Se não fosse da família! 12

Um conto erótico de Krauser10
Categoria: Heterossexual
Contém 1565 palavras
Data: 20/10/2023 11:37:42

Desde que a Pri de 25 anos chegou ela sempre deu atenção a Debora e pra mim. Sempre uma boa ouvinte de risada fácil. Uma loira de 1,60, olhos claros, loira do cabelão batendo na bunda, seios pontudos e durinhos, corpo cheio de curvas, uma gostosa magrinha do rabo empinado maravilhoso. A Debora é linda, morena de 1,70, 36 anos e parece ter bem menos, seios médios, cintura fina e dona de uma bunda farta que chama atenção. Já era virada de ano, fogos estourando, todos de branco tomando champanhe na praia e pulando ondas na maior alegria.

Pri: Eu queria que esse final de ano durasse muito mais. É uma pena que eu tenho que voltar... “Do nada ela ficou triste. ”

Eu: E por que tem que acabar? Você já faz parte da família sua doida.

Debora: Eu não quero que você vá embora, você tbm não quer ir! Somos um trisal, somos namorados e namoradas que se amam. Se você não quiser fazer parte da nossa vida é melhor você falar!

Eu: Calma... Lora nós já ti aceitamos em nossas vidas. Você não falou que queria ser sócia da Debora? Nós gostamos de você e não queremos ti perder...

Pri: Assim vocês acabam comigo... “Ela começou a chorar!” Sabiam... nunca recebi tanto amor e atenção nos últimos anos. É como dizem, Ninguém entra em nossas vidas sem uma razão, é logico que eu quero ficar e agora que eu fico de vez com vocês.

Nos abraçamos e fizemos juras de amor. Antes de chegar em casa a Debora me perguntou:

Debora: Mah, vem trabalhar comigo? Por favor!? Vou me sentir mais tranquila se você me ajudar na logística e outras coisas da empresa.

Pri: Isso mesmo! Eu mão fico se você não trabalhar com a gente!

Eu: Porra... chantagem logo no primeiro dia do ano! Táááá... vou no trabalho assinar as papeladas. Vocês venceram... só quero ver como vocês vão me recompensar por isso!

Pri: E mais uma coisa. Você vai ter que ir pra Fortaleza comigo dia 3.

Debora: Tudo bem vocês irem sem mim, vou precisar conversar com o proprietário do imóvel e não consigo ir.

Eu: Pelo jeito não tenho opção! Onde eu fui me meter! Estou lascado com essas duas mulheres lindas, bravas e autoritárias. Rsrs...

Pri: Bem que você gosta dos nossos corpos no seu, ti provocando, ti beijando, ti chupando...

Debora: Hora do primeiro sexo do ano para comemorar nossa união! Rs...

O Ano começou a todo vapor! Já no aeroporto, prontos para embarcar a Debora me falou uma coisa no ouvido que me deixou surpreso.

Debora: Não deixe as oportunidades passarem e aproveite tudo. Te amo!

Aquele sorriso de canto era o sorriso de quanto ela estava aprontando. Naquela hora me lembrei que iria estar sozinho com a Pri e iria ter várias oportunidades de provocar ela. Fiquei alegre já pensando em muitas maneiras atiçar e provocar a Lora.

Chegamos a um condomínio fechado bonito. Não andamos muito e logo eu vi uma mulher parada na porta. Parecia ter seus 40 a 45 anos magra, da minha altura, branca, olhos claros, cabelo preto liso e toda gostosa de calça legging preta e um top preto.

Pri: Essa é a minha mãe a Dona, como ela gosta de ser chamada. Esse é meu namorado Marcelo.

Dona: Oi... pq você não veio assinar os papeis antes? O que aconteceu?

Pri: Nada de mais mãe.

Dona: Sei... deve ter sido por esse homem bonito.

Pri: Mais ou menos. Meu ex não largava do meu pé.

Dona: pode entrar... seu quarto está arrumado. Estou saindo para a academia e só volto a noite. Juízo vocês dois.

A casa era grande e bonita. Subimos para o segundo andar e fomos tirar um cochilo no quarto da Pri. Eu acordei com a Pri sentada com meu pau dentro da sua buceta.

Pri: Que bom que você já acordou! Nunca dei dentro de casa e nunca dei nessa cama. Hum... que tesão!

Eu: Que bom ser o primeiro!

Pri: Você é o primeiro em muita coisa comigo. Meus pais me trataram como uma princesa. Eu não podia namorar até meus 18 anos e nem trazer ninguém aqui.

Eu: Não tem medo de sua mãe ver que sua filha assim?! Hum... ficou apertadinha lora!? Senta gostoso vai minha putinha!

Pri: Eu não me importo... quem implicava era meu pai... que tesão da porra! Se a minha mãe vê... eu não me importo! Já sou dona do meu nariz e faço o que eu quiser! Vem assim agora e come meu anelzinho!

