Como me tornei escravo da minha namorada parte 2

Olá, esse é o segundo conto aqui dessa saga, relembrando, meu nome é G, tenho 22 anos, 1,80 de altura e peso 95 KG, porém bem distribuidos, essa historia é de como eu me tornei submisso e capacho da minha namorada, um pouco sobre ela, vamos chama-lá de C, 21 anos,1,75 de altura, 90 KG, pés 39, lindos, gordinhos, peitos e bunda enormes de deixar qualquer homem babando.

C havia me desmaiado com seu pezinho, transamos muito essa noite, meu tesão não acabava mesmo já tendo gozado

G -minha deusa, muito obrigado por ter realizado minha fantasia, meu maior sonho a senhora pisou em mim como se eu fosse um inseto abaixo dos seus pés

C - eu gostei muito de fazer isso, porém tenho medo de te machucar devido ao meu peso

G - deusa minha vida é sua, estará abaixo do seus pés, pra senhora fazer o que desejar com ela, me senti tão impotente que se eu acabasse ali estaria feliz

E realmente quando ela subiu por completo mesmo eu exercendo toda a minha força eu não conseguiria retirar os pés dela do meu pescoço

C - á é ?

Com uma cara de safada, me deu um soco no saco, e sua mão foi em direção a minha garganta.

Meu pau deu sinal de vida

C - Vamos transar de novo, se me fizer gozar antes de ti eu subo novamente no teu pescoço

Eu louco de tesão e ja conhecendo a coleção de sapatos da minha deusa, pedi que se isso acontecesse ela calçasse um coturno, com um salto de uns 3 CM

Recebi uma joelhada no saco que me fez gemer e ela veio e disse que a partir de hoje ela decidia como ela subiria no meu pescoço e que a cada ideia que eu quisesse plantar na cabeça minhas bolas iriam sofrer

C desfere mais uma joelhada contra meu saco a dor quase me faz apagar, porém me mantenho firme

C - agora vamos transar meu escravo

C começou a cavalgar e falar besteiras no meu ouvido

C - Sabia que se eu quiser eu acabo com suas bolas; vou pisar no teu pescoço na frente da tua familia; vai ser escravo até da minha mãe;

Nessa hora não aguentei e gozei, gozei forte mais uma vez

C - Perdeu seu merdinha hahaha

Agora como seu castigo vai me chupar ate eu gozar

G - por favor deusa deixa eu limpar a senhora antes disso

Recebo um tapa na cara

C - vc vai me chupar como eu mandar e o quanto eu quiser se não nunca mais piso no seu pescoço

Essas palavras soaram em mim e cai de boca na bct dela, chupando até o orgasmo

Depois disso fomos dormir.

No outro dia acordei com minha deusa, fui no banheiro e percebi que meu saco estava até inchado das joelhadas de C, fui fazer seu café, a mãe dela chegou do meu lado (vamos chama-lá de R, R é uma mulher de uns 48 anos, viuva e pouco menos de 1,65, porém bem cheinha deveria pesar uns 110 KG)

R - noite movimentada a de vcs

Gelei na hora, porém mantive o foco no que estava fazendo

G - sim senhora, perdão se fizemos muito barulho

R deu uma risadinha e foi se sentar no sofá

Logo vi que minha deusa acordou e levei seu café da manhã no sofá, já que ela havia se sentado lá

Sentei ao seu lado

C esticou seus pés no meu colo em cima do meu pau que ja deu sinal de vida

C - faz uma massagem nos meus pés

Nem respondi ja que sua mãe estava do lado, so comecei a fazer

R - coitado do menino, vai te achar folgada assim

C - manda quem pode e obedece quem tem juizo

Logo ela terminou e a R saiu e foi dar uma volta, fui perguntar a C o que era aquilo

C - calma ainda estou sendo boazinha com vc, mas se eu quiser vc beija até os pés dela e tem mais quero tu so chamando ela de senhora e quando ela falar com vc não olhe nos seu olhos apenas para os pés, quero que você entenda que nessa casa quem manda são as mulheres

Logo recebi um chute no saco que me fez cair no chão, C vem ate mim é pisa no meu rosto

C - se eu quiser você será capacho da casa, pra todo mundo que entrar aqui pisar em vc

