com minha boca atrás de seu pescoço comecei o morder e lamber a excitando e entre lambidas eu a provocava.

– Em seus sonhos safados, alguma vez você imaginou isso?

Sua cabeça balançou apara os lados.

– E você está gostando?

Sua cabeça balançou para frente muitas vezes confirmando enquanto um som de estar gostando saiu de sua boca mesmo com meus dedos quase em sua garganta.

– Hummmmm.

– Eu te disse que tenho muitas cartas na manga ainda. Será que você vai querer experimentar todas?

De novo ela confirmou com veemência.

– Ok. Cada coisa em sua hora. Agora você precisa cumprir a promessa e gozar comigo como a boa putinha do papai que você é. Goza para mim. Goza.

Maya ainda demorou um pouco mais, mas quando sentiu meu esperma se espalhando por suas entranhas gozou outra vez, não tão intensamente como os dois anteriores, mas ainda assim seu corpo tinha espasmos incontroláveis dominado por seu prazer. Ficamos quase um minuto até que senti que havia terminado e tirei a mão de sua boca e meus dedos de sua buceta, mas não tinha como tirar meu pau se ela não caísse para a frente.

No entanto ela fez o inverso caindo ainda mais para trás se deitando em meu peito, falando uma frase que fez minhas dores nas pernas serem esquecidas momentaneamente.

– Não quero que termine, falou com a voz trêmula.

– Você teve três orgasmos Maya.

– Eu ficaria para sempre assim. Além de todo prazer, ter sua pele encostada na minha como estamos é tão bom.

Eu não tinha mais como aguentar minha pernas adormecidas e doendo.

– Preciso sair amor. Minhas pernas estão adormecidas.

Quase dando um pulo, Maya foi para a frente caindo de bruços no colchão, mas se virando para ficar deitada de costas.

Levantei apressado da cama e comecei a massagear minhas coxas e panturrilhas que doíam muito pela falta de sangue. Maya me olhava preocupada e só relaxou quando parei de reclamar com o sangue já circulando e as dores diminuindo. Ao perceber que eu estava melhor ela sorriu, tendo a mesma reação natural que temos quando alguém tropeça em nossa frente ou bate o dedinho no canto do pilar.

– Você ri?

Ela não conseguia parar de rir e comecei a rir com ela por quase um minuto.

– Me perdoe papai, mas não consigo ter remorso pois você foi maravilhoso. Se você tiver que ter essa dor de novo para repetir, não vou me importar falou sincera e sorrindo.

– Se soubesse que você teria os mesmos orgasmos que teve hoje, também não me importaria de ter essas dores de novo, falei me deitando a seu lado.

– Você me fez gozar tanto. Com certeza vou andar torta amanhã.

– Tome cuidado para não deixar elas perceberem.

– Bom, a Luisa nunca teve esse problema e não deve se dar conta do que é. Posso falar que é um problema muscular na coxa. Já a mamãe, talvez perceba. Você deve a ter deixado assim algumas vezes, falou curiosa.

– Esse é assunto meu e dela, mesmo que estejamos separados.

– Só quero saber se ela pode saber o que tenho, perguntou tentando me enganar morrendo de curiosidade.

– Sim, ela pode saber qual motivo de seu desconforto, mas o que fizemos hoje só fiz com você.

– Outra primeira vez papai? Desta vez de nós dois.

– Sim. Agora realmente preciso descansar. Podemos tomar um banho e dormir um pouco antes de pedir o almoço?

– Também preciso de um descanso. E no almoço preciso pedir uma sobremesa francesa bem gostosa e com muita caloria para me dar mais energia?

– Vou querer uma também porque adoro esse doces deles.

Tomamos um banho bem rápido com Maya reclamando de algumas fissuras que arderam em seu anelzinho. Dormimos quase duas hora e quando acordamos era pouco antes das 2 horas da tarde e fiz o pedido para o almoço no quarto, mas demoraria quase uma hora para chegar. Nem Maya teve energia para fazer amor nesse tempo de espera e ficamos deitados namorando e conversando sobre nossa nova vida e como lidaríamos com Luisa e sua mãe.

O novo Hotel seria em outra cidade e na manhã seguinte faríamos o checkout e iriamos para lá esperando que elas chegassem após o almoço. Como estariam cansadas, provavelmente iriam querer jantar e depois dormir, para acordarem bem na manhã seguinte.

Após nosso almoço muito bom com uma sobremesa saborosa e cheia de calorias, pensei que após aqueles 3 orgasmos intensos nosso dia de sexo tinha terminado, mas estava enganado.

– Papai, lembra que te falei que você já realizou 90% de meus sonhos eróticos com você?

– Claro que lembro. Não sei se estou ansioso para descobrir os outros 10%, brinquei.

