O Jardineiro – final
Roberto ainda não entendia direito a graça de dar o cu, mas, ao mesmo tempo, estava excitado como nunca em sua vida, e sentia um prazer indescritível, por todo o corpo. Seu caralho estava meia-bomba, quase mole, mas babava sem parar. Mesmo com o pau amolecido, ele se sentia constantemente prestes a gozar, e babava mais. Todo esse prazer não vinha do seu cu, mas de estar sendo comido. A pegada, os grunhidos, as rudes e sensuais carícias e as fungadas do macho, tudo isso compunha o seu prazer, incluindo a piroca castigando o seu cu.
O cu, graças à lubrificação, não sentia muito. Com o prolongamento da foda e o aumento da excitação e do ímpeto erótico de Isaías, na verdade seu cu já não sentia quase nada, e permitia tranquilamente aquele ataque abusado contra sua integridade. Mas, mesmo com o cu meio anestesiado pela foda, em seu interior sentia um calor roliço se movendo para dentro e para fora, alargando suas carnes, pulsando e vibrando, que se transmitia para a frente, até a cabeça do seu pau, que babava de tesão.
Eles então se levantaram, sem tirar o pau de dentro, e Roberto se apoiou de pé meio curvado na estante, enquanto Isaías segurava o patrão pelas ancas, por trás, e mandava vara em seu cu. Foderam um tanto nessa posição, e Roberto pediu mais lubrificação. Isaías mais uma vez retirou a piroca, que parecia um cassetete rijo, grosso e palpitante, brilhante de lubrificante e baba, e passou ainda mais lubrificante em toda ela.
Roberto também passou lubrificante em seu cu, e ficou um pouco assustado com o buraco escancarado que ele encontrara em lugar de seu antigo anelzinho apertadinho. Ele já tinha, em sua vida de hetero, comido alguns cus femininos com sua pica grande, e sabia que eles ficavam assim por um tempo e iam gradualmente se fechando até voltarem ao normal. Só esperava que, devido à grossura do caralho de Isaías, seu cu não fosse uma exceção à regra.
Ele estava muito cansado, e resolveu ajoelhar numa enorme poltrona que havia na sala, se apoiando no espaldar com a bunda arrebitada na direção de Isaías. Olhou por cima do ombro para Isaías, sorriu, e piscou para ele, chamando-o.
Isaías abriu um sorrisão e caminhou até a poltrona, precedido pelo seu caralho duro. Eles estavam fodendo há mais de 6 horas, Isaías já gozara 3 vezes, e Roberto não se lembrava de ter visto aquela pica ainda totalmente mole. Já a sua não ficava totalmente dura desde que Isaías engatou a piroca no fundo do seu cu e começou aquela meteção insana.
A posição na poltrona resultou muito favorável. A altura era muito boa para Isaías, porque ficava de pé sem precisar dobrar as pernas para encontrar o ângulo certo para meter a pica naquele rabo. E ajoelhado na poltrona macia, com a bunda arrebitada e os braços e o peito apoiados no espaldar, Roberto podia aguentar por horas o entra e sai de Isaias do seu cu descabaçado.
E foderam por longo tempo naquela posição, um gemendo, o outro grunhindo. Literalmente, o pau comia, sem descansar ou dar descanso. O pau meia-bomba de Roberto balançava entre suas pernas, ao ritmo da foda, espalhando baba no couro da poltrona.
Roberto gemia, com os olhos fechados, sentindo as coxas de Isaías baterem contra as suas, e apreciando o incessante entra-e-sai da piroca no seu cu. Isaías retirou todo o pau, e deixou só a cabecinha dentro, fazendo com que Roberto rebolasse na sua pica.
Roberto viajava, encharcado de hormônios e sensações, quando um estalo e uma ardência na nádega o tiraram do seu torpor. Isaías havia lhe dado uma palmada! Roberto contraiu involuntariamente a nádega e deu um sobressalto, mais pela surpresa, se perguntando se havia sido uma boa idéia expor a pureza intocada de seu amante àqueles vídeos pervertidos.
Uma palmada tímida, mas uma mão naturalmente pesada, fizeram arder o seu bumbum, e seu cu piscar, talvez pelo susto. Veio então a segunda, menos insegura, mas com a mesma força, estalando sobre a primeira, aumentando a ardência. Foram quatro ou cinco palmadas no mesmo lugar, algumas mais fortes, e já estava ardendo muito.
