Quando a carência derrotou a resiliência - Parte 06

Um conto erótico de Renan-PR
Categoria: Heterossexual
Contém 1467 palavras
Data: 15/01/2024 00:43:44

Manhã de terça-feira, não acordei em nenhum momento durante a madrugada e nem sei se algo inapropriado aconteceu. Mais uma vez aquela rotina matinal, exceto que eu tava com medo de olhar Cláudia nos olhos! Parecia um moleque cabaço, uma sensação desconfortável. Já ela levantou bem depois de mim e parecia normal, então fiquei mais susse. Começamos o dia curtindo a piscina, sendo que ela me pediu pra passar protetor ainda no quarto. O biquíni rosa estava normal, ou seja, cobria sua bunda em vez de ficar atolado estilo fio dental. Ficamos a maior parte do tempo tomando sol sentados lado a lado, ambos de óculos escuro e ela de chapéu, havia outros hóspedes cujas crianças estavam por perto então nada relevante rolou. Lá pelas 11:00h ela disse que estava a fim de almoçar frutos do mar e fomos a um restaurante na avenida Nereu Ramos; ela viu uma loja de roupas e pediu pra deixá-la em frente enquanto eu procurava um lugar pra estacionar, já que o trânsito estava complicado ali. Quando e reencontrei na porta do restaurante notei que trazia uma sacola da loja, mas não perguntei o que era, apenas torci pra que fosse um biquíni novo! Comemos bem e bateu uma preguicinha; voltamos ao apartamento para trocar de roupa e mais uma vez ela quis ir a Bacia da Vovó. Assim fizemos, já quase 14:00h. Foi meio parecido com o dia anterior, ela desinibida e improvisando novamente um fio dental. Quando fui aplicar protetor, tomei mais uma atitude ‘soltinha’ e comecei a subir pela coxa e passar bem perto da sua bundinha, só pra ver sua reação. Ela estava em pé e afastou um pouco suas pernas, me dando aquela bela visão da xaninha aparecendo no vão entre suas pernas; eu demorava a passar o creme e a ponta dos meus dedos já acariciavam a popa da sua raba, quando ela me diz:

“Eu alcanço aí e consigo passar sozinha…”, falou num tom irônico.

“Tá certo, então eu paro!”, e fui dando o frasco para ela, porém, como música aos meus ouvidos, ela me interrompeu:

“Mas já que começou, pode terminar…”, e me olhou por cima do ombro com aquele sorrisinho que me desmoronava! Em estado de graça, fiz meu primeiro contato firme com a pele daquele lugarzinho proibido para qualquer filho tocar sua mãe! Passava o produto massageando aquela bunda branquinha, sabendo que mais um passo fora dado em direção a uma terra desconhecida, que poderia tanto ser o paraíso como um abismo terrível. Fomos para a água e mais abraços e algazarra dela, e eu tirando muitas casquinhas desses momentos, mas tentando não ser afoito. Certo momento ela quis subir nas pedras, naquele mirante. Chegando lá eu não sabia como agir, apenas disse que a foto de ontem tinha ficado legal e tal, ela me perguntando se poderia postar na rede social dela, se não ficaria estranho nós dois abraçados na selfie. Falei que não me importava, que ela decidisse fazer o que achasse melhor:

“Acho melhor não postar! Vamos deixar essa recordação só pra nós!”

“Ótimo, concordo!”

“Ai, ai…se eu não tivesse deixado o celular no carro, poderíamos tirar mais uma foto, né? Tão bom sentir meu filhote me abraçando…”