– Poxa papai. Pensei que ficaria empolgado. Ainda não fizemos oral um no outro ao mesmo tempo. Como dizem, não fizemos um 69. Como já estou bem esfoladinha amaria fazer isso com você pela primeira vez. Você faz isso por mim, por favor, pediu com um biquinho sensual.

Dessa vez fui eu quem a surpreendi.

– Acho que vai ser muito gostoso. Em seu sonho, quem ficava por cima e quem ficava por baixo, perguntei a provocando.

– Como fui eu quem te empurrou para deitar em minha cama, você estava por baixo e eu por cima, mas você decide.

– É o melhor jeito assim. Se você ficar por baixo, sua bucetinha fica muito perto do colchão e o acesso fica mais difícil. Com ela em cima de mim, posso brincar com muito mais liberdade.

– E para mim não importa, né? Como esse negócio aí é externo tanto faz, falou se divertindo.

Tirei meu roupão me deitando no centro da cama e fazendo o mesmo Maya veio por cima e já tomou meu pau em sua boca me fazendo gemer.

– Ohhh. Que gostoso.

Antes de levar minha língua entre sua fenda fechada, beijei suas coxas, virilha e toda a volta sempre encantado com a perfeição e beleza de sua intimidade. Quando enfim fui para seu interior, a abri com meus dedos escancarando sua feminilidade rosada.

Maya nem parecia ter tido vários orgasmos naquela manhã de tão gulosa que estava, mas quando toquei seu clitóris parou um pouco me sentindo brincar com seu grelinho. Quando voltou a me chupar cada um cuidou de seu dever enquanto tinha os prazeres que o outro lhe proporcionava. Então me lembrei do que Maya tinha falado que o oral é muito íntimo.

Ela tinha razão e naquele momento pai e filha chegaram ao máximo de intimidade que um homem e uma mulher podem ter sem se preocupar com as condenações do mundo a seu redor.

Estava disposto a enfrentar esse mundo para ficarmos juntos. Enfrentaria até mesmo sua mãe e até mesmo a única pessoa que amo tanto quanto Maya, minha filha Luisa. Se ela aceitasse nossa união, teria seu pai ainda mais próximo como havíamos conversado. Se não aceitasse, metade de meu coração morreria por ela se afastar de mim, mas enquanto Maya quisesse manter nossa relação iria as últimas consequências.

Curtindo aquela intimidade, não tivemos pressa e várias vezes quando chegamos próximos ao orgasmo, diminuímos o ritmo. Eu ia saboreando e me esbaldando com seu néctar que descia abundante de seu interior. Quando não deu mais para segurar foi Maya quem chegou primeiro ao orgasmo e como parou de me chupar aproveitando os prazeres que a consumiam, esperei minha vez continuando a brincar com a linda e deliciosa bucetinha de minha garotinha.

Logo que acabou, voltou com vontade a meu pau me levando rápido a meu orgasmo com ela engolindo o pouco esperma que ainda restava após os três orgasmos anteriores e mesmo continuando a chupar, meu pau diminuiu rapidamente.

Quando terminei a empurrei de cima de mim a fazendo se deitar e me virando na cama fui por cima dela dando um beijo guloso. Era o ato final de intimidade sem pudores com cada um tendo em sua boca os resíduos dos fluidos do outro.

Terminado o beijo me deitei prostrado e cansado ao lado dela e por termos dormido 2 horas antes ela se recuperou rapidamente.

– Foi demais papai. Nós dois fazendo isso juntos. Sei que dei umas paradas pois você acertava os lugares mais sensíveis, mas acho que fui bem.

– Bem demais e você sentiu o resultado em sua boquinha gostosa. Agora já conheço toda sua conchinha e sei os pontos que você tem mais sensibilidade além de seu botãozinho. Era por isso que queria conhecer bem.

Nós dois olhávamos para o teto deitados lado a lado só com nossos braços se tocando.

– Mesmo que você a conheça bem agora, sempre tem algo novo para descobrir. Sinto uma sensação gostosa quando você fica me examinando. Fico muito excitada de me sentir tão exposta e de saber que você está gostando e se excitando também.

– Pode ter certeza que sempre farei isso. Só que hoje acho que não mais meu amor. Você tem planos de ficarmos fazendo amor o dia inteiro, mas estamos há 6 dias correndo para todos os lados e caminhando muito para as visitas que fizemos e estou bem cansado.

– Para ser sincera também estou cansada e toda dolorida pelo que fizemos antes do almoço. Acho que ficarei satisfeita só com mais um colinho antes de dormir, falou sorrindo.

– Até lá eu consigo. Agora vamos tomar outro banho rápido e nos trocarmos para curtir a área verde do Hotel. Nem tivemos tempo com tantos passeios. Vamos namorar bastante pois é o último dia que podemos ser vistos como casal. Quando chegarmos ao outro Hotel amanhã, seremos só pai e filha.

– Fora do quarto né papai? Dentro ainda poderemos fazer amor pela manhã ou antes de dormir.

