Gosta de pauzão?
Isolamento do Júri termina em algo inesperado
Olá, meu nome é Paola, tenho 18 anos, morena e pele branca. Essa é a minha primeira vez num júri, fui convocada e obviamente não tenho escolha além de ir.
No tribunal, fico ao lado de vários outros jurados, julgando se o réu é inocente ou culpado de homícidio.
O juiz considera que o júri está sendo parcial e ordena o isolamento do júri. Eu e todos os outros jurados vão para uma sala para conversar sobre o caso, se o réu era inocente ou não.
Há 12 mulheres (incluindo eu) e 13 homens nesse júri, eu penso "Isso dá uma boa orgia." Mas prefiro ficar quieta. Um jurado de 24 anos olha para mim sensualmente, perguntando: "É sua primeira vez no Júri?" Eu respondo "Sim"
Ele responde novamente: "É chato, né? Ninguém gosta de ser jurado." Ele me beija na testa e eu gosto, eu beijo ele de volta. Ele me beija com língua e eu já fico excitada enquanto os outros discutiam sobre o caso. Ele pede para que eu tire minha roupa, estou nervosa pois estou na sala do Júri, mas eu tiro.
Os outros jurados notam que estou nua e deixam o caso de lado, eles tiram suas roupas e começam a se masturbar olhando para mim. As juradas ficam excitadas olhando o pênis desses jurados e tiram a roupa também.
Os jurados, cheios de libido, oferecem sexo ás juradas. Elas aceitam e então a sala do Júri vira uma grande suruba.
O jurado que me seduziu, pede para que eu fique de quatro. Eu digo: "Sexo anal faz mal, moço. Eu tenho vagina." Ele responde "Eu sei, porém não resisto á tentação de sentir um cuzinho apertando meu pênis, fique de quatro."
Eu fico de quatro como um frango assado para ele, sinto o pênis entrando e a dor causada por isso, mas não me importo. A suruba no Júri é mais importante que minha saúde.
Ele me fode com rigidez e rapidez enquanto não consigo acreditar que estou participando de uma suruba na sala do Júri. Enfim, suruba tem em todo lugar, não há regras que ditam onde uma suruba pode ocorrer.
Ele tira o pênis e pergunta algo que não consigo escutar graças aos altos gemidos da suruba. Eu peço para ele repetir e ele repete, a pergunta era: "Gostei do cuzinho, quer me chupar agora?"
Eu fiz cara de nojo e disse "Você acabou de enfiar esse pau no meu cu... Eu não sou louca." Ele disse: "Jura? E daí? As fezes são suas, se chupar não dá nada. Frescurenta!"
Eu arregalo os olhos e chupo o pênis dele, com cheiro das minhas fezes. Obviamente tomo cuidado para não engolir os pedacinhos de fezes que estão ali.
Saindo um pouco dos dois, os outros estão tendo uma diversão imensurável. Algumas juradas cavalgam jurados sem juízo e nem limites, outras fazem boquetes loucamente e outras levam paulada no cu. Tudo isso sem camisinha pois ninguém esperava que isso aconteceria, ninguém liga para isso.
Todos já esqueceram do veredito, foda-se o veredito por enquanto. Estamos aproveitando o isolamento do Júri para uma festa de prazeres, depois pensamos em veredito.
Voltando para mim e o jurado, eu chupo o prepúcio dele enquanto puxo para trás, é sempre trabalhoso o sexo com um pênis natural, isso é bom pois o homem recebe mais prazer e a mulher malha o braço. Enfim, o jurado finalmente goza e engulo tudinho. Para tirar sarro dele, me levanto e beijo ele com a boca cheia de sêmen, ele me fez chupar o pênis após o anal e agora me vingo!
O júri deve voltar ao tribunal em 20 minutos. A suruba acelera com gemidos ainda mais altos. 5 minutos depois, é sêmen para tudo que é lado, as juradas estão branquinhas de tanto sêmen. Todos colocam suas roupas e fazem o veredito que o réu é culpado, 5 minutos antes de voltar ao tribunal.
No tribunal, o réu é condenado e o caso é encerrado. Sobre a suruba, juro que jamais esperaria algo assim no júri, claro, não estou reclamando! Antes uma suruba do júri do que a chatice conservadora do júri.
Obrigado por ler esse conto. O que você faria se todo júri fosse assim? Participaria até por opção? Comente!