A Proposta - Parte 2. Se Despedindo da ESPOSA e conhecendo a NOVA NAMORADA

Olá! Sou John Doe e essa é a segunda parte do conto, se você não conferiu a primeira parte, visualize meu perfil e para aqueles que me cobraram sobre a descrição da minha aparência, retirei essa parte após editar o primeiro conto, então aqui está:" Quanto a mim, eu era alto e loiro, não era nem magro demais, tinha apenas aquela falsa barrida de chopp, mas que, na verdade, é só muito refrigerante nas horas vagas, pois nós quase não bebianos coisas alcoólicas. Eu tinha os cabelos lisos de um castanho bem forte, um rosto com expressões fortes, você sempre poderia saber o que eu estava sentindo só de olhar para minha cara, eu tinha por volta de 1,80…e se querem saber também, eu tinha um pau que acompanhava a estatura também, passando dos 16cm."

Era quinta-feira, final da manhã. Laura e eu estávamos indo até o aeroporto onde nos encontraríamos com Juliana, quer dizer, onde eu encontraria com Juliana. Laura só me deixaria no canto mais tranquilo do aeroporto para não ter chances de nenhum conhecido da Juliana nos encontrarmos.

Eu sei que vocês devem estar loucos para saber como é essa Juliana, era alta? Magra? Gorda? Baixa? Eu também estava, admito, já fazia alguns bons anos que eu não via Juliana, eu passava a maioria do dia no trabalho e como Laura tinha um horário mais flexível, era ela quem via a amiga com mais frequência.

Paramos em um lugar um pouco mais afastado em um dos caminhos que cairíamos atrás do aeroporto, eu estranhei, pois não estava entendendo os planos de Laura, quando olho para ela, percebo sua real intenção.

— Então-Disse Laura ao volante, ela usava um vestido branco, os cabelos presos em um coque, com algumas mechas caídas sob o rosto- Achou mesmo que eu iria entregar você assim de mão beijada sem antes te usar mais um pouquinho?

Nós havíamos transado na quarta após ela me falar da viagem com sua amiga, me acordou com um boquete na quinta e com mais sexo pela manhã, quando cheguei do trabalho a noite pronto para as férias, mais sexo e só não fizemos antes de sair de casa, pois eu tinha que arrumar as malas para viagem, o sexo com a Laura era maravilhosa, era tão prazeroso quanto beber aquela agua gelada em um calor de 40 graus.

Afastei o banco para trás o máximo permitido, olhei em volta e vi que a rua era realmente bem tranquila e deserta, tirei o sinto de segurança e abri minha bermuda, eu estava em uma vestimenta mais leve às 8 horas de viagem até o nordeste, apenas bermuda, camiseta e um par de tênis.

Laura subiu em cima de mim, ela já estava sem calcinha, nem sequer tinha colocado antes de sair de casa, ao se encaixar em mim, ambos gememos e ela começou a cavalgar em mim sem parar, eu beijava sua boca e seu pescoço, baixei as alças do seu vestido e chupei uma última vez os seus peitos, não deixei de estapear o seu rabo e até mesmo colocar aquele dedo em seu cú que ela tanto adorava, cú esse que não deixei de comer pelas últimas 24 horas, não tínhamos muito tempo ou espaço para fazer as selvagerias que sempre estamos acostumados, mas foi o suficiente para gozarmos gostoso juntinhos, ao sair de cima de mim, ainda pingava porra da sua bocetinha, algumas gotas tinham caído de volta no meu pau e bermuda, após posicionar no banco do motorista ela fez questão de me pagar um boquete para limpar toda a porra escorrida.

Com o dedo indicador ela passou nas gotas em minha bermuda e levou aos lábios com a maior cara de safada.

Já no caminho de volta ao aeroporto, Laura me disse

— Obrigado por aceitar essa maluquice, viu?

- O que eu não faço por você, né, meu amor? - Digo meio contrariado, na verdade, eu não estava nem um pouco a fim de ir, mas, como isso poderia me trazer alguns benefícios como um retiro de dez dias, comida e viajem grátis… eu aceitei, o lado ruim disso tudo é que eu estaria sem minha esposa, e nós não costumávamos fazer nada sozinhos já faziam anos.