“Mas não precisa de celular pra isso, não é?”, e assim que terminei de dizer abri meus braços, ao que ela respondeu sorrindo e vindo ao meu encontro. Nos abraçamos de frente e a suspendi do chão, com direito a ela dobrando as perninhas enquanto eu rodava com ela naquele pequeno espaço. De volta ao chão, ela começa a se afastar desfazendo o abraço, e enquanto me olha séria vai se virando de frente para o mar e de costas, para mim, guiando minhas mãos por sua cintura e juntando-as na altura do seu umbigo. Eu entrelaço meus dedos e trago seu corpo junto ao meu, enquanto ela flexiona o pescoço para o lado e coloco meu rosto coladinho com o dela. Em seguida ela coloca suas mãos sobre as minhas e ficamos assim, imóveis, olhando para o horizonte sem dizer nada. Sinto o perfume de seus cabelos e beijo seu rosto; ela permanece imóvel e dou outro beijo, agora em seu pescoço. Sinto ela se arrepiar toda e foi inevitável controlar meu pau, que começa a endurecer e procurar um lugar para se alojar enquanto encoxo minha mãe sem nenhum pudor pela primeira vez pra valer. Impossível ela não o sentir pressionado em seu rabo, mas nosso transe é quebrado quando ouvimos vozes lá embaixo; alguns banhistas se aproximam das pedras e o encanto é desfeito. Separamos nossos corpos e começamos a descer do mirante, pois vimos umas crianças vindo subir. Eu preocupado em esconder o volume em meu short, Claudinha ajeitando o biquíni pra desfazer seu fio dental improvisado. Fomos caminhando de braços dados à praia da Saudade, ao lado, e protegidos pela privacidade do local deserto, mais uma vez acariciei a bunda da minha mãe com vontade enquanto aplicava protetor solar, e mais uma vez a encoxei com força dentro da água, desta vez sem tentar esconder minha excitação ao sentir o toque do seu corpo, especialmente quando ficamos abraçados de frente, ela agarrada firme em meu pescoço e me olhando de uma forma diferente, sabendo que uma linha tênue nos separava de romper mais limites…

À medida que eu ficava mais confiante e ousado, cometi um erro que se mostrou terrível: comecei a querer bancar o galanteador pra cima de minha mãe; ela notou e acho que a ficha caiu, que essa brincadeira já estava perigosa demais. Ao final da tarde perguntei se ela gostaria de jantar em algum lugar especial, tomar um vinho e tal, falando essas coisas com uma sobrancelha meio levantada, querendo forjar uma cara de galã estilo Clark Gable (pesquise o meme!), mas na verdade devo ficar parecido com um dos pinguins de Madagascar. Vergonha alheia total e Cláudia pareceu murchar desde então. Jantamos perto de casa num silêncio constrangedor e fomos dormir cedo, sem mais interações. Quando saí do meu banho ela já estava coberta até o pescoço e dormindo de lado; eu deitei do outro e nem boa noite tive coragem de dizer. Pensei em tudo que houve até agora e concluí que ela só queria curtir um pouco com minha cara e quando viu que ia dar ruim o bom senso prevaleceu. Cheguei a cogitar arrumar as tralhas para irmos embora logo pela manhã, mas ao amanhecer pensei melhor e achei isso má ideia. Caso o fizesse, transmitiria a minha mãe que eu só queria agradá-la em troca de alguma recompensa, que ela não passaria de um pedaço de carne, e isso meu pai já fez a vida inteira. Decidi que era melhor esquecer essa parte mais saliente da nossa viagem e voltar lá ao primeiro dia, comportamento normal de mãe e filho, eu interessado apenas no bem-estar dela. Quando acordamos, conversei normalmente com ela, sem olhares indiscretos, perguntando o que ela gostaria de fazer, onde queria ir; ela meio desconfiada respondia vagamente, tipo “você que sabe…” e propus darmos umas voltas pelo centro agora de manhã, ver umas lojas e qualquer coisa que parecesse casual. Assim fizemos, nada empolgante mas precisava ser feito. À tarde sugeri irmos à praia do Quilombo, pois assim evitaríamos pensar no ocorrido do dia anterior. Desta vez ela usou o biquíni alaranjado e no mar eu evitei ficar muito perto dela, algo que Claudinha percebeu.

Quando voltamos pra areia, ela deitou-se na esteira de barriga para baixo e pediu para passar protetor solar nas costas; seria a primeira vez que eu tocaria sua pele desde ontem e fiquem meio apreensivo sobre como agir. Abri o frasco e enquanto eu massageava seus ombros, ela desatou o nó da parte de cima, deixando suas costas totalmente nuas - era a primeira vez que fazia isto. Continuei passando o produto e quando cheguei à linha da cintura, ela levou sua mão para trás e puxou o tecido que cobria sua bunda para cima, fazendo a peça desaparecer entre as bandas carnudas e branquinhas, ao mesmo tempo que arrebitava um pouco seu traseiro. Não disse nenhuma palavra nem fez contato visual comigo; confesso que não queria mais me frustrar depois do gelo que ela me deu na noite anterior, mas também não queria demonstrar incômodo ou que aquilo estava me afetando; dei a entender que entendi o recado, que era pra passar na bunda também e tentei parecer normal, sem me empolgar com o ‘consentimento’ dela em tocar seu corpo. E passamos a tarde assim, brincando na água sem exageros e eu passando o bendito produto em sua raba e costas nuas, sem mais intercorrências. Pedimos um lanche via delivery e jantamos em casa mesmo, indo dormir logo em seguida, sem nada de estranho ocorrendo.


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