Por que você tá sem calcinha, professora?
Na minha primeira graduação tive muitos amigos e amigas, a maior delas: minha professora.
Pense numa morena linda, maravilhosa... Um corpo bem feitinho e com uma bunda de parar um quarteirão. Ela tinha os seus 35 anos eu tinha os meus 20... Ela era um mulherão, mas – como qualquer professora que trabalha das 07 as 23 – estava um pouco debilitada e com aquela aparência cansada. Precisava só de um trato, um banho de loja e uma maquiagem dava uma levantada boa nela. Como a gente era o final da linha de semana pra ela, ela sempre esticava com a gente (nossa turma tinha o presencial – uma vez por semana – na sexta-feira). Ela sempre sentou do meu lado, sempre me deu mais atenção que aos demais, tinha sempre uma mãozinha boa aqui, uma outra boba acolá, mas – como estava bêbada – nunca resolvi repreendê-la (e também gostava de ficar apenas nessa "molestagem" dela comigo...)
Fizemos 2 semestres com ela. Na despedida desse segundo semestre eu, como um bom cavalheiro, fui levar ela no ponto de ônibus da rodoviária (ficamos até mais tarde) e ela iria para uma cidade próxima da minha (ela para uma prova de concurso e eu para casa de minha mãe...). Ela me abraçou pelo pescoço eu dei uma encouchada nela pela cintura... Sentimos um certo tesão em fazer isso... Não rolou sexo, não rolou beijo... ela só me disse: “Vou sentir muitas saudades das NOSSAS sextas”... Sorri meio sem graça e meio perplexo com a situação (imagina, eu simples, pé-rapado, sem dinheiro pra nada e uma mulher de 30 anos falando um negócio desse pra mim?). Como ela estava um pouco alterada do álcool levei na brincadeira e dei um beijo na testa dela ao entrar no ônibus para a prova e disse a ela "boa sorte"... Ela me olhou pela janela, olhei pra ela e fui me despedindo enquanto o ônibus ia se afastando.
Meus amigos deixaram a faculdade (muitos não aguentaram pagar a mensalidade), ela acabou ficando com as turmas mais novas enquanto eu estava evoluindo na graduação e acabei indo para a outra turma porque a minha fechou... A encontrava muito raramente, porque minha turma tinha aulas as terças e ela dava aulas as sextas. Breves contatos, mas nunca voltamos a repetir aquela cena durante alguns semestres...
Passei para o meu último ano na faculdade. 7º período. Descobri que a turma seria na sexta. Quem virou minha teacher outra vez? ELA MESMA... Quando entrei na sala logo nos reconhecemos e voltou tudo ao que era... como se o tempo não tivesse passado...
Nossa amizade reconectou e voltamos a sair com aquela turma (menor do que era anteriormente) para o barzinho do lado da facul... Começou a troca de olhares novamente, os toques e coisas desse gênero, dessa vez mais intenso que antes... resolvi também a passar a mão nela que foi receptiva a toques nas costas, carícias nos dedos e cada vez mais os corpos de ambos estavam mais próximos e o limite de segurança cada vez menor... Entendi que iria rolar um lance...
Só que a aproximação se tornou muito, mas muito real. Não consegui em lugar nenhum meu estágio, já que trabalhava em outra área e não conseguia conciliar muito bem as duas coisas. Conversei a situação com Ela, que salvou minha vida, me indicou a escola da mãe e ela mexeu os peças dela para que eu caísse na turma dela na escola. Até então pensei que ela fosse apenas assinar o meu estágio, mas ela exigiu minha presença nas aulas... Cara, foi inevitável...assuntos mais quentes de sexualidade sempre surgiam entre a gente e a nossa relação foi se encaminhando para quase romance...
No final do ano, época de recuperação, tinha apenas 3 alunos em sala... naquela sexta eu que já estava na maldade com ela, queria um tempo sozinho porque estava de folga (feriado na cidade que eu trabalhava) e ela só teria a noite (aula da nossa faculdade). Queria tirar a tarde pra enfiar a vara nela... mas já achei que não seria naquele dia, ela entrou bem fechada na sala... Mas final de ano é sempre estressante. Deixei passar e segui o combinado.
