Enfia devagar pra não doer!

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 1581 palavras
Data: 23/11/2023 03:55:35
Última revisão: 05/01/2024 01:49:41

Apesar de ter que ser devagar, houve um momento em que a sensação de meter naquele cuzinho apertadinho e quentinho foi maior que eu e do que o medo do que poderia acontecer. Foi quando eu fechei meus olhos e, com as mãos segurando firmemente a cintura dela, comecei a meter como o tesão mandava fazer.

Aquela sensação era tão gostosa que era maior que tudo. Maior até que os gritos de “PAREEEE!” e mais forte que as tentativas dela de fugir dali e do que os coices que ela começou a dar nas minhas pernas. Meus braços foram fortes o suficiente para segurar os dela até o final. Até eu gozar e minha consciência voltar. Ela estava presa entre mim e o armário da cozinha. Quando eu finalmente gozei tudo no fundo do cuzinho dela e a soltei, ela se escapou, me empurrou e saiu correndo em direção ao banheiro soluçando.

Me senti um monstro! Uma onda de arrependimento tomou conta de mim. Nunca tinha sido dominado pelo prazer daquele jeito. Senti também medo. Muito medo!

Mas como foi que chegamos a isso?

Patrícia podia muito bem estar na passarela, ela faz bem o estilo modelo. Loira, olhos azuis, rosto de boneca, mas o corpo não é nem tão alto nem tão magro quanto os das modelos, ainda bem. Ela não é gorda, é gostosa mesmo e é uns quatro dedos mais baixa que eu. Tem seios fartos, bonitos e naturais e um bumbum de dar água na boca, cheio e empinadinho.

A gente se conheceu no Restaurante Universitário. Não tinha onde sentar e eu me sentei na mesma mesa que ela. Ela olhou pra mim e sorriu, a gente conversou e alguns dias depois começamos a namorar. Fizemos sexo pela primeira vez em um motel. Depois ela me levou no apartamento que ela dividia com umas amigas.

Tudo ia bem até eu revelar a minha tara por anal. Patrícia nunca tinha feito anal, mas dava para ver que tinha curiosidade. Um misto de curiosidade e medo. Ela me fez prometer que eu enfiaria devagar para não doer. Mas depois ficou se enrolando. Não dava o cuzinho nunca. Era só papo? Ou tinha outra coisa?

Parecia que eu devia fazer por merecer ou talvez ela ainda não confiasse em mim o bastante. Fato é que foram duas semanas desse chove não molha. Eu já estava quase desistindo. Um dia nos estavamos na cozinha do meu apartamento, tinhamos acabado de almoçar e estavamos com a tarde livre.

Patrícia gosta de fazer em lugares inusitados apesar de não ter coragem, às vezes, de realizar suas fantasias em lugares mais públicos como nos corredores da universidade. Só de pensar ela fica toda molhadinha, mas nunca realizamos.

A cozinha não era o corredor da universidade nem de longe, mas era um lugar diferente. Enquanto ela lavava a louça eu a abracei por trás, beijei o pescoço dela. No meio dos amassos meu pau se encaixou bem no meio das navegar dela. Ela, sentindo aquele volume, empinou a raba aumentando a pressão e a temperatura. Aproveitei e já fui desabotoando as calças dela e enfiando minha mão dentro da calcinha até encontrar a bucetinha que já estava toda molhadinha. Ela já estava gemendo. Minha outra mão já estava dentro do sutiã apalpando aquele seio com o bico duro feito pedra.

Ela mal consegue secar as mãos e vira o rosto para mim a fim de beijar minha boca. A gente se beijou gostoso e ela então disse sem pensar muito.

- Acho que é uma boa hora pra comer o meu cuzinho né?

Acho que o tesão era tanto que ela já não estava mais pensando direito.

- Ahn! Ótima ideia, só vamos ter que pegar o lubrificante lá no quarto.

- Não precisa, amor. - disse ela meio miando - Mete na minha bucetinha primeiro que tá bem molhadinha.

A safada estava tão afim que já foi baixando as calças ali mesmo na minha frente.

Aquela bundinha lisinha e quentinha estava me deixando maluco. Baixei minha bermuda enquanto ela se debruçou no balcão da pia mirando a bucetinha para mim. De fato estava bem molhadinha, tanto que fez um barulho de xota quando meu pau entrou na primeira vez. Comecei um vai e vem só para lubrificar bem o instrumento e depois tirei para mirar no…

- Ai, mete um pouco mais na minha bucetinha, tá tão bom!

- Assim a gente não vai tirar a virgindade desse cuzinho nunca. Relaxa que vai dar tudo certo!

Pedi pra ela relaxar, é foi o que ela fez. Mas foi só a cabecinha encostar de leve no rego dela e ela fechou o cuzinho instantaneamente. Eu tentei forçar a entrada mas estava beeeem fechada. Eu afastei o pau e repeti.

- Relaxa!

