Comi a casada em um resort no Caribe

Boa noite, meus amigos e minhas amigas, hoje contarei mais uma aventura com uma mulher casada, foi uma experiência incrível. Quem já leu meus contos, sabe como eu gosto das mulheres comprometidas, da maneira como elas se entregam no sexo, e que quando decidem partir para alguma aventura, entram de cabeça, é para valer mesmo.

Então vamos a este conto.

Conheci a Claudia no Caribe, onde fiz amizade com ela e seu marido, ambos brasileiros. Passamos a nos encontrar nas refeições do hotel em que estávamos hospedados.

Sendo assim, sempre nos encontrávamos e, como bons brasileiros que somos, criamos logo um laço de amizade e fraternidade. Claudia e Michel viajaram para Cancún acompanhados de um outro casal de amigos. Eles todos eram do Rio de Janeiro, enquanto eu moro em São Paulo.

Foi uma semana bastante divertida, aproveitamos para comer, beber e conversar bastante. O hotel tinha muitas opções de divertimento e frequentemente os dois casais batiam à minha porta para me convidar a me juntar a eles.

Certo dia, decidimos passar a tarde bebendo depois do almoço, no quiosque do hotel, que ficava á beira-mar. Ou seja, poderíamos beber e comer à vontade em virtude do pacote "all inclusive" do hotel, com uma vista privilegiada do mar. Não pude deixar de reparar nas formas de Claudia, que tinha cerca de 1,55m, olhos e cabelos pretos, peitos e bunda deliciosos. Era impossível olhar para aquela mulher e não desejá-la, ainda mais em trajes de banho. Mas, tive que me conter, pois seu marido estava ali, além do outro casal de amigos deles, José e Alice, que também era bem gostosinha.

Pois bem, estávamos todos bem à vontade, enchendo a cara de drinks variados de tequila, rum, mojitos, margueritas e outros, além de petiscos, enquanto aproveitávamos o sol e a vista privilegiada do mar cristalino do Caribe.

Os casais tinham bastante intimidade entre si, conversavam muito, faziam brincadeiras e faziam questão de puxar papo comigo. Com o passar das horas, a bebida já havia consumido muitos filtros sociais que nos separam, Michel já estava para lá de Bagdá e Claudia desfilava de biquini, exibindo suas curvas e me fazendo sonhar acordado.

Em um certo momento, Michel saiu para ir ao banheiro, e Claudia parecia preocupada:

- Ele está demorando para voltar.

Me prontifiquei a ir procurá-lo, Michel havia ultrapassado os limites do razoável, e vomitava por todo o banheiro. Procurei ajudá-lo, achei melhor avisar a Claudia e levá-lo para o quarto, para que ele fosse descansar. Michel se apoiou em mim e Claudia nos acompanhou até o quarto, enquanto José e Alice seguiam na piscina. Enfim, não era grave, era apenas uma bebedeira, mas Claudia parecia chateada.

- Você parece incomodada com a situação. - comentei.

- Poxa, o cara não tem mais 18 anos, sabe? A gente vem para se divertir, ele enche a cara, dá um vexame desses. Quase 40 anos na cara.

- Eu entendo, mas isso pode acontecer, você sabe, estamos no hotel, comida e bebida à vontade, às vezes a pessoa acaba exagerando.

- É, né ... - retrucou ela, visivelmente contrariada.

- Enfim, vocês vieram para se divertir, acho que não vale a pena se irritar por isso.

- É, talvez você tenha razão - respondeu ela, reflexiva.

- Sem falar que vocês são jovens, são um casal moderno, bonito, não vale a pena se estressar com essas coisas.

- Casal moderno? - perguntou ela, estranhando a expressão.

- Sim, não são um casal moderno? - perguntei, enigmático, aproveitando a deixa.

- Depende, o que você quer dizer com isso? - perguntou ela, insistindo.

- Ah, tive a impressão de que vocês têm uma mentalidade mais moderna, é só isso ... - respondi, deixando no ar.

- Oxi kkkk. Como assim?

- Ah, sabe.. desculpe entrar assim na intimidade de vocês, mas achei que vocês fossem um casal liberal ... - disse eu, sem nenhuma evidência, apenas tentando sondar a possibilidade de comer aquela mulher casada e deliciosa que estava na minha frente.

Claudia fez uma expressão de espanto no rosto, claramente perplexa com meu comentário. Tive receio de que tivesse ido longe demais, então passei a me retratar, meio nervoso com a situação.

- Poxa, desculpe, eu não quis ser invasivo, eu te achei muito atraente, desculpe falar assim, não encontrei um jeito melhor de abordar esse assunto, sei que você é casada, eu não quis desrespeitar, sinto muito. - falei, meio confuso.

A expressão de Claudia ainda parecia de espanto, embora não fosse algo que transparecesse indignação, mas sim espanto com a ousadia que tive. Sua reação demonstrou isso.

- Você é muito cara-de-pau de falar isso na frente do meu marido! Se ele estivesse acordado, tenho certeza de que já teria te dado um soco! - ela disse isso, mas sua voz não continha raiva ou revolta, parecia ser mesmo apenas surpresa e perplexidade.

