História da minha família

Um conto erótico de Adb
Categoria: Heterossexual
Contém 1518 palavras
Data: 20/02/2024 11:47:28
Última revisão: 20/02/2024 13:13:07

Antes de contar um pouco da minha vida, eu quero lembrar que essa história aconteceu há quase 50 anos atrás, e os tempos eram diferentes. Eu sei que as pessoas não pensam iguais, mas resolvi contar por que sei que não tenho mais muito tempo de vida.

Eu vivia numa casa do interior de SC com meu Pai, Mãe, uma irmã mais velha e uma mais nova, a gente cuidava de plantar e também de uns bichos que criava. Naquela época, com 16 anos já era idade de ser homem, e você virava homem quando perdia a virgindade. Meu pai era de falar pouco, mas ele se importava com a gente. Nos educou bem e até nos tratava com carinho algumas vezes. E ele se encarregou da responsabilidade de arrumar uma oportunidade de eu "virar homem". Eu lembro bem do dia que ele chegou e disse essas exatas palavras:

- Tá no tempo de você virar homem. É melhor se preparar pra isso. - Eu sabia o que isso significava.

Naquela noite estava assistindo novela com minha mãe na sala, era O Casarão, ainda lembro. Numa hora minha mãe levantou e quando voltou disse que meu pai estava esperando no quarto.

Quando abri a porta eu vi algo que jamais iria esquecer. Minha irmã mais velha tinha 22 dois anos na época e é ruiva com cabelo feito fogo. Hoje eu sei que ela foi uma mulher muito bonita, ainda é hoje apesar da idade, mas naquele dia eu ainda não conseguia ver isso na minha irmã. Ela estava deitada sem roupa na cama dos meus pais. Na imagem na minha cabeça é bem nítido os dois pontos vermelho fogo, dos cabelos longos na sua cabeça e dos cabelos enrolados ruivos da sua buceta. (Oi, aqui é a filha dele que está digitando, meu pai não tem muita habilidade com isso, então ele narrou a história que eu tô passando pra cá. Meu pai até hoje fala "a coisa" ou "da coisa dela" quando quer falar do genital feminino, eu acho feio então decidi usar a palavra buceta mesmo). Minha irmã deitada com as duas mãos sobre o abdômen completamente nua e meu pai sentado ali do lado que me disse que minha irmã ia me fazer virar homem.

Eu não questionei. Como eu falei, eram outros tempos e se meu pai falou, tava falado. Ele mandou eu entrar e fechar a porta. Mandou eu ficar na frente da cama, e que eu tirasse a roupa. Minha irmã se sentou na beira da cama de frente pra mim, e sem que ninguém mandasse segurou meu pênis assim que eu tirei a roupa. Eu estava muito nervoso, e aquela era minha irmã, eu não estava nem perto de uma ereção. Eu já sabia o que era masturbação e foi exatamente isso que minha irmã começou a fazer em mim, e depois colocou meu pênis na boca. E começou a chupar. De vagar ela ia com a cabeça pra trás e pra frente e foi acelerando. Meu pênis ainda não tava duro, mas também não tava mais tão pequeno. Meu pai sentou do lado, minha irmã parou um pouco e meu pai em um gesto de carinho beijou a testa dela. Quando minha irmã continuou a me chupar, meu pai segurou um dos seios dela, e disse pra eu fazer o mesmo com o outro. Lembro bem de ele dizendo pra eu ter cuidado mas que apertasse ele. Minha irmã tinha o mamilo bem rosa naquela época, ele foi escurecendo com o tempo, principalmente depois da gravidez, naquele dia eu nem cheguei a tocar neles. Meu pai afastou a perna da minha irmã e ela se sentou com o cóccix na cama e a gente teve uma visão melhor da buceta rosa dela. Meu pai passou a mão ali, e olhando pra mim eu entendi que era pra eu fazer o mesmo. Foi nesse momento e eu me lembro bem, que meu pênis começou a endurecer. E aquela passou a ser a melhor sensação que eu tinha sentido na vida até ali. Depois de um tempo, sem ninguém falar nada ela se deitou com as pernas abertas, os calcanhares ainda tocando a beira da cama, meu pai se afastou e eu sabia o que tinha que fazer. Ou pelo menos achava que sabia.

