Meu amigo macetou minha mãe aqui em casa (Parte 2)

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1531 palavras
Data: 22/11/2023 00:42:50

Bom, continuando de onde paramos. Depois de ouvir meu amigo Ricardo acabar com minha mãe de madrugada, finalmente consegui dormir as 5 da manhã. Quando acordei, olhei pro relógio achando que ia estar de tarde mas ainda era 8 da manhã. Eu estava um pouco de ressaca por causa da noite anterior, e ainda estava cheio de tesão lembrando de todos os acontecimentos que tinha ouvido vindo do quarto dela. Não consegui me segurar e bati uma, lembrando dos gemidos dela e dos xingamentos dele. De toda a humilhação. Depois, fui pra sala de TV pra tentar me distrais.

Passaram quase 2 horas que eu estava assistindo TV quando ouvi a porta do quarto da minha mãe abrindo. O corredor dos quartos termina direto na sala de TV. Ouvi a voz de Ricardo e fiquei arrepiado na hora, tendo flashbacks da noite anterior.

Ric: Vai lá então malhar esse rabo pensando em mim.

Ouvi barulho dele dando um tapa na bunda dela e ela rindo. Os dois saíram do corredor e deram de cara comigo na sala de TV. Ela ficou claramente com cara de culpada, como se tivesse feito alguma coisa errada. Mas ele não, me olhava como se fosse um dia qualquer, com um sorriso meio irônico. Ela vestia top e legging de academia, bem colados, mostrando o formato do corpo dela, e com a barriga definida de fora. Ele tava com a calça do dia anterior e sem camisa, mostrando os peitorais fortes e a barriga levemente definida.

Mãe: Bom dia, filho.

Eu: Bom dia.

Mãe: Vou lá malhar e já volto. Fiquem a vontade aí.

Ela começou a ir embora mas ele pegou ela pela cintura e deu um beijão de língua nela ali na minha frente. Ela foi pega de surpresa, mas logo cedeu, e eles ficaram de beijando por uns 15 segundos como se eu não estivesse ali.

Ela foi embora e ele ficou um tempo parado na porta, depois olhou pra mim e deu uma risadinha. Pegou o pod (cigarro eletrônico) dele do bolso e deu uma tragada, depois entrou de volta pro corredor.

Ric: Vou mijar.

Eu já tava com muita fome e resolvi descer pra cozinha pra fazer minha comida. Vi que tinham só mais 3 ovos aqui em casa e resolvi fazer um omelete com 2 deles, caso o Ricardo ainda quisesse comer um. Enquanto fazia o omelete ele apareceu na cozinha, ainda sem camisa.

Ric: Cheiro bom, ein, mano. Que isso?

Eu: Omelete.

Ric: Faz um aí pra mim, na moral. Maior fome.

Eu olhei pra ele chocado com a folga. Como se não bastasse ele ter passado a noite inteira me fazendo ouvir ele comer minha mãe, ele ainda teve coragem de agir como se nada tivesse acontecido e pedir pra eu fazer pra ele um omelete. Sei que esse tipo de pedido folgado é algo comum dos meus amigos fazerem pra mim. Mas achei que, devido as circunstâncias, ele estaria de boa comigo com medo eu estar puto. Mas, não, ele sabe que eu sou medroso demais pra negar o que ele pede.

Eu: Pode ficar com esse que eu tô fazendo. Depois eu faço outro pra mim.

Ric: Quantos ovos tem aí?

Eu: 2.

Ric: Muito pouco. Coloca mais uns 2 aí.

Eu: Só tem mais um aqui em casa.

Ric: Coloca mais 1 aí então.

Ele nem pensa que eu precisaria desse último ovo se quisesse fazer um omelete pra mim. Só pensa nele mesmo. Mas eu sabia que, depois do que eu ouvi ele fazendo na noite anterior, a fome realmente devia estar enorme. Fiz o omelete com 3 ovos e entreguei pra ele na mesa. Ele nem agradeceu e já começou a comer. Fui na dispensa, peguei uma barrinha de granola pra ser meu café da manhã, e sentei em frente a ele na mesa.

Ric: Pô, que omelete brabo, filhão.

Eu não acreditava no que eu tava ouvindo. Depois de tudo, ele ainda teve coragem de zombar da minha cara e me chamar de “filhão”.

Eu: O que?

Ric: Agradecendo pelo café da manhã gostoso que o filhão serviu pro pai, mano.

Eu ri, sem graça, porque nunca teria coragem de xingar ou retrucar ele.

Ric: Cadê sua educação? Fala aí, “De nada, pai”.

Eu só conseguia rir sem graça e falar que não enquanto ele insistia pra eu falar. Foi até ele engrossar a voz que eu falei:

Ric: Fala logo, porra.