Eu já estava mais bêbado também, e excitado, então resolvi arriscar mais.

- É, só que ele está indisponível no momento e, mesmo que não estivesse, por sua causa eu até me arriscaria a levar uns cascudos ... - retruquei e lhe dirigi um olhar dando uma boa "secada", indiscreta mesmo. Claudia deu uma risada divertida. Independente do que tenha dito, ela gostou da minha atitude.

Ela me olhou e abriu um sorriso, parecia rolar "um clima" no ar, que durou por um longo momento. Claudia me encarava com tesão, após minha ousadia.

Para não perder a oportunidade, decidi ousar ainda mais:

- Por que não vamos para o meu quarto continuar essa conversa?

- Mas você só pode estar louco mesmo... - respondeu ela, sem muita convicção.

- Não estou louco não, seu marido está dormindo, deixa ele aí, não adianta ficar se preocupando ou passando raiva. Além do mais, independente do que você diz, eu vejo que você está gostando dessa nossa situação.

- Você não vale nada, mesmo ... - disse ela, parecendo convencida a me acompanhar.

- Vamos! - peguei-a pela mão e fomos andando até o meu quarto, que era do outro lado do hotel. Mal fechei a porta do meu quarto, a beijei na boca, ao que ela correspondeu, sem nenhuma resistência. Foi um beijo gostoso, ardente, que nos incendiou. Ela me encarava com um olhar de tesão.

Eu já estava louco de tesão com aquela mulher que parecia inatingível momentos antes, e agora eu tinha a oportunidade de apalpá-la por inteiro e apertar seu corpo delicioso.

Minhas mãos percorriam seu corpo, que se projetava na direção do meu. Ela se esfregava em mim enquanto nos beijávamos ardentemente .

Eu beijava e lambia seu rosto, pescoço, descendo até os seios. Libertei a parte de cima do biquini e passei a lamber e mordiscar seus mamilos. Ela gemia e me encarava.

Em um certo momento, ela se afastou e disse que ia fechar a janela, pois não estava confortável. Em tom de brincadeira, fui andando atrás dela e, enquanto a encoxava por trás, apalpava seus seios pela frente, e disse que estava cobrindo seus seios para que ninguém do lado de fora pudesse ver.

Ela riu, excitada, do meu comentário. Assim que fechou as cortinas, ela me abraçou e voltou a me beijar, entrelaçando meu pescoço.

Quero relatar a vocês, leitores e leitoras, que, em um dado momento, apertei com muito tesão sua bunda e ela interrompeu o beijo que me dava naquele momento e me encarou, olhando no fundo do meu olho, sem dizer uma palavra, mas evidenciando seu tesão inflamado, como se me convidasse a comê-la sem dó. E foi o que fiz,

Primeiro, lambi seu corpo inteiro, começando por seus peitos intumescidos. Claudia gemia e me encarava com prazer, como se aquilo não fosse comum em sua rotina.

Voltamos a nos beijar e beijei sua boca, seu rosto, seu pescoço, demoradamente em seus peitos, sua barriguinha até chegar na bucetinha.

Quando cheguei nas pernas, tive a oportunidade de lamber deliciosamente a parte interna das coxas de Claudia, que me encarava ansiosamente. Embora ela própria não dissesse, cada célula do corpo de Claudia parecia gritar "me chupa e me fode gostoso, do jeito que eu mereço".

Meu pau já estava duríssimo e eu afastei sua calcinha e passei a chupar aquela xana gostosa, me lambuzando em seu melzinho, que molhava todo meu rosto e minha barba.

Claudia gemia gostosamente em minha língua e, vez ou outra, eu aproveitava para lamber suas coxas torneadas.

Com o rosto totalmente lambuzado com o mel de Claudia, voltei a beijá-la, enquanto ela me acariciava e me convidava a penetrá-la. Meu pau se lambuzava na entrada de sua bucetinha, e ela me encarava, posicionando meu pau na entrada de sua xota, com a mão, enquanto me encarava, em um momento de extremo tesão.

Meu pau deslizou então para dentro de sua xana gulosa, batendo em seu útero, para seu deleite.

Claudia fazia questão de me encarar e olhar nos meus olhos em cada movimento sexual que fazíamos. Passei então a meter em sua buceta, e ela gemia, deliciosamente.

Quando anunciei que iria gozar, Claudia apalpou meu saco e ordenou que eu olhasse em seus olhos enquanto gozava dentro de sua buceta.

Embora achasse inusitada a ordem de Claudia, senti muito tesão, e obedeci a seu pedido, e abasteci sua xana gulosa, olhando em seus olhos. Enquanto sentia meu líquido invadir suas entranhas, Claudia soltou um gemido grave e me deu um beijo gostoso enquanto rebolava para receber meu sêmen.

Depois que gozei, virei para o lado, e esperei um reação de Claudia, que permaneceu deitada por alguns minutos. Alguns minutos depois, nos recompomos, tomamos uma ducha rápida e voltamos para a piscina, encontrar José e Alice, que ainda estavam por lá, e nos perguntaram sobre Michel.

Respondemos que estava dormindo pesado, pois ficou muito bêbado e era melhor que ficasse descansando.

Para as mulheres que quiserem conversar,