Ela relaxou e eu fui de novo e mais uma vez ela comprimiu tudo antes da cabeça entrar. A cabeça ricocheteou, por assim dizer, mas não entrou. Isso deve ter acontecido uma dez vezes até que finalmente eu consegui fazer a cabeça entrar antes dela apertar. E ela apertou tanto que quase escapou, só não escapou porque eu empurrei um pouco na hora e não deixei.

Isso fez ela se jogar para frente tentando fugir, mas eu fui junto com ela. O corpo dela só parou quando o colo dela se chocou com a pia e meu pau, que vinha ficado logo atrás como um prego, entrou até a metade só com o choque.

- Aai tá machucado!

- Claro que está machucado, tu está prendendo, relaxa e me deixa entrar!

- E muito grande.

- Só relaxa!!!

Ela soltou por um segundo e eu enviei mais um tanto.

- Ai, calma! Enfia devagar pra não doer!

Meu pau foi entrando aos poucos apesar de aquele cuzinho estar fazendo força para ele sair. Ela não relaxava direito suas mãos agarravam a pia com força. Essa situação só estava me deixando mais e mais excitado e ansioso para meter tudo de uma vez! Cheguei a achar que ela fosse desistir antes, mas ela não falou nada nesse sentido. Então continuei enfiando até meu colo encostar na bunda dela. Ela estava quente, suando, a pele estava vermelha. Pedi, mais uma vez para ela relaxar e ela disse que não dava com aquela voz trancada quase de choro. E o meu tesão só crescia cada vez mais.

Eu estava ansioso para começar o vai e vem! A ansiedade se transformou em raiva e acabei dando um tapão naquela bunda e gritei.

- RELAXA, PORRA!!

A pobrezinha se assustou e relaxou quase em seguida. Não perdi meu tempo e comecei devagar. Ela foi aceitando e não contraiu mais. Seus gemidos de dor viraram de prazer aos poucos. Isso me fez sentir seguro para meter mais rápido. Mas assim que acelerei ela reclamou que estava doendo. Então diminui a muito custo. Um tesão enorme estava logo ali na minha frente era só meter mais rápido. Só um pouquinho mais rápido!

- Aai devagar!!

Eu estava respirando com um touro dos desenhos animados ao ver o pano vermelho. Uma hora eu não ia aguentar mais! O touro estava prestes a escapar!

Ela mexeu o quadril de um lado para o outro, acho que procurando uma posição um pouco mais confortável, não sei. Só sei que aquela mexida foi a gota d'água! Foi quando eu fechei meus olhos e, com as mãos segurando firmemente a cintura dela, comecei a meter como o tesão mandava fazer. A sensação de meter naquele cuzinho apertadinho e quentinho era maior do que tudo.

Ao fundo dava para ouvir ela gritando como uma louca! Suas mãos tentavam me socar de alguma forma, uma chegou a tentar alcançar uma faca da pia, mas foi impedida pela minha. Segurei firme aqueles braços nas costas dela e, como um animal selvagem, meti como se não houvesse amanhã!

Ela não conseguia fugir pois estava pressionada entre mim e o balcão da cozinha. Sua cabeça estava prestes a bater na parede logo a frente. Quando eu gozei tudo no fundo do cuzinho dela, não demorou muito para isso acontecer, minha consciência voltou. Foi como acordar de um sonho só para entender o que eu tinha feito.

Horrorizado, soltei os braços dela e tirei meu pau do cu dela. Me afastei. Ela me empurrou com força, quase me fez cair, levantou as calças e saiu correndo para se trancar no banheiro.

Não podia acreditar no que tinha acabado de fazer, eu não era assim! Eu pensei que ela nunca me perdoaria e que podia até ter consequências mais graves, muito mais graves. Mas a realidade não é tão simples.

Ela se trancou no banheiro por uma meia hora. Eu não sabia o que fazer. Chamei ela, tentei abrir a porta. Ela me mandou bem longe. Pedi desculpas, mas não adiantou nada.

Mas depois ela se acalmou. Abriu a porta e me encarou.

- Por favor, Patrícia, me desculpa! Eu…

- Eu queria querer te dar uma surra pelo que tu fez. Mas,... aí… foi tão gostoso… que eu só quero…

- Mais?!

- Nem pensar, seu tarado! Tá louco! Meu rabo não é de ferro!! Tá doendo muito até agora! Seu merda!

Ela socou meu peito com raiva, mas depois parou e se aconchegou nele. Foi estranho. Mas depois ela me contou que foi mais ou menos assim que ela perdeu a virgindade.

- Eu sou muito fresca, se não fosse desse jeito acho que eu seria virgem até hoje.

Só sei que assim que o cuzinho sarou a safada quis mais e hoje é tarada por levar cacetada no cu.


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Comentários

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Conto top, gostei. Como virgem no cuzinho e querendo fazer, li este com atenção. Tem mesmo várias formas de perder a virgindade. No meu caso, se meu noivo tivesse forçado uma pouco mais quando tentamos, teria acontecido igual. Rsrs. Venha ler os meus. Bjus.

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