– Evidente. Só não sei se conseguiremos dormir juntos pois as camas serão de solteiro.

– Você fica comigo até que eu durma. E pela manhã quem acordar primeiro vai para a cama do outro. Não podemos perder a chance pela manhã, pois nas noites estaremos bem cansados.

Como combinamos, nos trocamos e passamos as tarde inteira na agradável área verde do Hotel que incluía até algumas ruínas de uma antigo castelo. Quando chegou o horário de jantar fomos direto para o restaurante e ao chegarmos ao quarto, tomarmos banho antes de Maya sentar em meu colo na cama para nosso último orgasmo do dia.

O dia seguinte seria muito corrido com a mudança de Hotel e esperando por Luisa e sua mãe. Então pela manhã tivemos um papai e mamãe bem tranquilo e delicioso naquela cama confortável e nosso último banho naquele box gigantesco.

Tudo transcorreu como planejado e no final do dia já estávamos instalados em outro Hotel com Luisa e Mariana juntas em outro quarto. Em sua chegada, elas mataram a saudade se abraçando muito e ficaram felizes por ver que Maya tinha superado o abandono no altar.

Os dias seguintes foram muito bons com minhas duas filhas juntas a mim e também foi bom para reconstruir a amizade com Mariana. Ela ainda guardava muita mágoa por eu ter pedido o divórcio e eu por ela ter feito tudo o que fez a Maya.

Aproveitando que tudo estava muito bem, Maya informou sua mãe que iria morar comigo e por estar reconstruído seus laços com a filha após o fiasco do casamento Mariana aceitou, não sem demonstrar tristeza e implorar para Maya a visitar e dormir em sua casa como antes ela fazia comigo.

Fizemos amor todas as manhãs ficando sempre bem dispostos para o dia cansativo que teríamos e eu me dividia em atenção igual às duas filhas sem distinção. E algumas coisas mais radicais fazia com Luisa enquanto Maya ficava com a mãe.

Voltamos para casa e iniciamos nossa vida secreta de casal estando juntos no trabalho e em casa. Eu me sentia bem por poder ter uma convivência civilizada com minha ex-esposa e por ter passado vários dias com Luisa a curtindo mais intensamente. E logo teríamos nossos momentos exclusivos no Rally que se aproximava

Seria ótimo viajar novamente com ela em minha viagens com Maya e até mesmo Mariana tinha sido uma companhia boa e discreta podendo nos acompanhar novamente. E seria até bom pois ela teria que ficar com Luisa em um quarto enquanto Maya teria que ficar comigo.

Uma semana depois tudo parecia perfeito, mesmo tendo que esconder minha vida secreta com Maya. Então uma mensagem chegou em meu celular.

“Sei o que está acontecendo entre você e a Maya. Precisamos conversar amanhã à noite.”

Era uma mensagem de minha filha Luisa.

**************

Estive aqui para publicar minha história, não para ser reconhecido, mas deve ser muito gratificante quando um autor recebe muitos comentários e estrelas, pois sabe que seu relato agradou aos leitores, que é o que importa.

Se sentir que minha história agradou, vou me colocar a escrever o que aconteceu depois que Luisa descobriu em mais alguns capítulos.

Só para que fique claro a alguns leitores empolgados, a quem agradeço estarem acompanhado e comentando, não haveria sexo com a ex-esposa, nem com a amiga dela ou qualquer outra mulher. Me perdoe se os desanimo.

Não é de minha índole a traição, muito menos com minhas filhas. E se você não acredita que o relato seja real, nem na ficção me permitiria trair minhas filhas.

Para que fique bem claro, não julgo quem trai porque algumas situações da vida podem levar a isso. Só não é para mim. Quem seria eu para julgar, cometendo o incesto que cometo.


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Comentários

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Parabéns pelos contos, esperando a continuação agora com a participação da Luísa.

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Parabéns pela forma que você escreveu, cheio de detalhes, é como disse a Maya a qualquer momento a Luísa ia descobrir, então eu vou aguardar os próximos capítulos.

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Queremos a história com a Luiza!!! Por favoooorrr

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Parabéns pelo conto magnífico, ansioso para descobrir o que aconteceu com a Luísa. Todo amor do mundo pra você 😘🥰

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História muito bem desenvolvida. Queremos a continuação para saber como Luísa descobriu e as consequências.

Parabéns.

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Olá sua história é fantástica, amigo eu acho que vc deveria continuar, pra nós noção como vai ficar sua situação com a outra filha Luiza, só esperamos que vc der continuidade e o desdobramento da sua situação, tá vendo eu tô falando por todos, me desculpe abraços e nota 1000 até então,.?

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Muito boa a leitura do conto e excelente construção literária, tendo uma preocupação de deixar sempre a vontade de continuarmos a espera do próximo capítulo.

Portanto já estou a espera do próximo capítulo com o desenrolar da descoberta da Luísa.

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História muito bem escrita, parabéns e obrigado!

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