Tentando ser mais putinha 6 (Enfia devagar)

Um conto erótico de Alexandra Z
Categoria: Heterossexual
Contém 2245 palavras
Data: 27/11/2023 16:10:56
Última revisão: 05/12/2023 09:33:16

Levanto-me do seu pinto e a porra escorre pela perna. Sorrindo me toco, enfiando dois dedos na buceta, para sentir a porra, meu clitóris está muito sensível. Ele apenas observa satisfeito, com cara de quem quer mais. Deixo escorrer em minha mão e esfrego nos seios e nos bicos duros. Adoro esse cheiro de sexo e de deixar restos grudados no corpo. Passo a mão no rosto, na boca, nos lábios e nariz. Enfio os dois dedos na boca e chupo, deixo limpos. Penso no Ed e olho para ele e Aninha. Pararam de transar e nos olham. Sentada no sofá, com as pernas abertas, ela segura o pau do Ed e esfrega em seu grelho e na buceta, não enfia dentro, somente um pouco a cabeça para molhar com seu líquido vaginal. O pau do Henrique está melecado de porra misturado com os meus líquidos. Falo que vou chupar e limpar e beijo seu corpo descendo pelos peitos musculosos, barriga, até chegar lá na pica. Beijo a parte interna da sua coxa, dou uma lambida grande no seu saco já segurando aquele pau gostoso que ainda não amoleceu totalmente. Muito tesão ainda, meu fogo não apagou, sinto minha buceta pulsar, são reflexos do orgasmo. Quero que fique duro novamente, muito duro porque quero que ele meta no meu cu e gozar sendo enrabada por outro na frente do Ed.

Vendo aquilo, Aninha diz que quer lamber também. Ed passa a se masturbar lentamente, pau duro feito rocha, cabeça vermelha e inchada atiçando minha vontade de ter ela dentro do meu cu só que hoje meu cuzinho quer outra pica. Com certeza não gozou transando com a Aninha. Também, já tinha gozado na minha boca, demoraria mais tempo para gozar de novo. Vamos até eles e Ed que me recebe sorrindo. Parecia ter gostado do que viu, não havia ares de reprovação, envolve-me em seu braço e me dá um pequeno beijo. Seguro aquela pica gostosa e fico punhetando enquanto Aninha passa a chupar e limpar o pinto do Henrique. Só que eu também quero, estou solta e muito mais ousada para tomar iniciativas. Divido as lambidas e chupadas no pau do Henrique com Aninha. Nossas línguas e lábios se tocam, os sons dos beijos e chupadas para sugar a porra do pau invadem o ambiente, temos um pouco de porra nos lábios e dentro da boca e nos grudamos num beijo de língua intenso e a fim de trocar o que tínhamos guardado na boca. Eu engoli mas Aninha deixou escorrer de propósito por seus lábios, queixo até chegar em seu corpo.

Nunca tinha transado com outro casal, a situação é toda ela excitante demais. O tesão não acaba, ora estamos transando ora vendo, sempre escutando os sons de gemidos, gritos, corpos batendo, sons do entrar e sair da xoxota melecada e aquele cheiro de sexo, de porra e de buceta no ar. Uma turbilhão de sensações. Gozamos e gozávamos a cada transada. Nisso levamos muita vantagem sobre os homens. Eles precisam de mais tempo, após gozarem a próxima fica mais difícil, ou até nem gozam, mesmo que o pau fique duro e consigam trepar. E é bom que demorem pois nós gozamos mais vezes. Acontecem também umas coisas estranhas que fogem ao controle. É a reação de cada um durante as trepadas, ficamos diferentes, reagimos diferente do quando transamos com o parceiro ou parceira. Não posso falar pelo Henrique ou pela Aninha, parece que estavam acostumados mas nem o Ed e nem eu estávamos. Ao ver o Ed metendo forte e alucinado na buceta da Aninha, que gritava muito, senti um certo ciúmes porque comigo o Ed geralmente é mais controlado, ontem de noite ele não foi mas normalmente é, mas hoje estava com uma pegada bem erótica. Isso se passou, diria, numa fração de segundos porque nesse mesmo momento eu cavalgava deliciosamente o Henrique sentindo sua pica bem funda dentro de mim com meu corpo ardendo de tesão. Gemi alto e só gritei quando gozei, não muito diferente do que normalmente acontece transo. O que eu fiz de diferente foi falar mais, pedir mais coisas e mexer meu corpo de um jeito mais ousado ou mais sem vergonha, sim, no sentido de mais vagabunda, de puta, sei lá, de fêmea mais solta e com mais controle da sua sexualidade e das suas vontades. Estava me sentindo assim, mais empoderada. A bem da verdade, na noite anterior com o Ed eu já tinha falado mais pedindo para ele não parar, para me dar uns tapas e avisei que ia gozar. Geralmente gozo sem avisar, ele sempre pede para eu avisar, isso o deixa com mais tesão quando falo, só que raramente aviso pois não consigo lembrar nisso quando o gozo vem. Mas a mudança estava a caminho. Hoje, cavalgando o Henrique, olhei bem para os olhos dele, rebolei bastante e subia e descia com muita sensualidade, de forma a sentir a pica dentro tocando lugares inexplorados, com a buceta totalmente entregue e aberta para outro macho na frente do meu marido, descobri pontos e senti sensações novas, proporcionei um prazer imenso para ele também, desta vez era eu que metia, foi minha buceta que comeu a pica dele, pedi implorando para gozar dentro porque queria sentir a pica pulsar e seu pau pareceu ser enorme dentro de mim e minha xoxota pequena para ele, minha buceta apertou, mordiscou sua pica com pequenas contrações. Conversando com o Ed, depois do acontecido, ele disse que viu diferença no meu comportamento e que também sentiu algo diferente, mas não quis dizer ciúmes.

