Minha mãe, minha puta parte 5 ( caso real )

Falei para ela que estava relatando nesse site nossa relação. Ela gostou muito e resolveu que escreverá comigo outras situações que vivemos nesses 20 anos de putaria.

Olá, muito prazer em poder descrever um pouco do que eu e meu filho vivemos nesses 20 anos que mantemos relações sexuais, podem me chamar de Teresa. O incesto ainda é e sempre será um tabu mas só quem realmente vive essa experiência consegue entender. No nosso caso foi quando o Junior revelou seu desejo por mim e minha curiosidade me levou a perceber que ele era o que faltava na minha vida sexual. Não que meu marido não me satisfaça mas não resisti a um homem 20 anos mais jovem que eu com toda vitalidade e virilidade me fez perceber que eu precisava disso. Mas deixo claro que só aconteceu por ser meu filho, uma pessoa de total confiança.

Bom agora que me apresentei vamos contar mais uma de nossas aventuras.

Me acho uma mulher atraente 1,68 de altura, 57 kg bem distribuídos, seios fartos, quadril 107 cm e loirinha e 55 aninhos.

Sempre recebi muitos elogios masculinos e muitas vezes admito que gostava de provocar e atiçar a curiosidade e imaginação dos machos.

Como eu e Junior trabalhamos juntos fica um pouco mais fácil para dar uma escapada. Então certa vez com a desculpa de que iriamos avaliar uma propriedade em Cabo Frio (RJ) viajamos num sábado cedo com retorno para segunda-feira. É que fomos na realidade para uma “competição sexual” onde apenas casais amadores, não era permitido atores pornos, onde o casal campeão seria aquele em que a mulher deveria cavalgar no parceiro sem parar até onde aguentasse ou se caso o homem gozasse era parada a contagem de tempo. Minha intenção não era vencer mas sim para me exibir, despertar tesão nos outros homens. Não vencemos mas tiramos um honroso 3º lugar. Por termos ficado bem colocados na tal competição muitos nos propuseram troca de casais, suruba e tal mas eu não quis. Esse evento era organizado por um grupo de swingers mas depois de 2 anos não realizaram mais o evento. Foi até engraçado que recebi uma “ proposta indecente” de um senhor que me ofereceu uma boa quantia só para fazer um anal com ele. Credo, nem pensar numa coisa dessas…. Não faz meu tipo, se dou o cú é porque quero dar para esse homem que vai me fuder. Até admito que seria um dinheiro fácil porque o pau daquele senhor não era tudo aquilo e no anal, modéstia à parte, eu sou especialista kkkkkk …. No dia seguinte houve outras competições onde eu não participei mas quase me animei em competir na prova de anal mas estava um pouco dolorida e assada porque o Junior “judiou” um pouco na madrugada depois que voltamos para o hotel.

Gostaria que comentassem sobre o que acham desse tipo de relação, pois para mim se tornou normal e necessário ser a esposa do meu marido que eu amo mas ao mesmo tempo ser a puta do meu filho que me faz muito feliz sendo mais um que me come e me completa. Não sei como tudo isso já dura 20 anos, hoje com 55 anos comecei a transar com ele aos 35, e mesmo sendo meu filho na hora H não ligamos para esse parentesco tão próximo. Nos relacionamos como qualquer outro casal com muito beijo na boca, e toda a sacanagem que um casal pode fazer. Fora das 4 paredes nos comportamos como mãe e filho quando estamos em família sem deixar o mínimo de suspeita do que realmente fazemos.

Por favor comentem, deixem opiniões e se quiserem perguntar algo responderei com todo carinho.

Até a próxima

Bjos da Teresa