— Você vai amar a Juliana, ela é um amor de pessoa, é muito simpática e só Deus sabe como ela está grata por nós estarmos ajudando ela.

— Eu imagino, amor. Mas...- eu precisava expressar minha insegurança para ela antes de ir, né, por garantia- Você acha que isso mesmo vai dar certo?

Nesse momento nós já esvamos na rua do aeroporto e em breve nos despediríamos.

— Olha, amor, faça dar certo, por mim- Ela disse pousando a mão em minha perna- E Mesmo assim, se der errado, vou saber que você tentou.

— Tá bem, amor. Só acho estranho sabia?

- O quê?

— Ela não ter nenhum namorado ou outro amigo para levar

- E Precisar de um casado? - Disse ela rindo

— E Precisar de um casado- Concordei

— Ela não é de sair, não tem paqueras ou ficantes, a gente conversa o tempo todo sobre essas coisas, ela tá esperando o momento certo.

— Momento certo?

— É momento certo, você sabe, conhecer alguém especial, namorar, perder a virgindade.

— Perder a virgindade?- Disse perplexo- Ela tem quantos anos?

— A Mesma idade que a nossa-disse- 24 anos.

Com essa informação que me deixou pasmo, chegamos ao aeroporto, Juliana nos esperava na calçada, com um beijo rápido me despedi de minha esposa e após pegar minhas malas fui ao encontro de minha nova namorada.

Laura já havia partido e fomos em direção ao portão de embarque, Juliana estava ao meu lado, nós dois andávamos um tanto depressa por conta do horário, a foda no carro acabou fodendo o tempo que tínhamos para as devidas apresentações.

Juliana usava um vestido longo, bem largo e leve, ele era de alças e tinha um belo decote, juliana tinha uma pele clara, olhos-verdes e um cabelo castanho que iria até o meio das costas, lábios finos e bochechas com lindas covinhas que se destacavam quando ela sorria, eu não pude perceber nada mais por conta do longo vestido, e como disse anteriormente, faziam-se anos que eu não a via. Mas de rosto estava praticamente igual.

Fomos os últimos a entrar no avião, não vi ninguém do trabalho dela ou sequer ela cumprimentando alguém, nós não nos falamos, Juliana era bem tímida, ela só sussurrou para mim um “Obrigado por vir” e eu respondi um “De nada” com o sorriso mais amarelo do mundo, não sei se ela havia tomado algo para dormir ou só se estava com muito sono, mas já na primeira hora de viagem ela acabou adormecendo ao meu lado, e quando eu menos esperei ela pousou a cabeça em meus ombros, um ato até que fofo se seus enormes peitos não estivessem me encarando daquele decote, eu tentei não olhar, mas, falhei miseravelmente, tive trabalho em esconder uma ereção e longas 3 horas depois, ela acabou acordando e, meio sem jeito, pediu desculpas pelo cochilo apoiada em mim.

Não vi problema nisso, ainda mais com a vista, em determinado momento alguns passageiros passaram por nós e Juliana fazia que sim com a cabeça depois deles apontarem para mim, para ela e para mim novamente, meio que dizendo “É ele o seu namorado” Não preciso dizer que eram os colegas de trabalho, alguns apertos de mão aqui e abraços calorosos acolá, e eu fui oficialmente apresentado como namorado de Juliana para boa parte da equipe.

Ao desembarcarmos, fomos de van até o nosso hotel. No caminho até lá eu fui a novidade do momento, todo mundo me perguntando o máximo de coisas possíveis sobre mim, quando o assunto era Juliana e eu, eu tentava fugir, mudando de assunto, pois, até aquele momento, nós não tínhamos combinado nada, quem diria que para sustentar uma mentira daria tanto trabalho, não é?

Ao chegarmos ao hotel me surpreendi ao saber que ele era 5 estrelas, com uma grande recepção, piscinas e várias áreas recreativas, ao subirmos para o quarto eu tive uma grande e “desagradável” surpresa.

Só havia uma cama…