Esse conto fecha a história de como eu conheci minha primeira esposa.
Eliana.
Eliana, era uma gordinha bem gostosa, bunda gigante, seios pequenos, uma buceta peluda e q ficava facilmente lubrificada, 1,60 de altura, cabelos lisos pretos e bem grande.
Como nos dois primeiros contos sobre ela, contei como ficamos sexualmente ativos enquanto namorávamos, mesmo sendo de uma religião q proíbe sexo antes do casamento. Contei, sobre a hipocrisia nossa q achávamos q só pq não havia penetração vaginal, estávamos tentando fazer o certo. Mas ambos sabiam q quando ela chupava meu pau no fim da noite ou nas vezes q eu comia o cu dela era sexo do mesmo jeito.
Mas mesmo comendo aquele cuzinho toda semana, ganhando boquete toda noite. Eu ainda queria meter naquela buceta peluda.
O último conto, relata acontecimentos entre novembro de 2006 e janeiro de 2007.
Chegou fevereiro e com ele o carnaval, nos da igreja não celebrávamos o carnaval, ao contrário disso levavamos os adolescentes para acampamentos em chácaras isoladas para fugir da folia. Rapazes em uma fazenda e moças em outra bem distante.
Nessa época Eliana e eu já éramos líderes dos adolescentes, e um chamado básico q todos tem nessa idade.
Como trabalhávamos em mercado, e mercado não fecha no carnaval ficou difícil para poder estarmos nesse acampamento. Somente a Eliana conseguiu folga segunda e terça de carnaval. A minha folga ficou no sábado e domingo.
Eu fui sábado e domingo ficar com os rapazes, e voltei pra poder trabalhar na segunda. E a Eliana foi ficar com as moças segunda e terça.
Na segunda a noite comecei a passar mal, muito calor e devo ter comido algo a não me fez bem no acampamento.
Na terça de manhã estava bem mal, então decidi ir no posto de saúde.
A Eliana voltou mais cedo do acampamento , passou na casa da minha tia e ela disse q eu tinha ido no posto.
Ela chegou lá eu estava sendo atendido, não era nada demais só uma intoxicação alimentar.
Enfim, pegamos o remédio no posto e decidimos voltar a pé pra casa. Era uma caminhada de uns 20 minutos. No caminho fui melhorando, conversando, falamos do acampamento, e eu falei q eu tinha ficado estressado com algumas coisas no trabalho.
Ela me disse: “tadinho do meu preto, (ela me chamava assim, mesmo não sendo moreno), doente e estressado, o q eu posso fazer pra te acalmar?”
Eu disse: “Vc sabe q eu fico calminho com isso aqui, e passei a mão na bunda dela e dei um tapa!”
Ela riu, e disse pegando minha mão e passando na bucetinha por cima do vestido, e aqui… te acalmaria mais?
Eu disse, não acredito q vc vai deixar eu meter na bucetinha hj.
Ela falou quem sabe…
Eu perguntei o q te deu naquele acampamento?
Ela disse, saudades.
Ela virou pra mim e disse: “ mas tem q usar camisinha, não posso engravidar, senão vai ser um escândalo na igreja”
Sim, até o momento não tínhamos usado camisinha nenhuma vez.
Ai q era o problema, como duas pessoas q são conhecidos na igreja, entrar na farmácia e comprar camisinha. E o medo de um conhecido aparecer.
Decidimos então eu entro pra comprar e ela fica de fora caso um conhecido apareça.
Entramos em uma Farmácia São Bento, a barra tava limpa. Peguei um pacote de camisinha, enquanto ela ficava de fora.
Fomos pra casa dela, com a desculpa que ela ia cuidar de mim.
Passamos a tarde toda pensando como faríamos isso.
Não ficamos sozinhos nem um minuto na casa dela. Então chegamos a conclusão q deveria ser a noite depois q os pais dormissem.
Então, fui pra casa. Esperei até umas 11 da noite, e fui pra casa dela.
Chegando lá ela tava me esperando, usando a saia de tecido molinho q eu gostava e uma blusa de botão.
Demos um beijo gostoso e já fui passando a mão na bunda dela, ela me puxou pelo braço e me levou, pro quarto dela. Cheguei lá, ela tinha preparado tudo pra não sermos pegos e nem ouvidos. Colocou o colchão no chão, arrumou uma forma de isolar a janela e colocar algo embaixo da porta.
Colocou o som do rádio baixinho, e disse q não podíamos exagerar no barulho.
Ela deve ter dito mais algumas coisas, só q não prestei atenção já tinha ficado pelado e me abaixava pra chupar aquela buceta gordinha e peludinha q eu adorava me lambuzar.
Quando percebi ela já tava sem a blusa e descendo a saia, nos dois a primeira vez pelados juntos…
Ela deitou no cochao e eu comecei s chupar ela, colocando um dedo dentro da bucetinha e mexendo gostoso enquanto lambia o grelinho duro daquela bucetinha gorducha.
Ela pediu, pra chupar meu pau, decidi pedir pra ela ficar de quatro, entrei por debaixo dela coloquei minha cara naquela buceta peluda q a essa altura estava escorrendo na minha boca, e dei meu pau pra ela chupar num 69 delicioso. Ficamos assim por algum tempo até eu falar, tá na hora de eu sentir o calor da sua buceta.
Ela pegou a camisinha, e colocou no meu pau q a essa altura tava duro q nem uma rocha…
E se virou pra sentar em cima de mim, eu nem acreditei quando meu pau escorregou dentro daquela buceta peluda e quente.
Ela começou a cavalgar como uma puta no cio, o cabelo preto e longo dela q tava amarrado em rabo de cavalo rodopiando como uma maluca sentando no pau.
Ela quicava gostoso e eu só apreciando aquela delícia.
Quando menos esperei ela entrou em um ritmo frenético e desmoronou temendo em cima de mina, a safada tinha gozado. Toda vez q ela gozava ela ficava mole.
Eu ainda não tinha dado a minha gozada, então subi em cima dela, levantei uma perna dela e meti forte, gostoso. Rápido e meio q violento, ela fazia cara e bocas pra mim, não resisti,dei um tapa na cara dela e disse. Sua puta safada, me negando essa buceta, mas doida pra entrar na vara.
Ela então pegou minha mão e colocou em seu pescoço. Eu sabia o q fazer, apertei e ao mesmo tempo q socava tudo naquela buceta suculenta q já tinha engolido meus 17 cm e tava quase engolindo minhas bolas.
Aumentei o ritmo das metidas, soltava e apertava o pescoço, isso foi deixando ela mais louca, mas safada colocou uma mão na boca pra tampar o grito e gozou novamente, e eu não aquentando mais… dei mais umas metidas gostosas e gozei… e como gozei.
Saudade q eu tava de meter em uma buceta, desejei muito aquela bucetinha peluda. E a tive.
Depois disso, deitamos um pouco, tomamos água. Nos beijamos, e não repetimos a dose.
Pq como éramos “da igreja” o remorso causado pelo “pecado” cometido vem rápido. E então não queríamos comentar. Recuperamos e nos vestimos e fui pra casa.
Repetimos isso mais vezes, chegamos até a pagar uma pernoite em um hotel, pra poder transar a noite toda.
Alguns meses depois acabamos casando, mais pra poder transar sem culpa, do q pq realmente queríamos casar.
Mas, como sempre.
O casamento fez diminuir a frequência sexual entre a gente, ainda mais depois de muitos problemas q passamos, acabamos nos separando 3 anos depois. Os problemas podíamos resolver, mas casamento sem sexo e amizade.
Algumas outras histórias aconteceram
Mas vou deixar pra outros contos.