“Visite o que você quiser: ambos são loucos. Estamos todos bravos aqui. Eu estou bravo. Você está louco. A imaginação é a única arma na guerra com a realidade. Eu não vejo como ele pode terminar, se ele não começar. Eu sou mais velho que você, e devo saber melhor.” Pois é Lewis Carroll definiu muito o turbilhão de sentimentos que invadia nossas mentes durante do voo de retorno para São Paulo como terminar aquilo que não havia começado, como saber mesmo sendo mais velho. Não importa, eu precisava transformar aquela viagem em algo ainda mais inesquecível, aquela menina ansiava por uma história além dos limites da imaginação.
Assim que começou o serviço de bordo, mandei Alice para os banheiros do avião e pedi para que não trancasse a porta. Com os olhos arregalados disparou: “Você está louco, este avião está cheio”. Calma, ninguém vai perceber. Você entrar, não vai trancar a porta. Então eu vou até você, trancamos a porta e nos divertimos, lhe disse. Vai rápido, ordenei de forma autoritária e tem mais: tire a calcinha e já mês espere pronta. Missão dada, missão cumprida. Lá levantou ela toda tímida indo em direção ao banheiro e logo atrás eu a seguia com pau duro feito pedra.
Minutos depois abri a porta e lá estava ela toda sorridente, dizendo: Seu louco, eles vão nos pegar aqui. Pssiu, falei colocando o dedo sobre a sua boca e em seguida levantando o vestido, tirando o pau para fora e estocando de forma firme e certeira a sua linda bucetinha. Entrou fácil, a danadinha estava pingando de tesão. Ela empinava a bunda e eu metia com firmeza acelerando gradualmente. Era verdadeira delícia ver aquela ninfeta gozando e depois encher a sua bucetinha de porra. Antes de sair do banheiro, peguei a sua calcinha, coloquei no bolso e lhe disse: Quero ver a minha porra escorrendo pelas suas pernas. Alice parecia não acreditar no estava acontecendo, a menos de um dia nem sequer conhecia o poder do orgasmo e agora gozava fácil numa ponte aérea Rio- São Paulo.
A levei em casa, me despedi com um beijo profundamente apaixonado. No dia seguinte retomei a minha rotina, reuniões, trabalho e mais trabalho. Me esqueci completamente da minha Influencer preferida. Se passaram três dias até ela me ligou, toda chorosa falando que eu havia me aproveitado dela, que era um cafajeste, mas que estava com saudades e queria me ver. Neste momento, precisei deixar claro que nosso relacionamento era sem compromissos, sem cobranças e sem controles, não quero ninguém acreditando que minha namorada, o que tivemos foi somente sexo e sexo dos bons. Mas se quisesse me ver mesmo assim, poderíamos nos encontrar e nos divertir. A resposta foi simples: Onde e que horas? Neste momento, estava claro que a estratégia de desaparecer havia funcionado, o Chapeleiro Maluco agora era o irresistível Gato de Cheshire.
No meu apartamento, lhe servi um vinho, alguns petiscos e fiquei observando para ver como estava o tesão da menina. Me contou que ficava molhada só lembrar o que havíamos feito no Rio e no avião. Então tirei o pau para fora e mandei chupar. Neste momento, parecia que havia lhe desferido uma faca e com os olhos fixos no meu para disse: Eu não sei fazer, nunca isso. Você está me tratando igual a uma puta. Sim, respondi, estou te tratando como uma puta porque você é a minha putinha e hoje você vai receber leite em todos os seus buracos. Agora cala a boca e chupa o meu pau sua vadia. Trata-la desta forma fez com o vulcão explodisse, como uma gata no cio ela veio engatinhando e caiu de boca no pau, realmente faltava habilidade. Mas eu peguei a sua cabeça e fodi a boca como se fosse uma buceta, fazendo ela babar e se engasgar, as lágrimas corriam dos seus olhos. Mas eu não me importava, queria era gozar naquela boquinha linda e vê-la engolir cada gota. E assim fiz, gozei loucamente.
Mas ainda faltava uma coisinha, precisava comer aquele cuzinho lindo. Assim que recuperei, mande ela novamente mamar no meu pau. Quando estava duro novamente fui até o banheiro e peguei uma pomada anestésica. Levantei o seu vestido, mandei ficar de quatro no sofá e soquei na sua bucetinha com violência, enquanto enfiava dois dedos cheios de pomada no cuzinho que piscava enquanto metia. Quando ela estava gozando, tirei o pau da buceta e encaixei no cuzinho lentamente, ela dizia para eu parar que estava doendo. Mas neste momento, nada mais me importava, soquei até sentir meu saco bater na entrada da bucetinha, parei por alguns minutos para ela se acostumar e comecei a bombar lentamente, enquanto brincava agora com o seu grelinho. Fiquei socando por uns 10 minutos e ela teve pelo menos mais dois orgasmos com o pau enfiado no cu antes que conseguisse gozar e encher seu intestino de porra. Caímos exaustos, suados, mas nos beijando loucamente. Agora sim, eu tinha uma Alice que havia atravessado o espelho e quando voltasse para casa teria muitas histórias para contar.
Por favor, leiam meus outros contos. Votem e comentem.
O meu e-mail é , aguardo o seu contato.