Voltando…

Falo no ouvido de Aninha e peço para ela ficar de quatro novamente e arrebitar a bunda que vou chupar sua buceta e lamber seu cuzinho. Aninha, rapidamente, fica de quatro e empina aquela bunda linda, se oferecendo toda e fala “sente o gosto da buceta que você vai gostar”. Um belo incentivo. Acontece que, nessa posição, a bunda estava virada para o Ed. Ele queria meter na bunda dela e eu queria ver de perto ele comendo o cu da Aninha e, óbvio, eu ajudando e lambendo os dois ao mesmo tempo. Abro os lábios vaginais e passo a língua no clitóris trazendo para minha boca o gosto que ela disse que eu iria gostar. Gostei mesmo, e muito. Está muito molhada, chupo e engulo seus líquidos vaginais, esfrego a boca, nariz e rosto nessa bucetinha melecada. Ela geme com pau do Henrique na boca, já duro de novo. Henrique está metendo devagar na boca da Aninha segurando-a pelas orelhas, enfia até onde dá e tira devagar. Nossa! A pica dele está toda cheia de baba agora, vou fazer igual e deixar a do Ed assim mas continuei lambendo a bucetinha, molhei meu dedo e massageei seu cu que pisca e, pela primeira vez, vou lambendo e enfiando a língua, até onde consigo, dentro do cu de uma mulher. Deixo bastante molhado com minha saliva, enfio a língua, beijo e dou lambidas no seu cuzinho. Fico assim um tempo considerável porque a reação do Ed indicou que se sentiu abandonado. Ele me puxou com certa rispidez para chupar sua pica. Abocanho com gosto e vou babando tal como Aninha faz na pica do Henrique. Enfio sua pica bem fundo na boca, toca na garganta, engasgo um pouco e solto ela bem molhada, volto a engolir, sou eu que forço para ir fundo, faço o que ele sempre quer mas poucas vezes deixo, tocar com a pica minha garganta quase me fazendo vomitar. Estou diferente mesmo. Depois de três engasgadas seu pinto está bastante molhado e pronto. Direciono sua pica para a bucetinha da Aninha que geme alto quando entra a cabeça. Por baixo vou lambendo o clitóris dela e a pica do Ed. Ele mete com força, com certa brutalidade até, acho que estava meio fora de si por conta das cenas e do tesão acumulado. Ou para se livrar do susto que levou no começo desta noite. Sei que vai gozar logo então seguro e puxo seu pinto fazendo com que saia de dentro dela. Aninha reclama pedindo para ele meter mais. Apertando sua pica com minha mão beijo sua boca e falo “não goze agora, quero ver você comer a cu da Aninha”. Sua pica pulsou na minha mão como resposta.

(Aninha) Enfia devagar! Mas mete tudo, quero inteira no meu cu.

(Eu) Tem algum gelzinho por aí?

(Aninha) Temos sim, pega para mim Henrique.