Roberto se contorcia, e tentava afastar o bumbum, mas não queria que o pau saísse do seu cu, e seus movimentos ficavam limitados, com sua bunda à mercê da mão pesada de Isaías. Ardia mais do que doía, e Roberto começava a achar aquilo muito excitante. Seu cuzinho piscava involuntariamente cada vez que recebia uma palmada, e seu pau deu uma sensível endurecida e ficou mais pesado entre suas pernas.
Mas a quinta ou sexta palmada encontrou uma nádega já bastante vermelha e ardida e, retesando a bunda, Roberto se afastou e colocou a mão sobre a ardência por alguns segundos, temendo receber outra palmada ali. Isaías parou com as palmadas e, segurando o patrão pelos quadris, intensificou a foda em seu cuzinho.
Roberto se ajeitou na poltrona, Isaías mudou um pouquinho o ângulo do caralho, alguma coisa aconteceu que causou um alvoroço no interior de Roberto. Seu cu, que estava quase anestesiado e alheio ao incessante assédio daquele caralhão, começava a enviar-lhe novas e irresistíveis sensações.
Começou como uma cosquinha agradável, que fazia seu períneo se contrair, e foi crescendo e tomando todo o seu baixo-ventre, acelerando sua pulsação. Seu cu começou a dar pequenos tremeliques, e logo a sua bunda e suas coxas também estavam tremendo. Roberto sentia que ia gozar, ou melhor, parecia-lhe que estava gozando de pau mole. Seu pau expelia continuamente um fluxo farto de baba pegajosa e clara.
Mas aquele quase orgasmo, por mais delicioso que fosse, ainda não era suficiente. Roberto precisava gozar de verdade. Começou a investir freneticamente a bunda, ainda bem ardida das palmadas, contra a piroca de Isaías, gemendo alto e agoniado, pedindo mais e mais e mais, e tremendo muito nas mãos de seu macho. Isaías abraçou-o forte e, se ainda era possível, aumentou a paixão e a intensidade da pegada, levando a sua mão para a frente e segurando o pau muito babado e quase mole de Roberto.
Isaías esperava que o pau de Roberto estivesse duro, e não soube direito o que fazer. Mas aquele caralho, grande e quente, ainda que meio mole, era muito gostoso de segurar. Então Isaías apertou o caralho, que começou a intumescer em sua mão, enquanto passava o dedão sobre o frênulo, abraçava Roberto apertado, beijava e mordia sua nuca, e fodia sua bunda com renovado vigor e paixão. E então Roberto gozou.
Desde seus pés subiu uma tremedeira pelas pernas, entrou pelo seu cu, saiu pela sua pica que ainda não tinha chegado a ficar totalmente dura, e ejaculou na mão do seu comedor, e saiu pela sua boca, na forma de um gemido choroso e fêmeo, parecido com o que Isaías ouvira da mulher naquela primeira vez.
Não era apenas o pau de Roberto que gozava: Seu cu se contraía em espasmos, apertando aquele mastro que o torturava, sua boca tremia querendo pica, seus peitos intumescidos e mamilos eretos vibravam, seu corpo todo tinha espasmos, enquanto jatos de porra esguichavam do seu pau mole sobre a poltrona.
Isaías vibrava. Depois de finalmente reconhecer que o patrão era um macho da porra e que merecia ser comido como tal, via Roberto acabar-se em sua pica, desfazendo-se no gozo mais feminino que Isaías jamais presenciara em fêmea alguma, mesmo em filmes de safadeza, aos quais, afinal, ele não era totalmente alheio.
Roberto pensou em desmaiar novamente, mas Isaías não lhe deu oportunidade. Tão logo o gozo de Roberto parou de sacudi-los, Isaías deitou Roberto de bruços sobre a própria porra, atravessado na poltrona, com a bunda projetada sobre o braço da poltrona e as pernas para fora, separou suas pernas com o joelho e meteu a pica no seu cu, começando imediatamente a martelá-lo vigorosamente com sua piroca.
