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Filha, afilhada, eu e compadre
Minha esposa e minha comadre tinha saído pra cidade e voltariam só a noite. Chamei minha filha pra irmos a casa do compadre, a safadinha ficou toda animada. Desde o dia que a comi no sitio eu percebi seu intersse por ele.
Chegamos lá umas duas tá tarde. Começamos a tomar cerveja, Lucia e Ester minha afilhada preferieam caipirinha, a conversa bem animada, elas falavam de namoro, mas nós sempre elogiando o corpo delas: são lindas demais, muito gostosinhas, aos poucos com nosso elogios elas foram entrando no jogo e nos seduzindo. Já não era duas garotas falando de seus namoros, mas duas fêmeas, desejando serem fudidas por dois homens mais experientes.
Meu compadre, era um moreno forte, um pouco tímido, tava meio acanhado, com o efeito da bebida foi se soltando um pouco, percebendo o interesse de Lucia por ele. Ela já não disfarçava, com roupinhas leves sem sutiãs os biquinhos dos seios espetados, as duas riam, queriam, quase pediam.
Ester levantou pra ir buscar uma caipirinha e uma cerveja pra mim. Era hora de eu dar um empuraozinho. Falei: Lucinha você não queria conversar a sós com seu tio, ela o tratava por tio, vão ali no quarto de hóspede, eu e Ester esperamos aqui. A safada levantou, pegou na mão dele, deu dois passos e colocou a não na cintura, antes de entrar no quarto ela já encostava a boca no pescoço dele.
Ester voltou com a bebida. Cadê eles padrinho? Eles foram conversar no quarto de hóspede teté, eu a chamava carinhosamente assim, as vezes tetezinha. Ela deu um sorrisinho e ficamos tomando a bebida. Passaram 5 minutos, peguei ela pela mão. Que será que estão fazendo? fomos até a porta do quarto, Lucia gemia, meia soluçando, eu conhecia bem aquele gemido. Ela tava sendo xupada. Falei baixinho saindo com teté, tá xupando ela, minha afilhada deu um sorrisinho amarelo. Aquilo era novo pra ela.
De volta ao sofá, coloquei o braço sobre seu ombro, fui descendo devagarzinho até tocar o bico de seu seio durinho , nesta hora escutamos um tapa, Antônio deu uma palmada na bunda de Lucia, estralou lá na sala onde estávamos, deu mais uma e outra, na quarta minha mão já abraçava todo o seio de tetezinha. Falei sussurrando no seu ouvido: vamos conversar lá no seu quarto? Vamos padrinho, vamos. Fomos saindo ouvindo as estocadas fortes do compadre castigando a buceta fogoso de minha filha.
Chegamos no quarto e teté deitou na cama, era nítido sua tesão, ouvir o pai comendo sua amiga, foi demais, ela tava suspirando forte já esperando pra sentir também uma vara dura invadindo sua buceta, em dois minutos não tinhamos mais roupas, eu beijava e mordia seus peitinhos duros. Padrinho uff, me come!
METE METE EM MIM, METE.
Desci, lambendo seu corpo macio, cheiroso. Alcancei a buceta , lambendo, chupando, tetezinha gemia forte. A fiz gozar dua veses em minha boca antes de lhe oferecer a vara pra ela mamar. Já estavamos com uma meia hora no quarto, Percebi uma sombra na porta, era meu compadre com certeza, tentando ouvir sua filinha sendo comida.
Bati de leve na bunda dela, mais forte. Mais forte e a quarta bem estralada, a sombra continuava lá.
Coloquei o pau na entrada da buceta e forcei um pouquinho, foi a cabeça, tetézinha gemeu chorosa, ouvi a voz de minha filha chamando meu compadre na cozinha, a sobra se afastou e eu enterrei tudo. ahhhhhhhhh padrinho, ahhhhhh, ahhhhhh. Falei carinhoso, isso Ester geme gostoso no pau do padrinho, toma minha putinha, toma, já socando forte...