Enquanto Henrique foi procurar o lubrificante continuo lambendo o cuzinho dela, molho meus dedos e começo a enfiar um dedo em seu cu. Aninha se toca na buceta e Ed, ao meu lado com a pica ainda segurada por mim com a outra mão, parece um touro amarrado. Tiro o dedo e molho. Novamente enfio, agora o dedo inteiro, Aninha gosta e relaxa. Muito estranho fazer isso em outra mulher. Algumas vezes faço isso em mim mesma antes do Ed meter no meu cu, mas em outra? Nunca tinha feito. Deu muito tesão, adorei e amei sentir a reação da Aninha gemendo, minha buceta molhou. Henrique chega com o lubrificante, um óleo bem fininho feito com óleo de côco e algumas ervas para diminuir o cheiro do côco. Achei bom e usarei esse tipo de óleo. Ele mesmo passa no cu da Aninha e eu lambuzo a pica do Ed. Ficou muito bom. Espalhei bem masturbando Ed. Ele quer meter logo e vai procurando o buraquinho, Aninha abre as nádegas para facilitar, está relaxada, ele força, a cabeça é gorda e difícil de entrar. Estou bem próxima querendo ajudar mas não me intrometo, só olho. Ed força mais e Aninha gemendo “Vem, mete, mete devagar…”. Quando a cabeça entra ela grita “Ai! Doeu, para um pouco!”. Toco em sua bunda e no pau de Ed, fico alisando e consigo ir com a boca ali, passo a língua na pica, dou beijos na bunda da Aninha. Muito excitante isso. Enfia um pouco mais e devagar como ela pediu, está bem lubrificado com o óleo deles. Ed, segurando Aninha pelo quadril mostra que que meter tudo logo mas se segura, enfia mais e tira um pouco. Levo minha mão para o grelho dela e encontro os dedos dela também. Por um momento ficamos as duas ali até ela começar a mexer a bunda e pedir mais. Ele volta a enfiar bem devagar, vai arrombando de forma a permitir que ela sinta bem o pau dentro dela. Aninha começa a gemer mais alto, sua respiração muda e, “Mete logo, come meu cu seu pauzudo gostoso!”. Era o que faltava para ele dar um tranco e enfiar o que faltava. Ela grita novamente e mais alto que da outra vez mas agora ele não para, e começa a tirar e por. Ed tira devagar e põe mais rápido. Aninha já se acostumou e os gritinhos são de prazer e de safadeza mesmo “Ai que tesão! Me fode gostoso!”. Agora Ed aumenta o ritmo e mete forte, com certa brutalidade até. A respiração dos dois aumenta bastante, o barulho da batida dos corpos enche a sala e os gemidos altos de Aninha pedindo para o Ed meter com força tomam conta do ambiente. Sem tirar o pau do cu ela coloca os peitos no sofá arrebitando mais a bunda e abre com as mãos para o Ed meter mais fundo. Essa Aninha, com seu rosto novinho, rosto de menina nova, se comporta como uma putinha experiente, muito erotismo nela. Ed está de pé, a pica entra fundo e, nessa posição, dá para eu lamber Aninha. Sinto em minha boca o melado que escorre da bucetinha dela, vou lambendo seu grelho, não sei se ela gostou mais ou menos porque continuou gritando ais a cada socada do Ed, estão alucinados, os corpos úmidos de transpiração, mais o Ed que ela.

Henrique, sentado na ponta oposta do sofá, se masturba vendo aquela cena erótica mostrando que gosta do que vê. Pensei em ir aliviar o Henrique mas decido ficar ali mesmo lambendo Aninha, quero ver bem de perto o Ed gozar. Sendo franca, eu não sentia mais ciúme algum e sim um tesão imenso, muito forte mesmo que me masturbo também enquanto chupo aquela bucetinha. Pensei que Ed fosse gozar logo mas ele soca forte, deve estar esfolando o cu de Aninha, que, ela sim, começa dar sinais de que está quase gozando e começa a falar, entre seus gemidos e gritinhos que vai gozar “Ai! Vou gozar! Ai! Vou gozar!” até que solta um grito gutural gozando. Ed não aguenta ver e ouvir isso, dá mais duas ou três bombadas e goza também urrando como eu conheço bem. Ele não grita, não é de gritar, é gemido-urro meio sufocado. Aninha tem uns estremiliques como eu tenho às vezes quando o orgasmo é intenso. Já tinha parado de chupá-la e me afastado um pouco quando ela começou a dizer que ia gozar pois queria ver bem o Ed gozando. Amei ver e já fui agarrando, beijando e segurando sua pica que ainda dava umas pulsadas. Ficamos assim, grudados num beijo, estávamos em paz um como outro. Não havia remorso, ciúmes e nem culpa, somente tesão na sua forma mais carnal possível. Vejo Aninha encolhida no sofá, curtindo seu orgasmo, com a mão na xoxota seu corpo dava uns espasmos às vezes. Dessa vez nem Henrique e nem eu gozamos. Henrique parou de bater a punheta e eu ainda queria meter mais.

Continua...


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