Roberto tentava conciliar o torpor resultante daquele orgasmo cataclísmico, com aquele nova arremetida contra o seu heróico cuzinho. Ele não tinha mesmo forças para resistir ou reclamar, então fez o melhor que pode e deixou que o torpor do gozo amortecesse a fome com que Isaías agora se aproveitava do seu corpo e do seu cu. Ele não se importava mais. Ele não imporia limites ao macho que o acabara de dar-lhe tanto prazer. E ele gemia ainda, mas nem de dor, nem de prazer, apenas para excitar seu macho.
Para sorte do cu abusado de Roberto, Isaías não aguentou nem um minuto nessa posição e nesse ritmo, e pela quarta vez naquela noite, a segunda no cu, despejou uma quantidade considerável de porra dentro de seu patrão.
Quando acabou de gozar, Isaías deu um beijinho na nuca de Roberto, retirou seu pau de dentro de seu cu, e deitou-se de costas no tapete, muito ofegante. Roberto se deixou escorregar da poltrona e deitou-se ao seu lado, com a mão sobre o ventre de Isaías. Em dez segundos ambos visitavam os braços de Morfeu, embalados pelas endorfinas daquela foda titânica.
Roberto acordou 20 minutos depois, com o corpo dolorido por estar deitado no chão. Deitou-se de costas no sofá, e colocou os pés sobre o braço do sofá, escancarando as pernas para receber o ar fresco da noite em seu cu ardente. Dormiu novamente, e acordou mais de meia hora depois. Um fio de porra saía de seu cuzinho, passava pelo sofá, e descia até o chão. Isaías continuava na mesma posição, desacordado.
Roberto subiu para outro banho. Tomou um banho bem demorado, deixando a água quente escorrer pelos seus músculos cansados. Lavou-se duas vezes com a espuma do sabonete perfumado. Com os dedos, lavava e investigava seu cu. Ele estava bem inchado, e ainda um pouco aberto, mas não tinha nenhuma dor. Tinha a bunda e o cu um pouco assados, e o sabão ardia um pouco ao passar nas assaduras. Seu cuzinho ia precisar de alguns dias se recuperar. Relembrava, e não conseguia acreditar no que ele e Isaías tinham feito. Sorria no chuveiro.
Isaías despertou e procurou Roberto pela casa, encontrando-o no banho. Roberto chamou Isaías para o grande chuveiro do quarto do casal, e banhou o seu amante, lavando sua cabeça com shampoo, seu corpo todo com sabão, especialmente a piroca, e seus dedos tocaram pela primeira vez em seu cuzinho apertado, para ensaboá-lo.
Isaías tinha muita vontade de mijar, mas não queria sair do chuveiro e molhar todo o banheiro. Também não se sentia à vontade para mijar no ralo do chuveiro de seu patrão, então segurou a vontade. Quando Roberto lavava seu piru, que já estava completamente duro, entrou algum sabão na fenda e provocou ardência.
Isaías se apressou em tirar o sabão que entrava em seu caralho jogando água, mas por um momento não segurou o suficiente, e um jato de urina escapou de seu pau, e foi dar nos pés de seu patrão. Roberto fez uma cara safada, segurou o pau de Isaías, enquanto fazia uma cosquinha com os dedos na cabeça, até que Isaías desistisse de segurar soltasse todo o seu mijo, que explodia na mão de Roberto e espirrava em seus corpos.
Era um rio caudaloso de urina clara de muita cerveja e água que saía daquela piroca. Ainda segurando a pica, Roberto virou-se de costas e dirigiu o jato de mijo para o seu cu, e ficou deliciando-se com a sensação do jorro poderoso de mijo quente no seu cu. Isaías então segurou o caralho semiduro com sua própria mão, e ficou direcionando o mijo para as nádegas e o cuzinho piscante de Roberto, que ficava na ponta dos pés arrebitando a bunda e abrindo a bunda com as mãos para receber o mijo em seu cu, até que a bexiga de Isaías estivesse completamente vazia.
Roberto lavou-se e lavou seu amante mais uma vez. Enxugaram-se, e Roberto, foi para seu quarto, seguido por Isaías e deitando-se languidamente de bruços na cama de casal. Aquela mijada no rabo o deixara excitado, e ele provocava o macho, esquecendo que não aguentaria mais outra pirocada.
