A LOJA DE FOTOS 11

Roger decididamente não estava confiante com o desafio de Sam, mas na frente de todo mundo, não podia recuar ou pedir um tempo para se recuperar.

- Ok, estou pronto, disse Roger fingindo confiança.

- Ok Luna, abra as pernas e vamos deixar esse cara entrar dentro de você de novo.

Luna não conseguia acreditar, depois de tudo isso ela teve que deixar esse cara comer ela de novo porque ele esporrou em sua cara em vez de dentro da sua boceta. Pelo menos dessa vez não haverá fotos e ela não precisava fingir-se apaixonada. Luna vez de questão de mostrar seu desdém pelo cara que voltou para cima dela e começou a metê-la com um pau apenas três quartos duro.

Demorou muito mais do que Luna ou Roger gostariam para que ele pudesse gozar novamente, embora por razões diferentes. Roger teve que movê-la muitas vezes e tentar variar as posições, e no final foi necessário que Luna mentisse que amava seu pau para levá-lo ao limite.

Quando acabou, e ela se levantou, todos, inclusive Luna estavam olhando para sua boceta para ver o que viria.

- Nada de porra. Carlos gemeu

- Dê alguns saltos Luna, sugeriu Sam

- Nada, disse Suz balançando a cabeça.

- Amador fodido, Sam rosnou para Roger

- Metilgel? Vocês não têm? Ou alguma coisa que imite porra, Carlos perguntou quando Luna não conseguiu dá à luz uma única gota de porra.

- Não, disse Sam timidamente, também se achando um completo amador agora.

- Só tem uma solução, Suz suspirou

- Qual? Carlos perguntou

- Não temos porra falsa, mas temo porra de verdade.

- Onde?

- Em todos vocês, ela suspirou.

- Porra, Sam entendeu. Oh Deus, é a punica maneira de conseguirmos o que precisamos.

- O que isso significa? Luna perguntou, agora de roupão, mas ainda era possível ver sua nudez pela frente aberta.

- Isso significa que um de nós terá que gozar em você. Disse Sam com cautela. Sem saber como Luna reagiria.

- Oh! Ela disse processado.

- Bom, Suz respondeu, se você realmente quer ter certeza de que vai ter o que precisa para a foto... você provavelmente deveria fazer com que todos aqui gozasse nela. Pelo menos alguns de vocês. Não adianta driblar quando você pode conseguir uma boa quantidade para escapar de dentro dela.

Por um tempo todos ficaram em silêncio.

- O que você acha? Sam perguntou a Carlos. Alguém da equipe ajudaria?

Carlos se virou e olhou para eles, todos, exceto a maquiadora, encolheram os ombros e assentiram. Um casal, com a outra única mulher da equipe conteve um sorriso.

- Ela está protegida? De gravidez, quero dizer. Não quero nenhuma paternidade sendo imposta a nós.

- Sim, Suz disse enfaticamente. Eu mesmo supervisionei a colocação de um DIU nela, fui a clínica com ela.

- E ela está limpa?

- Absolutamente, se você estiver falando de DSTs.

- Tudo bem, acho que podemos ajudar

Todos se viraram para olhar para Luna

- Eu não entendo, ela disse ansiosamente

Sam respirou fundo.

- Precisamos tirar uma foto da sua vagina vazando esperma. É central para a história, e nosso idiota residente aqui está sem cargas. Então precisamos usar esses caras. Sem fotos, só temos que deixá-los colocarem porra em você. Entram, deixam o que precisamos e saem rapidamente, sem mais nada. E para ter certeza de que conseguiremos o suficiente... provavelmente deixaremos que mais de um deles gozem em você.

- Não pode fazer isso você mesmo? Luna perguntou

- Eu posso? Sam disse olhando para Suz

Suz assentiu.

- Seria um começo mais fácil para Luna, mas provavelmente ainda precisaríamos de mais. Você começa, e os outros o seguem

- Umm, se não vamos precisar da câmera, talvez deva ser privado? Sam sugeriu. Luna você ficaria mais confortável?

Luna respirou fundo

- É só entrar, gozar e sair, certo? Ela perguntou. Luna sentou-se em um dos bancos da rotunda. Tirou o roupão e abriu as pernas. Todos eles já me viram fazendo isso mesmo, então, que seja rápido.

- Eu irei primeiro se você não se importa. Carlos interveio

Suz olhou para Luna e Sam que encolheram os ombros.

- Vá em frente.

Carlos foi até onde Luna estava sentada. Desabotoou a fivela do cinto botão e o zíper das calça, abaixou-a com a box de uma só vez. Ele já estava quase duro, mas acenou para com o pau para Luna e disse: “chupe”.

