Aulas Particulares - parte 1/3

eu navegava nas redes sociais quando me deparei com um anúncio: alguém estava disposto a pagar um valor de R$ 60,00 por hora aula de gramática e redação. Mesmo que não fosse professor de língua portuguesa, dominava a disciplina, considerando que tive de estudá-la bastante para o certame no qual fui aprovado. Portanto, acreditei ser capaz de cumprir a missão. Dessa forma, poderia ganhar um dinheiro relativamente fácil para quitar algumas dívidas.

Contatei o meu eventual aluno. Ficou combinado, então, que nos encontraríamos a fim de definirmos a quantidade de aulas semanais e a duração de cada uma. Peguei o endereço da casa e fui ao encontro de Luan, que falara comigo no Face Book.

Chegando ao local, recebi o respeitoso cumprimento do homem que me chamara. Em seguida, sua esposa, Simone, ofereceu-me um cafezinho quente. Apesar de não ter o hábito de bebê-lo à noite, não recusei para não ser deselegante.

Enquanto eu tomava o café, Luan e Simone revelaram que as aulas seriam para a filha Luana, que saíra do ensino médio no ano anterior. Por isso, já deveria começar a se preparar para concursos públicos.

Infelizmente não pude ver a garota naquele momento, haja vista que ela tinha ido ao cinema. Ficou definido que os encontros aconteceriam às sextas-feiras a partir das 18 horas às 20 e aos sábados das 14 às 16.

Na primeira aula, notei que Luana era bem mais parecida com o pai do que com a mãe. A menina possuía um corpo magro em demasia. Sua pele era levemente morena.

Sentei-me no sofá, visando ao início dos trabalhos. Mas a menina e eu rapidamente percebemos ser impossível estudar naquele local, pois estava havendo reforma na casa e o barulho não permitiria êxito no processo de ensino-aprendizagem.

E agora?

Perguntei a ela.

- Não sei... vamo pro meu quarto, é lá em cima. Acho que dá menos barulho lá.

- Fiquei sem saber o que fazer e dizer. Embora achasse inconveniente entrar no quarto da aluna, eu a segui para poder ter condição de dar minha aula.

A menina deitou-se na cama e eu me acomodei na cadeira da mesa do computador. Realmente aquele local estava mais silencioso do que a sala. No entanto, ficar a sós naquele ambiente fez com que eu lembrasse já fazer muito tempo que eu não comia uma garota com aquela idade. Meu pênis evidenciou sua presença, ficando rígido como ferro. Torci para ela não perceber minha ereção. Tentando disfarçar, perguntei sobre seus pais: a que horas o Luan e a Simone costumam voltar do trabalho?

- umas 6 horas... 6 e meia.

- Fiquei aliviado, pois, pelo menos, naquele sábado, eles não me flagrariam no quarto da princesinha deles.

Concluída a aula inicial, identifiquei que a menina não tinha base nenhuma de gramática. Ela precisaria de aulas do zero. Isso me deixou contente... primeiro pelas muitas horas aulas pelas quais eu receberia e segundo pelas muitas horas aulas nas quais eu estaria a sós com a gostosinha. Antes de voltar para casa, peguei o contato dela com vistas a enviar materiais que seriam abordados na próxima aula.

Ainda no sábado, pouco antes de eu deitar para dormir, compartilhei com Luana um documento com o assunto que estudaríamos no encontro seguinte. Recebi uma resposta rapidamente. Pensei em ignorar, pois acreditava ser uma resposta da menina agradecendo, ou seja, a visualização da mensagem poderia ficar para quando eu acordasse. No entanto, eu fiquei curioso e dei graças a Deus por ter aberto logo a mensagem.

Tratava-se de um vídeo da garota em traje provocativo. Parecia até que ela estava fazendo uma performance para vídeos adultos. Sentada só de calcinha na cadeira, a mesma em que eu estive durante a aula, Luana enfiou a mão para dentro da peça íntima. Depois esfregava seu ponto de prazer.

Ao mesmo tempo que eu via aquilo, delirava de excitação. Assim, comecei uma masturbação frenética. Luana melhorou ainda mais o espetáculo, pois tirou a calcinha vermelha e deixou à mostra sua boceta molhada.

A minha aluna usou seu dedo do meio para fazer a penetração em si mesma. Eu apertava meu membro como se aquilo me fizesse sentir o corpo dela me apertando.

Ela gemia tão gostoso, que aumentou minha libido, e espirrei meu líquido de satisfação. Também não demorou que ela finalizasse sua exibição, terminando com um gemido um pouco mais alto.

Depois daquele ato de loucura, comecei a imaginar que a garota fantasiou comigo por eu ser seu professor. Talvez isso explicasse o vídeo indecente, já que não possuo uma aparência valorizada pela sociedade. Na verdade, sou o típico nerd... uso óculos de grau, tenho um rosto ainda com manchas de cravos e espinhas e sou um pouco acima do peso. Constatei, porém, que o vídeo deveria ter sido enviado para outra pessoa, pois a mídia foi apagada do whatsapp.

Por que eu não salvei em outro lugar, porra!!!

- Enviei uma mensagem sem querer, professor. Desculpa! - Falou ela em uma mensagem de voz com a entonação meio triste.

Enchi-me de ira ao perceber que havia perdido a delícia que era aquele vídeo. Mas não via a hora de a próxima aula acontecer