Eu: De nada, pai.

Ele deu uma risada alta, zombando da minha cara.

Depois disso ficamos um bom tempo conversando sobre outras coisas na mesa, e por um momento até esqueci o que tava rolando. Mas aí minha mãe chegou em casa, cheia de sacolas de supermercado.

Mãe: Comprei comida pra vocês porque aqui tá com muita pouca coisa.

Ric: Agora não precisa, gata. O Pedrin fez um café da manhã top pra mim.

Fiquei com vergonha quando ele contou isso pra ela. Ela ficar sabendo que mesmo depois dele trair minha confiança e comer minha mãe, eu ainda era tão covarde a ponto de cozinhar pra ele porque ele queria. Mas vi que ela ficou mais tranquila ao ouvir isso, por saber que eu tava de boa com os dois, não que isso fosse mudar algo.

Ela chegou perto dele, em pé, enquanto ele estava sentado na cadeira, e começou a passar a mão no cabelo dele. Ele enrolou o braço direito na coxa direita dele. A química dos dois era inegável, eles não conseguiam tirar as mãos um do outro.

Mãe: Vamos nadar? Maior calor né.

Ric: Não tenho short.

Mãe: Pega do Pedro.

Nós dois subimos e eu peguei um short e emprestei pra ele. A questão é que, como minhas pernas são bem finas, eu só compro shorts tamanho PP. Ele foi no banheiro vestir, e quando saiu, os shorts tavam tão apertados nas coxas de atleta dele que pareciam até uma sunga. E o volume tava tão grande, bem maior até do que o volume que meu pau faz se eu uso uma cueca apertada. Dava pra ver que o pau dele mole devia ser até maior que o meu quando tá duro.

Ric: Porra, que merda é essa? Muito pequeno esse short.

Eu: Eu só tenho desse tamanho.

Ric: Não é possível. Olha como fica apertado essa porra. Tá indecente.

Eu: Esse que eu tô usando agora é do tamanho do que você tá usando. Em mim cabe.

Ele olhou pro short e depois pra minha cara, com desdém estampado no rosto. Depois soltou uma gargalhada. Descemos pra piscina e minha mãe já estava lá dentro, com um biquini azul bem apertado, que praticamente só cobria os mamilos dela. Ele já chegou lá em baixo me zoando:

Ric: Porra, olha o tamanho desse short. Seu filho falou que nele fica normal kkkkk acho que tô precisando emagracer.

Ele pulou na piscina e foi abraçar ela.

Mãe: Eu adorei, tá mostrando como você é forte.

Entrei na piscina, mas não aguentei ficar lá muito tempo. Os dois apesar de estarem distantes, só queriam saber um do outro, e hora nenhuma puxaram assunto comigo. Saí da piscina, e fui pegar uma toalha.

Mãe: Vish, filho, só trouxe toalha pra mim e pro Ric.

Eu: Tá falando sério?

Mãe: Ih, Pedro, deixa de ser fresco. Vai pegar uma pra você ali na lavanderia, tá cheio.

Foi só eu virar de costas que já comecei a ouvir barulho dos dois se beijando. Dei uma viradinha e vi que ele segurava ela e as pernas dela abraçavam ele dentro da água enquanto eles se beijavam.

Peguei a toalha na lavanderia e me sequei pensando em como levou só uma noite pra prioridade da minha mãe deixar de ser eu e se tornar o Ricardo.

Subi pro meu quarto. No corredor dos quartos, tem uma janela que se você subir um degrauzinho consegue ver a piscina daqui de casa. Como a janela tava aberta, consegui ouvir um barulho forte de água quando cheguei no corredor, e dei uma levantada pra ver o que tava rolando.

A cena era a seguinte: Minha mãe tava com os ombros apoiados na borda da piscina e o rabo empinadinho. Meu amigo metia nela por trás, fazendo agua voar pra todo canto. As mãos dele, bem grandes por sinal, estavam apertando e beliscando os peitos dela, por dentro do biquini dela que já era apertado, e agora estava quase explodindo. Eu estava de frente pro rosto dela, e vi feições que nunca antes tinha visto ela fazer. A boca meio aberta e os olhos revirados. Os gemidinhos de puta que ela dava e a voz fina que ela fazia pra falar “Vai amor”.

Ele trocou ela de posição. Apoiou a cabeça dela na borda da piscina e colocou as pernas dela nos ombros dele. Aí começou a meter.

Eu, tomado pelo tesão, acabei tropeçando do degrauzinho e fiquei com medo deles terem ouvido o barulho. Por precaução, não voltei pra janela. Fui para o quarto da minha mãe ver a situação do “campo de batalha” da noite anterior.

Vou terminar de contar a história na parte 3 para que essa parte não fique tão grande.


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