Ela sem enfiou na correção das provas e outros afazeres de professora e apliquei as provas aos atrasados, mas já querendo me livrar daqueles moleques o quanto antes ajudava o quanto podia para liberá-los logo... Ela não fixou os olhos em mim, mas do nada, ela resolve sair da sala. Eu – por querer ir embora logo, já que ela não queria nada – passei as respostas faltantes a eles e eles assinaram a ata e foram embora. Ainda assim demorou um tempo. Ela chegou uns dois minutos depois, mais arrumada que de costume. Gostei do que vi, mas nada falei. Corrigi a prova dos garotos, mostrei os erros pra ela e lancei as notas no sistema para agilizar logo tudo e ir embora... tudo certo...
Fui arrumar a minha bolsa, vi que ela foi para a porta e olhou bastante por todos os lados. Apenas observei. Disse ela que a escola estava vazia... Eu brinquei dizendo que era porque os outros professores fizeram como eu, liberou logo os alunos... rimos... Ela balançou uma chave pra mim... Eu disse que não queria ficar com preso com ela na sala e que ela não podia engolir senão iriamos ter que esperar muito até sair...rimos mais novamente... Ela me explicou que ela iria fechar a escola hoje e não a mãe... A escola estava deserta... Só eu e ela. Quando ela me falou isso, meu pau endureceu, ela deu aquela manjada... o jogo virou, amigo... vai ter jogo.
Pegamos nossas bolsas e apenas a segui. A sala foi fechada. Novamente ela olhou tudo ao redor. Nada. Entramos na secretaria... rapaz, eu sentei na cadeira da mãe dela e ela sentou no sofá rindo daquela brincadeira como me dissesse “vai lá e aproveita essa sua chance de mandar por aqui”... Entrei no personagem e falei pra ela. “Agora, fulana, eu mando nessa escola inteira aqui. Abra as suas pernas. Ela, que estava de saia, estava SEM CALCINHA... Eu fiquei muito, mas muito louco... “porque você tá sem calcinha, professora”... ela bem gostosinha falou “estou sem calcinha pra você me comer melhor...”.
Parti com tudo pra cima dela, dei aquele amasso gostoso naquela morena... Que deliciosa aquela pele macia e cheirosa. Fiquei meio receoso quanto a ter alguém na escola... Fomos de sala em sala, nos apertando, nos amassando, nos encouchando... Um boquete rápido numa sala, uma penetraçãozinha em outra, uma dedada na outra, uma mamada no peito e por ai vai... Voltamos para a secretaria e lá onde tudo aconteceu de verdade... Estava sem mulher fazia um tempo, louco de desejo pela morena e acabamos não nos protegendo, resultado? Gozamos no sofá da secretaria. Limpamos rápido a porra escorrida e decidimos dar uma de namorados naquela sexta... Passamos o dia juntos, mãozinha dada e tudo... Umas 6 ela foi pra casa dela e eu voltei pra minha, nos reencontramos a noite na faculdade... Rolou aquela esticada de noite e resultado? Rolou um convite pra casa dela... Transamos aquela noite inteira até sábado...
Melhor foda da minha vida e toda vez que transamos, desde então, é melhor que a anterior... a saudade do corpo um do outro faz a gente ficar com cada vez mais vontade de estar junto. Ela não gosta de morar com ninguém e eu também não... Nesse meio tempo ambos começaram a namorar, mas sempre rola aquela transada casual e vontade de sair da rotina... Coloco ela como espécie “diamante” nos meus relacionamentos casuais... A gente se dá super bem e somos amigos um do outro. Sabemos o gênio um do outro e que a gente é negócio de cama mesmo...
Com o tempo, conto mais causos dessa mulher...
Ela diz que devo pensar em casar e ter filhos e a diferença de idade entre a gente dificulta essa relação, mas acabamos nos entendendo e sabendo que é melhor assim...
Bessos