Sinto C cuspindo e caindo dentro da minha boca, so respondi

G - sim minha deusa

C havia se transformado, ela não hagia assim, estava muito mais sadica e má

Naquela noite resolvemos fazer um churrasco com cerveja, e C nunca foi forte pra bebida, ficava louca com 2 latas, fiquei responsavel por tudo, comprar fazer e servir ela e sua mãe, fiquei feliz pois é pra isso que eu vim pra esse mundo servir minha deusa

Essa noite meus amigos foi onde eu descobri que eu não passava de um capacho, um inseto e que realmente minha vida era da minha deusa

Começamos a beber e eu fazendo a carne e as servindo, minha deusa ja havia tomado 5 latinhas e a mae dela umas 8, os risos estavam soltos

C estava incrivel, usando uma bota sem salto que o cano ia até a canela

Fui ate a cozinha pegar mais carnes, sinto uma dor subir do meu saco até na boca, C havia me dado um chute por trás, mas não foi qualquer chute, foi de bico de pé, chegou a me tirar do chão a dor e a força do impacto, cai gritando de dor e chorando, C rapidamente colocou seu pé no meu pescoço e disse:

C - estou me divertindo tanto com isso, acho que vou te matar hoje !

E sem antes eu puder falar uma palavra subiu completamenfe na minha garganta, apenas dor e medo restaram no meu olhar, ela ria sadicamente

C - vou gravar a sua morte meu escravo

Puxou o celular do bolso e começou, tentei me debater tirar seu pé do meu pescoço porém não conseguia de jeito nenhum, e ela ria, senti tudo ficar escuro meu rosto formigando e apaguei

Acordei no chão da cozinha sem saber quanto tempo apaguei, fui ao banheiro e a marca da sola da sua bota havia ficado no meu pescoço, como um carimbo na cor roxa, olhei minhas bolas nas calças e também estavam roxas por conta do chute que minha deusa me deu

Peguei tudo na cozinha e me aprecei, quando cheguei de volta R fala

R - que demora foi essa, foi dormir é ?

Nessa hora eu gelei achei que minha deusa havia contado tudo, suei frio

R - e essa marca roxa no seu pescoço ?

Antes que eu pudesse falar minha deusa responde

C - é a sola da minha bota

Meu segredo foi revelado

R - então ja fez desse merdinha seu escravo?

Nessa hora eu fiquei sem entender nada

C - é claro que eu ja contei tudo pra minha mãe ne seu trouxa, eu te disse que se quisesse eu iria te fazer beijar os pés dela e a partir de hoje será o capacho dessa casa hahaha

Eu avermelhei, não sabia o que falar o fazer, tremia, fiquei em estado de choque

R se lavantou e se aproximou de mim, e falou

R - quem acha que disse pra ela te dar um chute no saco e te desmaiar ?

G - a a a senhora ?

Um chute no saco recebi de R

R - me chame de Rainha a minha filha será sua deusa e eu sua rainha, entendeu ?

Falou colocando seu pé calçado em um tênis no meu peito

R - agora nos controlamos sua vida

R subiu no meu peito a dor foi enorme era 110 kg no meu peito em pés tamanho 37

Jamais pensei que estaria nessa situação gritos de dor tentavam sair da minha boca mas eu estava com medo e em choque

R se abaixou no meu peito sem sair de cima, me deu dois tapas no rosto e cuspiu na minha boca

R - agora vai sentir o que é dor de verdade!

Seu pé foi parar na minha garganta, e logo o outro ja foi pro ar, senti algo diferente, muita dor, o solado duro do tênis e o seu peso estavam machucando minha traqueia, achei que logo iria desmaiar mas quando estava perto ela aliviava eu pegava um pouco de ar e ela voltava, me debatia e comecei a chorar

R - é isso que eu quero te ver chorando abaixo dos meus pés, ta vendo filha to machucando tanto ele que o otario chega a chorar

C solta um riso e diz

C - isso que nem eu e a senhora usamos salto no pescoço dele ainda

R - olha é uma otima ideia hahaha mas agora vou desmaiar ele assim mesmo

E subiu com tudo e assim ficou, mais uma vez vi tudo começar a escurecer, tentei lutar contra o inevitavel porém so podia aceitar e desmaiei abaixo dos pés da minha sogra agora minha rainha.

Aguardem proximos capitulos.

Deixe seu comentário ou seu contato é dificil achar pessoas com esse fetiche, se quiseres conversar posso contar os meus relatos com C rsrsrs. Até breve