Luna endireitou-se, estendeu a mão para pegar o pau dele e se inclinou para frente para colocar na boca. Sam se virou para não ver. Ele havia se preparado mentalmente para ver Roger comendo Luna e sabia que ela odiava o cara. Ele poderia tratá-lo de uma maneira totalmente profissional. Mas ver o corpo perfeito de Luna sentada, ereta, com aqueles seios maravilhosos e empinados, quadris nus e elegantes, chupando e masturbando o enorme pau de Carlos – de quem ele não sabia nada e nem conhecia até aquele dia – era insuportável. Quando ele ficou totalmente duro, Carlos se sentou ao lado de Luna e ela se sentou em seu colo de frente para ele. Ela segurou seu pau apontado para sua fenda e sentou-se até que ele sumisse em sua boceta raspada. Sam não pode deixar de voltar a olhar quando escutou os primeiros gritos de Luna empurrando o pau de Carlos em si. Carlos agarrou sua bunda e chupou seus seios enquanto Luna começava a subir e descer em seu colo.

Suz e Sam se olharam compreendendo que Carlos não estava se apressando, ele estava claramente tentando se divertir e aproveitar o máximo de tempo com aquela linda jovem. Eles deveriam dizer para ele se apressar? Luna claramente usava tudo que tinha para ele finalizar, e Carlos estava claramente no paraíso. Suas mãos se moveram por todo o corpo dela. Quando eles se beijaram, quando suas línguas se encontraram e eles murmuraram de forma apaixonada, Sam ficou irritado.

- Goza nela! Ele lembrou a Carlos por que estava ali. Você está segurando as coisas!

- Desculpe, querida, Carlos falou para Luna. Disseram que o tempo acabou.

Ele segurou seus quadris bem junto dela e soltou sua porra, o mais fundo que podia.

- Eu posso sentir isso, Luna disse animada beijando-o enquanto ele soltava até a última gota dentro de sua boceta.

- Não saia ainda, deixe eu colocá-la em uma posição que não vaze ainda.

Carlos ergueu gentilmente Luna e a colocou sentada no banco antes de sair de dentro dela lentamente.

-Ok, quem é o próximo, Suz gritou. E mais rápido do que acabamos de ver pessoal, por favor.

-Talvez um seja o suficiente, não? Disse Sam tentando moderar sua própria tortura de ver Luna com os outros caras.

- É melhor ter mais alguns dentro dela, para garantir

O motorista da equipe se ofereceu em seguida, e Sam tentou se convencer que ele não ficaria feliz em colocar seu pau na boceta de Luna cheia com a porra fresca de outro e seria rápido. Sob a orientação de Suz o motorista se ajoelhou ao lado de Luna deitada no banco para não se sentar e perder a carga que já tinha sido colocada dentro dela. Depois, quando motorista a fodeu ela se deixou comer com os quadris levantado para que nada vazasse na hora errada. Aquele cara não demorou muito como Carlos, ele perdeu o controle depois de apenas alguns minutos enquanto metia naquele lindo e jovem corpo nu

Os dois cara da iluminação viram juntos, nem precisaram ser chupados, estavam no seu máximo. Um deles virou Luna colocando-a de joelho, erguendo sua bunda para comê-la por trás, sempre preocupado com um vazamento acidental. O outro, sentado, se deixou ser chupado por Luna enquanto o amigo terminava.

Sam não queria assistir, mas não conseguia tirar os olhos daquilo. A linda e deslumbrante Luna estava sendo assada como um frango no espeto no meio de um parque ao meio-dia por dois caras dos quais ela provavelmente nem lembrava os nomes. E os caras em questão tinham toda intensão de aproveitar a sorte inesperada. Luna foi completamente fodida pelo primeiro cara até que Suz lhe apressasse, então veio o segundo e fodeu Luna com o mesmo vigor enquanto ela chupava i primeiro até que ele ficasse limpo. Quando o segundo cara da iluminação segurou seus quadris e finalmente gozou. Luna estava claramente exausta.

- É isso? Mais alguém? O faxineiro perguntou olhando para Luna enquanto o primeiro tirava o pau dela, depois olhou para Suz. Ele era o último cara da equipe, e esperava sua vez. Eu não gostaria de entrar nela depois de toda essa bagunça que os caras fizeram. Vocês se importam se eu apenas gozasse na boca dela?

- Tudo bem, Suz riu. Vamos apenas fazer as fotos primeiro antes que toda porra seja absorvida demais e você pode ter o seu boquete.

Sam se aproximou para posicionar Roger e Luna como ele queria. Ela estava de costas para a câmera, dando a Roger um abraço amoroso e um beijo enquanto uma enorme e grande gota de porra escorria de sua boceta. Mais alguns ajustes e Sam tinha feito a foto perfeita. Extremamente sensual. A ideia de Suz de fazer tantos caras gozarem em Luna foi uma recuperação brilhante de um trabalho que quase era estragado pelo amadorismo de Roger. Definitivamente salvou o dia.

Sam fez muitas fotos do esperma vazando. Uma foi especialmente boa, Roger e Luna segurando sua barriga enquanto se podia ver o espesso líquido branco saindo dos lábios de sua boceta em primeiro plano e o rosto dos dois ao fundo em uma referência obvia de que um bebê estava próximo de vir ao mundo. Roger, o amador, conseguira ficar duro de novo e Sam fez algumas fotos com esperma saindo do pau dele depois acabar de gozar em Luna mais uma vez

Para finalizar, Sam fez fotos dos dois caminhando pela chuva, se beijando e se abraçando nus e apaixonados.