Eu: Hummm... ta que tá hoje heim!?

Dei uma chupada em sua buceta e no seu cuzinho já estava piscando. A coloquei de 4 na beirada da cama e fiquei de pé e comecei a foder. Se alguém chegasse na porta e olhasse iria me ver tirando o pau de dentro e socando no seu cú. Segurei seu cabelão que deu duas voltas na minha mão e com a outra mão livre eu dava tapas em sua bunda que faziam barulho no quarto. Do nada eu escuto a porta do quarto abrindo e a mãe dela entra gritando.

Dona: Para de bater nela se não eu vou chamar os seguranças! Sai de cima dela!

Ela me empurrou e pegou sua filha em seus braços e a puxou para fora do quarto apavorada. A Pri sem entender ficou dando risada baixinho. Elas pararam na porta e começaram a conversar.

Dona: Minha filha o que foi isso! Ele ti machucou? Ele ti forçou a dar o rabo pra ele!? Está machucada meu amor!?

Pri: Para mãe! Eu estava fazendo sexo com o meu namorado! Ele não estava me machucando não... calma mãe não é nada do que você está pensando.

Dona: Como não é o que eu estava pensando? Ele segurou seu cabelo e estava te batendo!

Pri: Mãe, mãe! Rs... se eu ti falar que eu gosto e até peço pra ele me dar tapas de leve na hora do sexo.

Dona: Isso é coisa de mulher suja! Só puta faz isso! Eu nunca deixei seu pai fazer isso quando era vivo! Isso é errado minha filha...

Pri: Errado é criticar sem nunca ter provado como você está fazendo. Antes de conhecer o meu namorado tinha medo de fazer ou falar o que eu sentia. Nunca falei das minhas fantasias por medo de ser criticada. Eu confio nele...

Dona: Mais filha... isso...

Pri: Da uma olhada no homem deitado naquela cama e olha tamanho do pau duro dele?!

Por estar acostumado com duas mulheres eu não me importei com a mãe da Pri. Me deitei e fiquei batendo punheta de leve imaginando o que iria acontecer de pau duro. Quando a Pri apontou pra mim eu mostrei a ferramenta ereta balançando. Quando ela viu ela abriu a boca e ficou gaguejando.

Dona: Eu... eu... isso... pra que tudo isso!? Como cabe na sua xana se você é pqna?

Pri: Cabe tanto na xana como todo no meu anelzinho, rsrsrs...

Dona: Misericórdia... isso cabe todo!? Desculpa filha... desculpa... estou saindo!

A Pri não deixou ser abalada. Subiu e cavalgou gemendo mais alto ainda. Ela praticamente gritou que eslava gozando e gozei com ela. Percebi que a sogra observava e fiquei quieto.

Pri: Mãe pq você está assistindo atrás da porta?

Dona: Eu não sei, foi por impulso, curiosidade... eu só ia chamar vocês pra comer e acabei ficando.

Pri: Já estamos descendo mãe.

A Dona olhou para a buceta da filha escorrendo porra e saiu.

Eu: Você fez isso de proposito lora?

Pri: Eu acho que sim... ela me trata como criança! Eu detesto isso! Ainda bem que você está comigo... se não ela ia me arrastar pra tudo que é canto e querendo saber da minha vida.

Jantamos com aquele silêncio na mesa de jantar que estava me incomodando. Eu terminei e dei boa noite e fui dormir. A Pri me acordou e falou que tinha algumas coisas pra resolver e saiu me deixando na cama. Sem sono levantei as 9 horas e desci de bermuda folgada e regata. Na cozinha estava a Dona tomando café e olhando para o nada.

Eu: Bom dia sogra!

Dona: Bom dia! Me desculpa por ontem, eu me exaltei ao ver aquela cena.

Eu: Quer conversar!? “Ela só acenou e eu continuei.” Por que você ficou tão espantada com o que viu?

Dona: Eu pensei que você estava machucando ela... eu sabia que os jovens de hoje estão mais liberais e gostam de muita coisa além do básico. Mais ver a minha filha ali... sentindo prazer daquele jeito... não sei o que me deu... eu não faço sexo já a algum tempo. Eu não tinha mais libido nenhum pelo meu falecido marido. Pra mim era só o papai mamãe e ver minha própria filha daquele jeito... não sei explicar...

Eu: Conseguir falar já é um começo. Se eu posso dar um conselho... esquece!

Dona: Pode falar! Eu quero ouvir, mesmo que eu me arrependa.

Eu: Foi você que quis saber! Sexo não precisa ser um tabu... bom... se depila, pega uma garrafa de vinho, fecha a porta do quarto e assisti um vídeo pornô.

Dona: Huhum... Tenho que sair.

Ela saiu com a cara vermelha rapidinho. Eu só pensei que tinha falado de mais, o que ela deve estar pensando. A merda já está feita mesmo.


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