Roberto perguntou se Isaías não queria passar hidratante no seu bumbum, pensando que seria uma brincadeira gostosa para ambos. Isaías aceitou imediatamente. Foi no banheiro, e voltou com meia-dúzia de potes e bisnagas, perguntando qual era o hidratante. Nenhum deles. Roberto levantou-se, pegou o creme certo e o entregou a Isaías, colocou dois travesseiros um sobre o outro no meio da cama, e se deitou de bruços com os quadris sobre eles, deixando sua bunda bem arrebitada.
Antes de passar o creme, Isaías não podia deixar de cobrir aquele rabo tesudo de beijinhos. Depois separou as nádegas do patrão com as mãos, e viu que seu cuzinho estava bastante inchado e ainda um pouco relaxado. A região em volta do cu estava avermelhada, parecendo uma assadura. Isaías então soprou aquela região machucada, e dava beijinhos molhados, provocando gemidos de alívio e prazer em Roberto.
Roberto lembrou então do óleo de aloe vera e, certo de que Isaías não o encontraria, levanta-se e vai pegá-lo. Quando volta, Isaías está sentado para fora da cama com as coxas na cama e os pés no chão e um dos travesseiros sobre o seu colo. Indica a Roberto que se deite atravessado em seu colo com o púbis sobre o travesseiro e a bunda para cima, do jeito que ele havia visto num vídeo.
Primeiro, Isaías afaga a sua bunda com as duas mãos, abrindo às vezes as suas nádegas e soprando seu cuzinho. Então pega a bisnaga de creme, esguicha um tanto em cada banda, e começa executar a deliciosa tarefa de alisar aquela bunda tesuda até que o creme fosse todo absorvido pela sua pele. Depois, pedindo que Roberto separasse suas nádegas e as segurasse com as mãos, pingou quatro ou cinco gotas do óleo de aloe vera no cu e na região avermelhada em volta, e começou a espalhar cuidadosamente com os dedos.
O óleo dá alívio imediato à ardência de suas assaduras, e Roberto então relaxa sobre a cama, enquanto Isaías pinga mais óleo em seu cu, e novamente espalha com os dedos, dessa vez mais safado, fazendo a pontinha dos dedos às vezes entrar no cuzinho arrombado e cheio de óleo. Roberto entrava em quase adormecido, fazendo “hummmm...” e rebolando levemente a bunda enquanto tinha seu cu delicadamente dedilhado e sua bunda afagada.
A primeira palmada estala ardida em sua bunda, despertando Roberto de seu êxtase. Seu corpo se retesa e ele escancara os olhos, vira para trás e mira Isaías zangado, para encontrá-lo sorrindo relaxado. Isaías dá um beijinho à distância enquanto afaga delicadamente a bunda de Roberto. Roberto corresponde o beijinho e, enquanto ainda está olhando ternamente para Isaías, vê a sua mão se elevar e descer numa palmada mais forte que a primeira, e logo outra ainda mais forte!
- “Ai, porra!”. Roberto esperneia e tenta se levantar, mas é contido pelas mãos fortes de Isaías, que faz “sssss... sssss... calma” e afaga a nuca e a bunda de Roberto, enquanto sopra sua bunda ardida, e manda beijinhos à distância. Roberto relaxa novamente, e Isaías volta a dedilhar o seu cuzinho. Roberto volta a gemer baixinho e a rebolar, curtindo a sensação na sua bunda ardida e no cu.
Roberto sente a mão que afaga a sua bunda se elevar, retesa a bunda, pressentindo que vem mais palmada, e não se engana. Uma palmada não muito forte estala na sua bunda, seguida de afagos e carinhos. A palmada não é forte, e Roberto geme em vez de gritar. Outra vez a mão sobe, outra vez uma palmada fraca, outro gemido, outro afago. A outra mão não está mais dedilhando seu cuzinho, e então uma chuva de palmadinhas desce sobre as suas duas nádegas. Roberto contrai a bunda, rebola, e geme, sem tentar mais se desvencilhar.
Isaías afaga e sopra novamente as nádegas de Roberto, que já está achando aquela brincadeira excitante, e rebola e geme sem parar. – “Tá gostando, gostosa?”. A frase inesperada, no gênero inesperado, parece acordar Roberto que percebe que sim, ele está gostando. Isaías insiste e Roberto confirma timidamente com a cabeça, com vergonha de confessar.