E foi assim que Roger comeu o seu último pedaço de Luna. Seu roupão foi colocado e todo começaram a se preparar para ir embora.

Mas uma última coisa ainda era precisa ser feita. O faxineiro. E Luna se ajoelhou com ele sentado no banco para dar o seu boquete.

- Você pode ficar nua, por favor?

Foi engraçado, o cara mais simples da equipe pareceu amável e respeitoso. E embora não quisesse entrar onde todos os outros caras estiveram antes, não renunciou ao prazer de ter algum buraco de Luna envolvendo seu pau.

A viagem para casa com Sam foi silenciosa por um longo tempo. Luna, ainda com seu robe, que ela tirou quando não estava mais a vista de nenhum estranho. Ela encostou-se na porta, colocando os pés no colo de Sam e abrindo as pernas para dizer em seguida:

- Agora eu sou uma puta, ela disse pensando nas fotos que acabara de fazer, mas também no dinheiro que Marcos Tavany tinha depositado em sua conta. Prostituta. Não é assim que chamamos alguém que é paga para foder?

- Você é uma atriz. Uma modelo. Você desempenhou um papel. E todos aqueles outros caras estavam sendo profissionais também. Tínhamos um problema e eles resolveram profissionalmente. É isso. Disse Sam.

- Você nãos e sentiu mal por eu abrir as pernas para todos aqueles caras? Luna perguntou abrindo mais as pernas. Os lábios da boceta estavam vermelhos e inchados deixando claro que ela havia sido usada com excesso.

- Eu estava preparado para o Roger. Os outros... foi difícil para min assistir. E para você, eu acho

- Eu sou uma prostituta agora, Luna suspirou.

Sam não sabia como responder a isso, então não respondeu.

Eles chegaram em casa antes de Suz que teve que deixar Roger em casa, o que lhes deu a chance de se beijarem e de Sam apalpá-la por cima do roupão. Eles pediram comida e ela foi entregue já quando Suz estava em casa.

- Posso tomar um banho? Luna perguntou.

- Sim, disse Suz. Por que não tomamos todos? Juntos, eu quero dizer. Festa de encerramento das filmagens. Por um trabalho bem-feito apesar dos percalços.

Luna suspirou, e foi para o banheiro seguida por Suz e Sam mais atrás.

- Eu pensei que você não quisesse ficar nua na frente de Luna? Sam disse já com as duas no banheiro, tentando mostrar a Luna que estava tentando manter Suz longe dela, como ela mesma disse uma vez.

- Só dessa vez, estamos todos molhados e quase congelados.

Felizmente a cabine da ducha era grande. No começo Sam era o estranho com Suz tomando a iniciativa. Ela segurou Luna e beijou seus lábios, brincando com seus seios.

- Eu não sou lésbica, eu juro, disse Suz enquanto pegava a mão de Luna e colocava entre suas pernas. Mas seu corpo, esses peitos, ver você ser fodida daquele jeito... não posso deixar de tocar. Sinto muito.

Sam mudou para uma posição em que Luna pudesse pegar seu pau enquanto tocava a boceta da sua esposa. Suz e Sam se revezaram beijando seus lábios e seios. Eles a tocaram juntos, cada um deles forçando dois dedos dentro da garota. Sam se moveu para trás de Luna e colocou o pau entre as pernas dela.

- Dê um tempo para a garota. Ela teve cinco desses hoje. Se você precisa foder uma boceta, use a minha, Suz disse de virando e apoiando-se na parede.

Então Sam segurou Luna beijando-a na boca enquanto comia sua esposa. Quando ele a soltou, ela se baixou e tocou no clitóris de Suz, brincando com ele. Isso fez com que Suz quase enlouquecesse

- Eu quero também, Luna sussurrou, então Sam a atacou por trás enquanto Suz chupava seus seios e brinca com seu clitóris. Luna perdeu o controle, que levou Sam também ao limite. Ele não sabia como se sentir por ter sua vez de deixar a boceta de Luna cheia de porra depois de tantos já terem feito isso. Por um tempo, depois de gozar, ele permaneceu duro e dentro dela enquanto Suz beijava sua boca. Ela saiu do chuveiro primeiro para pegar uma toalha para Luna. Quando Suz voltou ficou na porta do banheiro observando seu marido enfiar, agora lentamente, seu pau na boceta de Luna.

- Tenho que admitir. Você fica linda sendo fodida. Você tem um corpo perfeito para isso. Eu amo seus seios.

- Você também é muito bonita fazendo isso, eu gostei de ver. Luna disse enquanto gemia com o pau de Sam que ainda lutava para permanecer duro dentro dela.

- Não. Você está apenas sendo educada. Quer ficar aqui essa noite? Venha para a cama com a gente. Seria bom dormir nua com você.

- Posso voltar para isso quando meus exames terminarem?

- Claro

Quando Luna finalmente se deitou em sua cama, ela estava exausta. Ela dormiu nua, mas sem a companhia do seu amigo o Sr. Coelho depois de muitas noites em sua companhia. Se alguém fez sexo o suficiente naquele dia, foi Luna.