Tentei colocar o pênis muito em cima, e com a mão, minha irmã guiou para o lugar certo. Eu coloquei até a metade e comecei a fazer o que um homem deveria fazer. Quando minha irmã disse as únicas palavras que eu lembro de ela dizer aquela noite: "Até o fundo." Eu fui. E agora, aquela passou a ser a melhor sensação que eu tinha sentido na vida até ali. Não demorou muito até eu gozar, quando acabei me curvei pra frente, exausto, com as mãos na cama. Nessa posição minha visão bem em cima dos seios dela. Ela passou a mão no meu cabelo e eu olhei em seu rosto. Ela parecia feliz e orgulhosa. Como irmã mais velha ela sempre me protegeu e me ensinou as coisas da vida. Naquela hora ela estava fazendo o mesmo. Eu levantei e ela também, segurando o sêmen que escorria. Ela saiu nua, assim como tava, do quarto pro banheiro.

Meu pai me explicou que como foi a primeira vez tudo bem eu terminar dentro da buceta dela, mas que das próximas vezes eu não podia fazer isso de jeito nenhum. Que quando eu tivesse vendo que fosse terminar eu tirasse fora. Eu notei quando ele falou "das próximas vezes" mas não perguntei nada. Quanto aos contraceptivos, já existiam remédios assim naquela época, mas meu pai não confiava e a gente só foi entender isso mesmo um tempo depois. Foi só uns 7 anos depois que eu gozei dentro da buceta da minha irmã de novo sem camisinha.

Meu pai começou a explicar que a nossa família era diferente, que quando ele casou com a minha mãe, ele aprendeu com meus avós que o sexo é uma demonstração de carinho e cuidado com quem você ama, e desde que todos estejam felizes, é normal a gente fazer isso por quem mais a gente ama e tem cuidado nesse mundo. Ele me contou que eles já tinham esse hábito desde que vieram da Europa pro Brasil (Filha aqui, por motivos de privacidade eu decidi não escrever qual país era). Meus avós eram pessoas bem estudadas mas tinham uma vida simples. A gente vivia na roça, mas minha mãe tinha livros de Freud e Nietzsche na estante da sala. Antes do meu pai se casar, minha mãe contou pra ele a relação que ela tinha com os pais e irmãos. Meu pai dizia que a família da minha mãe era conhecida por todo mundo por ser unida e muito apegada lá na região onde nós morávamos. Ele disse que sempre quis que a família que ele criasse fosse assim também, e se esse era o segredo pra conseguir isso ele estava disposto a tentar. Ele me contou também que nem todos iriam entender isso. Que o marido da tia C. não aceitou bem tudo isso, e com o tempo isso afastou ela da família.

Eu perguntei sobre meus outros tios que eu conhecia. Tia E. e tio J. Tio J. era solteiro na época e era o que morava mais perto da nossa casa. Meses depois eu descobri que quase toda vez que minha mãe ia levar algum pedaço de bolo ou carne pra ele, e recentemente ia quase toda semana com minha irmã mais velha, a comida principal era outra. Tia E. era casada e meu pai disse que ele, o marido dela, tinha aceitado muito bem a relação da família. Lembro de ter ficado curioso sobre a minha prima mais velha, filha da Tia E. e meu pai disse que ela ainda era muito nova pra isso. Mais uma vez uma diferença daqueles tempos pra hoje, se bem que muitas vezes ainda é assim. Essa minha prima tinha a exata mesma idade que eu, eu já estava pronto pra "ser homem", mas era ela muito nova.

Por fim meu pai falou: "Sua mãe te ama muito, e eu não estou mandando, mas se você fizer com ela o que fez com sua irmã hoje, ela vai ficar muito feliz, quero que você saiba disso." Não foram exatamente essas palavras, mas foi algo assim. Ele também me contou que se um dia eu fosse casar, eu pensasse bem em quem escolher, por que se não podia acontecer que nem a tia C. e eu me afastar da minha família.

Posso dizer que tive sorte, me casei aos 26, encontrei uma mulher incrível, criamos nossos três filhos unidos e cuidando uns dos outros. Meus netos hoje ainda são novos e eu não sei se vou viver pra saber se nosso legado vai ser passado pra frente, mas fico feliz de ter criado bem essa filha que lhes escreve e meus outros dois meninos, que hoje são homens feitos. Por ora, é essa a parte da minha vida que eu estou disposto a contar.


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