Isso empolga Isaías, que desfere outra chuva de palmadinhas em seu bumbum, e ele, cada vez mais excitado, rebola, geme alto, e até diz “mais... mais... me bate...”. Era o que Isaías estava esperando ouvir: As palmadinhas vão aumentando de intensidade e frequência, e se espalhando pela bunda de Roberto, que já estava um pouco anestesiada. Roberto ainda geme, rebola, e pede “mais... mais...”.
Isaías então levanta a mão, como fosse dar uma palmada, e a segura. Roberto retesa as nádegas, na expectativa. A palmada não vem. Roberto relaxa. Quando ele está relaxado, a mão desce, com toda força. Sobe novamente, para, deixando Roberto em suspense, e desce inesperadamente estalando alto e ardendo muito.
Uma vez, duas, três palmadas fortes estalam na bunda de Roberto, que grita, e esperneia de dor. Roberto quer parar a brincadeira, tenta se levantar mas é contido por Isaías. Quatro, cinco, seis, sete... Roberto não tem mais forças para lutar contra Isaías, e grita “não... para... não, não... para, Isaias, ai, para...”. Oito, nove... As faces de Roberto estão cobertas de lágrimas, e ele não tem mais forças para gritar. Dez, onze... Roberto irrompe em um choro aos soluços.
Isaías para de bater, afaga a nuca e sopra a bunda de Roberto. – “Passou... passou...”. Roberto não sente mais a bunda, apenas um calor ardente e o sopro que o refresca. Não tenta mais fugir, não está com raiva nem com medo de Isaías. Apenas está grato porque as palmadas acabaram e ele está bem. Senta-se sobre as nádegas ardidas, e não consegue parar de chorar e soluçar, não sabe mais por quê. Seu pau está completamente duro e o travesseiro onde estava deitado molhado de baba.
Isaías o abraça e o afaga, também com o pau duro e melado. Roberto deixa sua cabeça cair sobre o ombro de seu amante, e soluça até se acalmar com o abraço e os carinhos de Isaías. Isaías lhe dá um beijo apaixonado, e sua boca está salgada das lágrimas e úmida de chorar.
Isaías deita Roberto de bruços na cama e coloca dois travesseiros debaixo da sua pelve. Roberto se deixa manipular como um boneco, sem opor nenhuma resistência. Isaías se levanta, pega o KY e espalha no seu pau e no cu de Roberto, que não esboça nenhuma reação. Isaías se levanta novamente, apaga a luz deixando o quarto em completa escuridão.
Roberto sente a cama afundar sob o peso de Isaías, sente suas pernas sendo afastadas e Isaías se metendo entre elas, encostando o membro duro no seu cu, e metendo. Isaías meteu devagar e sem parar, até que a verga estivesse totalmente enfiada naquele cu exausto. Não teve qualquer reação ou dificuldade, o caralho foi deslizando macio até entrar todo. Roberto sentiu uma enorme ardência, mas seu cu não tinha forças nem para piscar. Ele gemeu, meio de dor, meio sabe lá por quê.
Tão logo chega no fundo de seu cu, Isaías começa a tirar de novo, devagar. O pau de Isaías pulsa, ele arfa, e seus braços tremem, e Roberto se dá conta do estado de tesão que dar-lhe aquelas palmadas deixou o seu homem. Isaías começa a foder Roberto de bruços, ritmada e profundamente. Ele vai aumentando a velocidade, e aperta Roberto em seus braços, e aumenta a pressão sobre seu corpo.
Isaías bufa, e mete a pica, cada vez mais rápido. O corpo de Roberto quica na cama, sob as investidas poderosas de Isaías, que estala a pelve contra a sua bunda. Roberto abre a boca, e dela sai um gemido entrecortado pelas investidas de Isaías. Isaías acelera mais, mete mais fundo, e seu pau cresce nas entranhas cálidas de Roberto, que já não oferece nenhuma resistência.
E continua a foder seu patrão frenética e impiedosamente até gozar, pela quinta vez naquele dia., desfalecendo sobre o corpo quente de Roberto. Roberto nem se mexe, apenas se entrega ao sono, arfando sob o peso do homenzarrão deitado sobre ele.
Roberto adormece feliz, envolvido pelo seu amante, sentindo seu pau amolecer lentamente dentro dele. Isaías está exultante porque igualou a marca do dia que desvirginara sua mulher: cinco gozadas! Seu último gozo, embora pouco, foi muito quente, e Roberto sentia seu cu em brasa.
Fim (?)